Demian

Demian Hermann Hesse




Resenhas - Demian


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samy 18/04/2024

Um dos melhores livros que li esse ano.
Sendo bem honesta, acho que esse é o típico livro "desconhecido" que você tem a sensação que todos precisam conhecer ler antes de morrer.

Uma dificuldade enquanto eu lia em sala de aula é responder aquela pergunta que todos fazem quando te veem com qualquer livro: "Do que ele se trata?"

Bem, esse livro com certeza se trata muito mais do que simplesmente a juventude de Sinclair que eu respondi aos meus colegas. É um livro que pode não ser muito entendivel ao seu todo, mas que definitivamente vai te trazer muitos significados e reflexões sobre a vida.

É sobre a relação do Sinclair sobre as descobertas sobre a vida. Porém antes de tudo, sobre a nossa descoberta sobre a vida. A sensação que temos ao longo dela mas que talvez nunca tenhamos coragem de falar ou de colocar no papel, mas que são inteligentemente colocadas no livro como: Personagens (principalmente Demian e Eva), experiências, situações e belas palavras poéticas.

Enfim, sou forçada a falar que é sim um pouco difícil a leitura (inclusive acho válido você tentar ler pelo menos 2 vezes ele em sua vida em momentos diferentes para entender ele 100%) mas não é nada que acabe com a sua experiência de leitura. Apenas que você deveria ler com mais atenção para entender melhor e com mais propriedade.

Só não dou 10 estrelas pois o skoob só permite 5.
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silviasssantana 17/04/2024

Pensativa
Eu gostei do livro, não concordo com alguns ideais postos nele, mas, num geral, é uma leitura que vale a pena.
Não achei a escrita rebuscada, mas deve-se ler com atenção.
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Mariana Dal Chico 11/04/2024

“Demian” de Emil Sinclair, pseudônimo de Herman Hesse, laureado com o Prêmio Nobel de Literatura em 1946, foi publicado pela primeira vez em 1919, a minha edição pela @recordeditora tem tradução e posfácio de Ivo Barroso.

Ano passado li Sidarta, foi um daqueles livros que gostei da leitura, mas por algum motivo acabei deixando passar e não registrei a experiência de leitura aqui no feed - apesar de ter feito um rascunho no meu bloco de notas (📷 2)

Não queria que o mesmo acontecesse com Demian, por isso corri escrever algumas palavras e publicar antes que minhas reflexões e questionamentos ficassem complexos demais para conseguir me expressar.

Dualidade.
Luz x Escuridão, Consciente x Inconsciente, Individual x Coletivo, Feminino x Masculino e meu preferido: Bondade x Maldade.

“A ave sai do ovo. O ovo é o mundo. Quem quiser nascer tem que destruir um mundo. (…)” p. 106

Quebrar o ovo, destruir o mundo no qual você nasceu, assumir que suas perspectivas e expectativas não são as mesmas daqueles que te deram a vida e cuidaram de você com tanto amor e dedicação nos primeiros anos de sua vida, é algo que exige coragem para aceitar, agir e encarar as consequências.

Para muitos, é difícil (quase impossível) passar pelo processo de desapontar alguém por não querer seguir o fluxo predeterminado, afinal, é muito mais tranquilo seguir a manada que se submete aos processos de controle a sair do ovo e enfrentar o desconhecido, numa busca por si mesmo muitas vezes solitária e desagradável.

“(…) nada na vida repugna tanto ao homem do que seguir pelo caminho que o conduz a si mesmo!” p.56

A jornada da autodescoberta e formação individual de caráter não é simples. Encarar nossos sentimentos, bons e ruins, exige muita coragem e reflexão até conseguirmos nos aceitar como somos, com nossas qualidades e defeitos. E essa é uma tarefa que nunca termina, já que estamos em constante mudança.

