Têco 12/12/2011
O autor tenta "fazer seu papel", defender a consciência crítica e política assim como os questionamentos (que são típicos das ciências sociais). Que a auto-ajuda seja benéfica para nos enriquecer de sabedoria para sabermos que não a temos e que pouco sabemos e haja algo "positivo", de "positividade", assim como o autor chama, para si e para o coletivo, E NÃO UM COLÍRIO PARA OS OLHOS, UM MERO CONFORTO E PIOR QUE ISSO UMA ALIENAÇÃO E UM DESCOMPROMISSO SOCIAL. O texto acho que foi dirigido para o público de intelectuais, pq no Brasil, seja a leitura que for, tem o condão de enriquecer e muito a condição de não-alienabilidade (e aqui vai a minha crítica, que não seja inocente como a crítica a ingenuidade do autor).