Culpa de mãe

Culpa de mãe Vanessa Anacleto




Resenhas - Culpa de mãe


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Na Nossa Estante 12/10/2013

"Culpa de Mãe" é o primeiro livro da Vanessa Anacleto, editora do Fio de Ariadne, a personagem principal dele é a Fernanda, uma mãe de primeira viagem que a principio me pareceu ser meio louca, mas depois de ler o livro e conhecer melhor a Fernanda, mas não é para tanto.

O problema da Fernanda não é loucura, ela é mesmo é mimada, ou melhor uma figura terrivelmente mimada. Sabe aquele tipo de pessoa que tem tudo? Uma mãe legal, um marido dos sonhos (meu Deus dá um Olavo para mim \o/), a chefe que todo mundo pediu a Deus, o emprego que gosta, uma vida perfeita, um casamento ótimo, uma gravidez ideal e uma filhinha linda! Ela tem T-U-D-O mesmooo, até comida caseira saudável congelada na geladeira feita por outra pessoa. Acho que o primeiro dilema realmente serio da Fernanda é o dilema relacionado ao ser mãe é nesse momento em que ela não pode mais ter tudo que ela quer ao mesmo tempo (o trabalho e a maternidade) e entra em crise, é nessa crise que nós encontramos ela.

A maternidade foi o fator responsável por colocar diante dela a primeira grande questão existencial de sua vida e quando nós a encontramos pela primeira vez ela simplesmente está meio enlouquecida pela urgência do fim de sua licença maternidade e o livro narra justamente o processo dela de aprender a abrir mão e uma coisa em prol de outra, enfrentar certas impossibilidades e pequenos sofrimentos inadiáveis.

Mas, tenho de confessar, apesar de mimada, a protagonista é super fofa e carismática. Confesso: passei o dia inteiro lendo culpa de mãe e falando da Fernanda e mostrando as pérolas dela para minhas amigas pedagogas... Meu Deus, a mesma pessoa que parece chiar para pagar R$ 5,00 ao flanelinha é a pessoa que paga uma creche que custa o preço de uma universidade e planeja comprar uma esteira nova. Oi? O que é R$ 5,00 para a Fernanda que pode pagar uma creche que custa uma mensalidade de universidade e um esteira ao mesmo tempo? Cinco reais não é nem um cafezinho ou um salgado no shopping..

Enfim, a Fernanda é mega classe média e as pérolas dela a humanizam, a tornam ainda mais real. De repente todos cruzamos com gente assim todo dia, ela não é uma pessoa PERFEITA, ela é um pessoa, com seus altos e baixos, com suas chatices e fofuras... Aliás, não só a Fernanda é um personagem que cativa a gente, tem as pessoas que estão ao redor dela...

A chefe dela, a Cora é ótimaaaa e rouba a cena do livro várias vezes. Em vários momentos ela faz a vez de Grilo do Pinoquio alertando a protagonista com ou sem sucesso. Ela é um personagem tão cativante que mais de dois anos após a leitura do livro ainda é fácil vê-la materializada em minha frente com os óculos na ponta do nariz se divertindo as custas dos dramas da Fernanda.

Além da Cora, ainda existe na trama outras mães culpadas, menos mimadas que ela, responsáveis por criar um clube com direito a camisa e reuniões periódicas para desabafar e buscarem ajuda mutua na difícil tarefa de lidar com os desafios impostos pela maternidade.

Como nem tudo são flores, ainda continuo, destacando um ponto incomodo, em determinado momento a Fernanda acaba optando por contratar uma babá. Sinceramente, a menina parece o que minha irmã chama de #MecEscravaFeliz. A mãe doente, vida dura pra chuchu, a entrevista excessivamente invasiva das suas contratantes, a falta de confiança latente das duas em seu trabalho e ainda assim ela aparenta ser uma pessoa tagarela e despreocupada, sorridente sempre.