“(…) não há nenhum sonho perdurável. Uns substituem os outros e não devemos esforçarmos por nos prender a nenhum.” p.161

site: https://www.instagram.com/p/C5oKOUXrf8s
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debora-leao 09/04/2024

Não sei se GOSTO de "Demian", mas com certeza ele me marcou.
"Demian" me parece um livro tudo ou nada: ou você gosta ou detesta. Cheio de imagens mentais em uma autoanálise do narrador, eu me prendi mais na primeira narrativa, a da infância de Sinclair. Me parecia menos restrita. Conforme o livro vai passando, o narrador torna-se ferrenho e até um pouco repetitivo em suas ideias, opiniões, sonhos e desejos.

Hesse é autor de uma escrita poética, bonita, que flui e é leve, intimista, mas é preciso cuidado com o conteúdo da obra, pois ao pregar a certeza Nietzscheana que apregoa, julgo necessário ter argumentos extremamente robustos. Não sinto que a mera repetição da necessidade de viver de si é suficiente. Subjetividade se mostra vivendo, no ethos, na prática, e não no logos apenas. Nesse sentido, bato palmas para "Sidarta", outra obra do autor e minha primeira leitura de Hesse, que em vez de tentar te convencer de ser você mesmo(a) até as últimas consequências, te mostra alguém que fez isso, dessa forma inspirando em vez de doutrinar o leitor. Eu, pessoalmente, prefiro assim.

Além disso, também acho que é pedir muito que uma grande quantidade de pessoas (ou seja, em escala de massa) chegue ao nível de controle sobre si e autoconhecimento que é necessário para atingir este estado. Logo, concluo que basicamente eu discordo da premissa do livro, ou melhor, das personagens narrador e título.

Isso é importante pois a história do livro é esta. Não apenas boa parte da vida de Sinclair, logo se caracterizando como um romance de formação, mas também com o enfoque nas consequências de sua subjetividade após conhecer Demian, personagem-título. Mesmo longe do amigo, Sinclair descobre algo em si apenas revelado pelo outro, com o que agora ele terá que lidar todos os dias.

"Demian" me marcou. Uma semana após o fim da leitura ainda me pego pensando em certos símbolos do livro, em certas visões da vida e das pessoas, bem como na distinção entre mundo luminoso e obscuro. Ele traz muito de mitologia: o uso do nome Eva da forma que é usado na obra, o amor platônico, o uso da pintura e do órgão como reveladores de verdades e também indicativos de transições, a relação mestre e discípulo... Todas essas passagens são apenas algumas das entradas simbólicas muito prolíficas do livro, que é rico, também, em referências cristãs que infelizmente julgo não ter apreciado em sua totalidade, pelo pouco conhecimento.

De uma forma geral, eu adoro Herman Hesse e me parece que esse é o tipo de livro para ser lido na adolescência. São questionamentos importantes de se ter nessa época da vida. Hoje, porém, aos 28 anos, me permito discordar de algumas premissas e achar vazias algumas expressões de subjetividade espiritual que Hesse concebe aqui. No fim, contudo, visto que ainda penso sobre as razões do uso dos símbolos que ali estavam, posso dizer que essa leitura fez tudo, menos passar incólume. Sigo em direção ao Lobo da Estepe.
Regis 10/04/2024minha estante
Adorei sua resenha, Débora! Ainda vou ler o autor, mas vou iniciar por O Lobo da Estepe.??


debora-leao 10/04/2024minha estante
Regis, dizem ser um dos mais difíceis e melhores do autor. Será? É a minha próxima leitura dele tbm!
PS: que bom que gostou da resenha. Essa foi difícil, quebrou minha cabeça escrever sobre esse livro kkkkk


Regis 11/04/2024minha estante
Então estou começando pelo mais difícil, Débora? Que os deuses da sabedoria me guiem nessa leitura. Rsrsr
Mas, brincadeiras à parte, eu vou começar por ele mesmo assim e espero tirar o máximo possível desse livro. ?




lilia.soo 09/04/2024

A eterna jornada do auto...
Demian é uma leitura densa e ao mesmo tempo esclarecedora. Você é pego se identificando com a trama da personagem em mais momentos do que gostaria, com suas reflexões, seus questionamentos, todos os pensamentos que vem e vão, confundem, desconfundem, motivam e desmotivam. Mostra a realidade de uma pessoa que enfrenta e questiona a si mesma todos os dias, em todos os momentos.