Foi muito curta a abordagem da Vanessa em relação a atuação da babá na vida da Fernanda, mas apenas a sua entrevista de emprego foi o suficiente para me causar certa "revolta", pois também trabalho com a pequena infância (embora seja a pequena infância pobre, não de classe média) e talvez por isso sinta necessidade existencial de frisar: a vida pessoal de quem trabalha com a pequena infância é pessoal, se fumamos, bebomo, se ... e com quem não é da conta de nossos empregadores. Basta saber que não fumaremos, beberemos ou ... no espaço de trabalho.

Mas, apesar do meu friso, tenho a impressão que o padrão de "empregada perfeita" para uma mulher de classe média é a Babá Antônia, ela sorri para tudo, é sempre boazinha e ainda fornece a patroa um bom motivo para reclamar e fazer drama, seja porque sorri demais ou porque falta para cuidar da mãe/pai/filho doente. Aos meus olhos isso não é legal.

Enfim, voltando para as questões gerais do livro, "Culpa de Mãe" é envolvente, rápido, sua protagonista é ótima e está cercada por personagens igualmente ótimos. Foi fácil me envolver com essa história, amar, me irritar, ter vontade de dar uns cascudos na Fernanda, ter vontade de colocar ela no colo enquanto acompanhava seu processo de amadurecimento.

Só para constar: a Vanessa Anacleto disponibiliza o livro em e-book grátis: http://www.fio-de-ariadne.com/p/baixe-gratis-o-ebook-culpa-de-mae.html

site: http://oquetemnanossaestante.blogspot.com.br/2013/10/livros-resenha-021-culpa-de-mae.html
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Nalini 22/08/2012

Jurava que "culpa de mãe" não era comigo
Ganhei o livro num sorteio, mas antes mesmo já havia baixado no site da autora, só não estava conseguindo ler no PC. Achava que esse negócio de culpa não me pertencia, porque nunca senti a maioria dos dramas que as mães normalmente relatam. No entanto, com a leitura do livro, comecei a lembrar de cenas no mínimo ridículas, como eu chorando durante o banho depois de saber que tinham colocado DVD de uma criatura que é totalmente antipedagógica na escola da minha filha de 3 anos...meu marido perguntou o que estava havendo e eu lá "Eu sou uma péssima mãe, que trabalho tanto e não consigo encontrar uma escola decente para minha única filha!" Aos prantos, uivos e soluços.
O livro pontua muito bem que a situação da personagem principal é um caso ímpar, já que consegue apoio da mãe, da terapeuta, de uma babá, da chefe, do marido, ou seja, ela consegue ir superando a culpa graças a essa rede que se forma em torno de sua cria. Fica claro que não é o caso da maioria e isso é muito bom para não deixar o livro antipático, do tipo "isso não existe!". Faço apenas uma ressalva, que é acerca da ausência de uma empregada na casa da personagem principal. Tudo bem ela cuidar sozinha da filha e ter a comida encomendada, mas a invisibilidade de quem cuida da casa (móveis, chão, poeira, enfim...) me chamou atenção para a invisibilidade do próprio trabalho doméstico. Para mim não é uma falha do livro, mas um ponto de reflexão para tod@s nós.
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Irene Moreira 26/10/2011

Qual a mãe que já não sentiu essa culpa?
Apesar da leitura não estar fresquinha em minha memória o Culpa de Mãe marcou pela forma como trata o tema maternidade x trabalho. Uma história da mamãe Fernanda, personagem principal, que vive momentos de insegurança, de tantas objeções sem saber que decisão tomar: voltar a trabalhar o que antes lhe dava prazer ou de ficar com sua filha Maria Eduarda aquele ser tão pequenino, tão seu e que deu sentido a sua vida.
Tantas são as dúvidas e questionamentos que Fernanda começa a se consultar com a terapeuta Márcia. Sai das consultas achando que não ajudou nada, que foi tempo perdido.
O tempo de voltar a trabalhar está cada vez mais próximo. Fernanda já visitou várias creches e sempre fica aquela culpa em ter que deixar sua filha com uma pessoa estranha. Aquela tristeza de não estar presente nas fases das primeiras palavras, dos primeiros passos e todo o crescimento de sua princesa.
Vai estar com várias mães que levam seus filhos a mesma praça e ali que conhece e começa a participar das reuniões do Clube das mães culpadas. São mães que viveram os mesmos problemas que ela e que vem esse sentimento de culpa como algo natural em relação à maternidade.
Tem uma personagem muito marcante e que tomou conta da cena que é a chefe Cora que também é madrinha de sua filha. É muito amiga o que ajuda Fernanda a ganhar tempo para tomar sua decisão. Cora nos diverte muito com sua maneira de ser, com os ursos que traz de presente para a afilhada e enfim com o bom humor contagiante que leva a situação sem comprometer a sua posição profissional.
Não posso deixar de falar do papai Olavo que é por demais paciente com a esposa e dando todo o apoio, mas não tomando partido no que a Fernanda venha a decidir.
Fernanda resolve contratar uma babá para cuidar da Duda na casa de sua mãe Mercedez. A babá escolhida foi Antônia e então tudo se ajeita e enfim Fernanda volta a trabalhar.
Fica tudo bem até começar a acontecer alguns probleminhas entre a babá Antônia, a campanha no trabalho e aí que a coisa fica animada e boa de se ler. A maravilhosa e espetacular Cora é a chefe que todo mundo pede a Deus para ter. Quer saber mais então clique aqui e adquira o seu exemplar.

Espero que não tenha dado algum vacilo no que escrevi sobre o Culpa de Mãe, mas afirmo que é um livro que quem lê não esquece. É tão verdade que no final de agosto estava assistindo ao programa Estrelas da Angélica com a entrevista abaixo e não pude deixar de lembrar o Culpa de Mãe. Depois que assistirem vão entender que o tema tão bem abordado pela escritora Vanessa Anacleto em seu livro é uma questão por que passam as mamães deste mundo afora.

Angélica entrevista a modelo Gisele Bündchen em Boston
Para assistir o vídeo acesse este link
http://estrelas.globo.com/videos/v/angelica-entrevista-a-modelo-gisele-bundchen/1611015/#/Programas/20110827/page/1

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Lili 27/06/2011

Reconfortante
Eu adorei o livro. Lí numa tarde, pois o Vanessa escreve muito bem, e sobre um assunto que me interessa muito: a culpa de mãe. E não só sobre culpa de mãe, mas várias culpas que a gente sente. Mas o que mais dá trabalho é a culpa de mãe. A história que Vanessa conta sobre a Fernanda, depois que ela se torna mãe é muito legal. Reflete uma boa parte da realidade das mães. Mas Fernanda foi uma sortuda, conseguiu um meio termo muito bom, o que a maioria de nós mortais não conseguimos. Gostaria muito que a vida seguisse essa história de ficção, seria tão bom para nós mães! Eu mesma não voltei a trabalhar fora depois que meus filhos nasceram, embora tivesse muita vontade de ter uma carreira, mas a realidade foi bem diferente. Hoje, trabalho em casa, dando aulas de música, mas sinto grande preconceito das pessoas, pois muitos não encaram como um "trabalho", mas sim um hobby. Aliás, daria um bom livro escrever sobre os preconceitos que nós mulheres sofremos não é!


Mas, voltando ao livro, Fernanda sofreu bastante com sua culpa de mãe, mas ela teve grande apoio do marido, da mãe e conseguiu encontrar um clube de mães culpadas, que teve um grande papel na vida dela. Sem esquecer que sua chefe Cora, que foi mais do que chefe e amiga, foi uma mãezona para Fernanda.