Representa também a jornada dos auto's ao longo da vida. Autoconhecimento, autocontrole, autoestima, autossuficiêncja e por aí podemos seguir... Sua passagem da infância, de um mundo iluminado, lúdico, utópico para um mundo sombrio, real, cruel e bárbaro é onde começamos a ter uma noção do que Demian vai representar.

Todos os personagens são complexos e, de alguma forma, parecem representar lados uma mesma pessoa. Sinclair como o real, Demian como o idealizado, Pistórius como o mais racional. Exceto por Eva, que parece mais como um desejo reprimido que foi posto para, de alguma forma, saná-lo. Algum arrependimento.

Elementos da psicologia são muito presentes tanto como elementos religiosos, crenças também questionadas e reinventadas, de certa forma. É uma leitura incrível e extremamente rica.
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Bernardo235 06/04/2024

Condição: Doidão de Hermann Hesse.
Fiquei muito introspectivo lendo um monte de verdades e filtrando aquilo que servia pra mim e que eu era, também, capaz de entender. Confesso que me orgulhei algumas vezes por me considerar de certa forma no caminho que o livro prega. Além de não aceitar as partes em que ele desconsidera um pouco da capacidade individual, não no que diz respeito a meritocracia, mas do nosso destino nos pertencer. Talvez seja só meu ego enorme...

Serviu para evidenciar algo que já era familiarizado, mas não com tanta profundidade. Como é difícil encontrar quem somos de verdade. Livrão.
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John mayer é muito bom 04/04/2024

Demian
Herman Hesse é aquele autor que ou você ama ou você odeia, e comecei a amar com esse livro. Se você não gosta de muitas viagens e prefere história mesmo, talvez você se frustre, mas o caminho tomado por Demian em questões de espiritualidade, religião e todo o resto é simplesmente muito bom, nada é explorado de um jeito tosco, como eu esperaria pra coisas relacionadas a espiritualidade. Esse livro tem o poder de mudar quem lê, fazer olhar pra dentro. Bom demais!
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Marto 29/03/2024

Muito bom
Meu primeiro contato com esse escritor alemão que venceu o Prêmio Nobel de Literatura em 1964.
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Confesso que fui com altas expectativas, por tudo que já tinha ouvido falar, e por saber da temática que ele toca. Me surpreendi positivamente como gostei de um livro que já inicia com uma carga filosófica importante, nas primeiras reflexões e dilemas enfrentados por nosso protagonista e narrado, Sinclair. No decorrer do livro vemos o amadurecimento e formação desse garoto, que desde cedo tem suas convicções confrontadas por Demian, aquele que passa a ser de certo modo, seu guia com ideias tão maduras para sua idade. É a partir desse personagem que Sinclair começa a pensar sobre a humanidade, sobre seus sofrimentos, sobre sua condição como sujeito e principalmente sobre a sua existência.
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Não senti monotonia durante a leitura, pelo contrário, senti às vezes que Hesse falava por mim, trazia à tona angústias que permeiam a todos. Também, é notória a influência que Nietzsche e Freud tem sobre o autor, e como isso molda a narrativa e as reflexões.
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Um livro que terminou se tornando assunto da minha sessão de análise dessa semana, e que traduziu em palavras alguns sentimentos que ainda não tinha elaborado com a mesma maestria que Hesse.
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Recomendo e favorito esse livro!
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Raquel 22/03/2024

Demian
Esse livro é complexo e fala muito sobre dualidade (depois que eu li, assisti alguns vídeos e alguns falaram como esse livro é ligado a psicanálise).