Recomendo muito a leitura desse livro, não só para as mamães, mas para todos aqueles que querem entender o que se passa na cabeça de uma mulher quando ela se transforma em mãe. Esse livro ilustra muito bem como a vida da mulher vira de cabeça para baixo quando ela se torna mãe e não há volta! rsrs

Para mais resenhas vistem: http://leiturasdeeliane.blogspot.com
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Pandora 30/04/2011

Para ri e se enternecer: "Culpa de Mãe"
"Culpa de Mãe" é o primeiro livro da Vanessa Anacleto, editora do Fio de Ariadne, como leio o Fio já faz algum tempo (assim coisa de três anos) quando a Vanessa anunciou ele fiquei de cara com vontade de ler... Mas... minha lista de livros a serem lidos por obrigação é enorme, saco, e eu fui deixando para as férias ou coisa do gênero... No entanto, a Elaine Gaspareto inventou de entrevistar a Vanessa, que inventou de disponibilizar o primeiro capitulo do livro... ai no meio do feriado de Páscoa eu não resistir e trouxe a Fernanda para minha casa.

O livro chegou ontem e hoje eu coloquei ele na bolsa e hoje passei o dia inteiro na companhia da Fernanda e sua enorme culpa de mãe e sim, esse post conterá spoilers, porque sim, eu tenho que falar sobre esse livro e seus personagens...

O livro é ótimo, é leve, divertido, bom para você ri e se enternecer, a personagem principal é a Fernanda uma mãe de primeira viagem que a principio me pareceu ser meio louca, mas depois de ler o livro e conhecer melhor a Fernanda descobrir que não é que ela seja louca é que quando a gente se encontra com ela pela primeira vez ela simplesmente está meio enlouquecida pela urgência do fim de sua licença maternidade.

A Fernanda não é louca, ela é mimada, uma figura terrivelmente mimada. Sabe aquele tipo de pessoa que tem tudo? Uma mãe legal, um marido dos sonhos (meu Deus dá um Olavo para mim \o/), a chefe que todo mundo pediu a Deus, o emprego que gosta, uma vida perfeita, um casamento ótimo, uma gravidez ideal e uma filhinha linda! Ela tem T-U-D-O mesmooo, até comida caseira saudável congelada na geladeira feita por outra pessoa. Acho que o primeiro dilema realmente serio da Fernanda é o dilema relacionado ao ser mãe é nesse momento em que ela não pode mais ter tudo que ela quer ao mesmo tempo (o trabalho e a maternidade) e entra em crise, é nessa crise que nós encontramos ela.

Apesar de mimada, ela é super fofa. Os mimos dela são ótimos, eu confesso que passei o dia inteiro lendo culpa de mãe e falando da Fernanda e mostrando as pérolas dela para minhas amigas pedagogas... Meu Deus, a mesma pessoa que parece chiar para pagar R$ 5,00 ao flanelinha é a pessoa que paga uma creche que custa o preço de uma universidade e planeja comprar uma esteira nova. Oi? O que é R$ 5,00 para a Fernanda que pode pagar uma creche que custa uma mensalidade de universidade e um esteira ao mesmo tempo??? rsrs...

Mas, acho que essas coisitas dela tornam ela ainda mais real, a gente cruza com gente assim todo dia, ela não é uma pessoa PERFEITA, ela é um pessoa, com seus altos e baixos, com suas chatices e fofuras... Aliás, não só a Fernanda é um personagem que cativa a gente, tem as pessoas que estão ao redor dela... Poxa, a chefe dela, a Cora é ótimaaaa, ela é sensacional, acho até que vou começar uma campanha no twitter tipo #VanessaescreverumlivrosópraCora, pq a Cora é O CARA, vejo ela na minha frente com os óculos na ponta do nariz se divertindo as custas dos dramas da Fernanda rsrss \o/

Não, tenho que transcrever um dialogo ótimo das duas:

"_ Você é um anjo, Cora!

_ Não exagere querida. Você vale o investimento. Dê um beijo na neném por mim. Darei uma passadinha aí para levar um presentinho que comprei.

_ Não precisa fazer isso Cora. Venha aqui e não se preocupe com presentes. Aquele urso tem validade para os próximos 15 anos.

_ Você não vai acreditar, querida. - rio Cora divertida - Achei a esposa dele!

_ Esposa de quem? - Perguntou Fernanda.

_Ora, do urso! Linda e com um laço na cabeça.

_Cora!

_ Não me contrarie, querida - defendeu-se Cora - Já sei que sou um anjo e a melhor chefe que uma mãe poderia ter. Agora estou focada em ser uma madrinha inesquecível."(ANACLETO, Vanessa, pag. 91, 92)

A Fernanda é mesmo um dengo só, mas não tem só ela de mãe fofa, tem as culpadas que convivem com ela. São as mães culpadas que fazem um clube e se reúnem para tentarem se ajudar na tarefa de lidarem com o desafio da maternidade, também são mulheres divertidas, um tanto menos mimadas que a Fernanda, ajudam ela nesse processo todo. Realmente a nega tem sorte, ela conta com muita ajuda mesmoooo!

Mas, a parte a Fernanda e a Cora tem outro momento que eu gostaria de destacar, uma fala de uma mãe em relação ao dialogo mãe-creche, ela diz:

"Não conheço nenhuma mãe que deixe um bebê tão pequeno num berçário para ir ao shopping, vocês conhecem? argumentou Raquel - Só fazemos isso por que precisamos e precisamos por eles. Para dar o melhor para eles." (ANACLETO, Vanessa, pag. 76)

Néh por nada não, mas segundo as pessoas que trabalham com educação infantil com as quais cruzo e algumas amigas que estavam comigo hoje, tem mãe que faz isso sim! Ah se tem! Pode acreditar que tem!

Ah, também tenho que destacar uma personagem que não curtir muito, Antônia, a babá, ela parece o que minha irmã chama de "Mec Escrava Feliz", a mãe doente, vida dura pra chuchu, a entrevista excessivamente invasiva das suas contratantes (putz, vida pessoal é pessoal, se fumo, se bebo, se ... não é da conta de meu empregador, basta saber que não vou fumar, beber ou ... no espaço de trabalho o resto realmetne não diz respeito a patrão algum, isso é invasão de privacidade), a falta de confiança latente das duas em seu trabalho e ainda assim ela aparenta ser uma pessoa tagarela e despreocupada, sorridente sempre... E quando ela falta por causa da mãe, Fernanda em nenhum momento pondera a situação dela, ou relativiza seu drama pessoal, se preocupa com a pessoa que fica com sua pequena, ela só consegue pensar que o contratempo da doença da mãe da babá cria situações que lhe trazem mais culpa. Putz, imagina a culpa que a Antônia deve sentir todos os dias indo cuidar da criança dos outros enquanto sua mãe agoniza???

Enfim, voltando para as questões gerais do livro, realmente "Culpa de Mãe" é envolvente, rápido, sua protagonista é ótima e está cercada por personagens igualmente ótimos, assim reais, quando a gente ler sente que conhece alguém daquele jeito ou do outro... Como é fácil se envolver com essa história, ama, se irrita, tem vontade de dar uns cascudos na Fernanda pra ela deixar de dengo, tem vontade de colocar ela no colo e se no começo a gente vê uma mulher enlouquecida no final a gente encontra uma mulher que no minimo está lidando com aquilo que ela não pode ter.

Poderia falar muito mais sobre o livro, a Fernanda não é só dengosa, ela é muito mais suas reflexões valem a pena... E o livro não é só ela, tem todos os outros personagens, as outras mães, a mãe da Fernanda, sua sogra (adorei a velha \o/), a Cora (#VanessaescreverumlivrosópraCora), a psicologa (que sempre diz coisas que eu queria dizer). Enfim, amei o livro, senti pena quando vi a história caminhando para o final... Fiquei com o gosto de quero mais...
Vanessaa 10/05/2011minha estante
Caramba, eu estava na página do livro editando e achei essa resenha , fiquei boba. Peço permissão para publicá-la no blog ok?

bjs




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