Muitas das partes do livro são as reflexões dos personagens, acaba sendo uma experiência imersiva.

Apesar de ser muito diferente do que eu costume ler foi uma leitura boa e pretendo ler outros livros do Hesse.
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Evelin146 21/03/2024

Reli Demian depois de sete anos. Sempre consegui separar uma linha entre antes e depois do livro. Ideias, personagens, falas, que ficaram dentro de mim por todos esses anos, elucidando muitas coisas, obscurecendo outras. Relendo-o agora, encontro Demian mais vivo ainda em minha mente. Sua influência é nítida em tantas ideias que nem sabia mais dizer de onde venham e agora sei. Por fim o destino me chamou a Demian novamente, ou como ele diz, o eu que sabe mais, chamou por mim.

"Mas quando vez por outra encontro a chave e desço em mim mesmo, ali onde, no sombrio espelho, dormem as imagens do destino, basta-me inclinar sobre a negra superfície acerada para ver em mim a minha própria imagem, semelhante já em tudo a ele, a ele, ao meu amigo e meu guia." ?
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breuzebu 17/03/2024

A ave sai do ovo
Perceber os próprios desejos infantis como um tipo de mal é um dos maiores problemas de quem é constantemente preenchido por culpa. O problema em ter medo de si é temer ousar; temer desenvolver a própria humanidade ou, como o livro expressaria, ter medo de “romper a casca do ovo”.
Sinclair é capaz de, aos poucos, numa narrativa marcada por dúvidas, se libertar desses receios e encontrar a si através de Demian, mostrando que, na construção da própria autonomia, seria ainda mais incompleto sem a existência do outro – sem algo pra amar e ser instigado.
Contrária à trajetória pessoal de Sinclair, há as instituições que, se aproveitando da necessidade de autopreservação (tanto fisiológica quanto psicológica) dos indivíduos, criam ideais coletivos a serem seguidos. Ideais que se disfarçam de existenciais; são, na verdade, submissos às vontades de quem detém o poder. É alienação. Um exemplo disso é a narrativa heroica e patriota da guerra.

Demian é uma jornada única e o primeiro contato que tenho com a escrita de Herman Hesse. A narrativa é em primeira pessoa e é ótima, não tive dificuldades de entrar no mundo do personagem. É cheio de fluidez e te motiva a continuar lendo; no meu caso, até mesmo quando terminei de ler. Me faz pensar como posso enxergar ele daqui alguns anos.
Pra mim, com certeza, Demian é um livro apropriado a ser lido por qualquer pessoa e revisitado em qualquer fase da vida.
Luiza2738 20/03/2024minha estante
Amei sua resenha!




ratão 16/03/2024

Sinclair
Os conceitos estabelecidos sobre o suposto mundo ideal, o mundo fora do ovo. O que foi quebrado, a ave que voou, a ave que se questionou. Esse livro tem TANTOS pontos a serem observados, livro rico. O amadurecimento, as experiências, percepções vividas. Demian foi um amigo, um guia, talvez um possível amor platônico. A ave, o pássaro.
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v de vanisse 13/03/2024

Então?
Não sei se entendi, mas sei que gostei. E vamos de releitura depois? eu tô escrevendo isso aqui mais pra contar na minha lista de leituras do que qualquer outra coisa porque eu não sei explicar bem o que senti lendo esse livro? foram muitas coisas. Ainda tô meio em choque. O final foi muito bom, mas algumas coisas foram meio confusas (lembrando que eu não entendi certas coisas, então eu não tô culpando a história). A única certeza que eu tenho é que Demian e Eva têm o molho. O Sinclair vai concordar comigo.
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migsskoob 12/03/2024

Max Demian e o princípio do fim
Abordando as ideias de Nietzsche e flertando com traços da psicanálise freudiana, "Demian", escrito por Herman Hesse, traz em pauta as maiores reflexões interiores sobre o autoconhecimento.
Hesse tece uma trama repleta de simbolismo e metáforas, convidando o leitor a refletir sobre as dualidades da existência, como o bem e o mal, a luz e a escuridão, e a constante luta entre os aspectos opostos de nossa natureza. A relação entre Sinclair e Demian serve como um espelho para os conflitos internos do protagonista, levando-o a confrontar suas próprias crenças e preconceitos.
Além disso, a escrita de Hesse é envolvente e poética, transportando o leitor para um mundo de introspecção e autoconhecimento. Sua exploração da psicologia humana e da jornada espiritual ressoa de forma profunda, oferecendo percepções valiosas sobre a complexidade da experiência humana.
?Demian? é uma obra que desafia as convenções sociais e as normas estabelecidas, encorajando as pessoas a questionarem e aprofundarem suas compreensões de seus eu's interiores. É uma leitura cativante e provocativa que continua a inspirar e intrigar os leitores, mesmo décadas após sua publicação.
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MarcosQz 08/03/2024

Dualidade e alienação do homem
O prólogo de Demian é uma das coisas mais verdadeiras que já li. É realista, é a verdade individual de cada um de nós, um ponto de vista da vista de um ponto, usando as palavras de Boff. Mas é a verdade de todo homem. Acabei lendo o prólogo duas vezes, não sei se por incômodo ou prazer, fato é que esse começo de narrativa é simplesmente único, e é apenas um aviso do que pode vir pela frente, toda hipocrisia e dualidade que há dentro de nós.
Emil Sinclair é apenas um jovem que tem uma vida boa, de família rica, cheio de questionamentos como todo jovem. Sua vida começa a mudar quando conhece o jovem Kromer e uma mentira sobre um roubo que não existiu o leva a fazer coisas que até então seriam inaceitáveis para o jovem que vai se afastando da luz do lar e da família. Esse tormento acaba quando Demian, um pouco mais velho que Sinclair, ingressa na escola levando-o para outros caminhos, outros conhecimentos. Demian é diferente, tem ares de adulto, há algo de misterioso na pessoa dele, parece exercer uma certa atração em Sinclair, atração que muitas vezes parece até amorosa.
A narrativa segue a história de um Sinclair afetado por Max Demian, de como sua infância vai se desfazendo e sua consciência vai se formando através dos anos de juventude, uma consciência mais sombria, resultado do conhecimento de mundo que vai adquirindo. Demian possui sérias questões em relação à religião e a igreja, faz seus apontamentos que não podem ser ignorados, muitas das vezes está completamente certo, como ao dizer que tudo que é belo, nobre, sentimental etc é relacionado ao divino e o que sobra pertence ao demônio, como o sexo, sendo este o substrato da vida, são trechos profundamente provocativos.
Em vários momentos cheguei a duvidar se Demian era realmente humano ou algo mais sombrio, não humano, assim como sua mãe. Traz grandes questões e não só questões da juventude mas da vida como um todo para qualquer pessoa independente da idade ou sexo, o que é ou não proibido, certo ou errado, luminoso ou sombrio, justo ou covarde, tudo isso cabe a cada um descobrir por si só em longo e doloroso processo, processo este também de internalização sobre o que é ser humano.
É interessante notar como Sinclair vai sendo moldado a cada novo personagem que conhece, todos eles causam profundas mudanças em Sinclair, seja Kromer, Demian, Pistórius, todos o levam a evoluir e a se corromper, a se questionar cada vez, a ter mais clareza de si mesmo e ainda assim continuar cheio de dúvidas, e dubiedades e também hipocrisias.

Demian é um livro incômodo, mas muito verdadeiro, até visceral demais, merece uma segunda leitura futuramente. Há grandes questionamentos que merecem o retorno.
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