geração morta

geração morta Daniel Waters




Resenhas - Geração Morta


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Caverna 07/07/2013

Eu nunca tinha lido um livro a respeito de zumbis antes, e queria muito. Mas Phoebe não é como a garota da capa, que aparentemente, é loira e uma animadora de torcida, que assim como muitas, deve ter um monte de caras caindo em seus pés.
Phoebe é uma garota gótica, que curte rock pesado, e seu armário é dominado por roupas pretas.. Com exceção só pra um cinza escuro de vez em quando. Sua cidade recentemente foi inundada por um novo tipo de seres, os zumbis. Há pouco tempo, foi descoberto que as pessoas jovens, cujo sofriam um acidente ou uma tragédia que levavam-nos à morte, tinham a chance de renascer. Entretanto, não tinham mais órgãos, um coração batendo, e o sangue percorrendo pelas veias. Alguns ainda eram lentos, tanto nos passos como na fala, adaptando-se ao passar do tempo. Contudo, ninguém aceita a ideia de conviver com mortos. A maioria os ignora, ou faz zoações. Determinadas famílias até recusavam-se a aceitá-los de volta após a morte. Talvez pela sua aparência asquerosa, tanto que os humanos tinham pavor e nojo em tocá-los, tendo poucas raras pessoas a fazerem tal ato.
Phoebe era uma dessas pessoas. Quando Tommy decide fazer parte do time de futebol, Adam, - o melhor amigo de infância de Phoebe - Pete, - aquele valentão raivoso que de forma nenhuma aceitar ter um zumbi jogando no mesmo time - fazem de tudo para tirá-lo, embora não tenha bons resultados. Phoebe resolve seguí-lo ao final do treino para o bosque, - já que ele não toma banho, pois não soa. Não bebe, não come, não respira... uma vida pacata - onde mistérios são revelados, e também, aos poucos, ela acaba aproximando-se dele.

Agora, aqui vem a diferença, do porque o livro ser tão fantástico.
Acho que com simples palavras eu não poderia descrever. Primeiramente, os personagens são muito tocantes, sem exceção de ninguém! O autor consegue dar para cada personagem, um papel que fará uma importância enorme no decorrer da historia, e eles se tornam marcantes, assim não deixando a história presa à somente três personagens principais, e sim espalhando-o, dando oportunidade para os personagens secundários se expressarem, e terem um ponto de vista em determinada situação, além de cada um ter sua própria história a ser contada.

site: http://hangoverat16.blogspot.com.br/2011/01/geracao-morta.html
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May 27/05/2013

Geração Morta por Daniel Waters
Resenha

O livro trás a história de Phoebe Kendall, uma garota gótica comum, exceto por um fato, sua nova paixão: Tommy Willians, um garoto morto.
Por todo o país está ocorrendo um fenômeno pra lá de estranho: Muitos adolescentes que morrem, voltam à vida de uma forma diferente... Como zumbis! Mas não aqueles zumbis tradicionais, criaturas temíveis que vagam por ai atrás de cérebros, não desta forma. Voltam como seres que não respiram, não comem, não soam, mas ainda andam e sentem, e seus cérebros ainda funcionam.
No colégio Oakvale High, a diretora Kim insiste em tentar fazer com que os garotos de diferentes fatores biótipos (zumbis) e os de biótipos tradicionais convivam entre si da melhor maneira possível, entretanto, há uma grande divisão os separando pois os alunos normais não querem ficar perto de criaturas gélidas, que não respiram. Na sociedade em geral, os de diferente fator biótipo ficam desamparados e isolados, sem leis para os protegerem ou pessoas que os aceitem.
Levando em conta os fatores, a paixão de Phoebe é realmente um mistério aos olhos de qualquer um, seja humano ou zumbi. Nem mesmo seus melhores amigos podem a compreender, muito menos Adam, seu melhor amigo e vizinho a um bom tempo, mas o que Phoebe não sabe é que ele sente algo maior que uma amizade simples por ela.

Crítica

Comecei a ler o livro sem expectativa alguma, o tema não me interessava muito e a história parecia ser fraca, mas foi uma indicação de uma amiga próxima, então resolvi ler.
No começo, achei que meus palpites estavam certos e o livro era mesmo muito fraco, mas pelo meio do livro, percebi que tinha um “quêzinho” em tudo aquilo muito interessante. E por fim, o livro me surpreendeu bastante no seu desfecho, mudando o meu conceito sobre toda a história!
A narrativa, inicialmente me pareceu um pouco clichê, pois traz toda aquela velha ideia de um típico colégio americano, com a galera popular, as líderes de torcida, os jogadores de futebol e aquela outra galera mais esquecida. Mas colocar zumbis no meio disso tudo é um tanto quanto ousado e inovador, nunca havia lido ou visto nada igual. Até que funcionou!
Gostei do livro, realmente gostei, mas não foi aquela paixão... O autor criou uma história bem legal, mas havia certos momentos que tudo se tornava muito monótono e eu perdia o interesse. Super recomendo a leitura pro pessoal que não esta procurando nada muito complexo e também pra toda a galera que esta começando a ler em inglês, por que infelizmente, o livro ainda não foi publicado em português e não há nenhuma previsão para que isto aconteça.
O livro faz parte de uma trilogia, e acredito que eu vá ler o seu segundo livro, o “Kiss of Life” um dia. Quanto ao autor, não tem nenhuma obra publicada em português e não acho que vou procurar outras de suas publicações fora da trilogia para ler.

Nota pessoal: 3,5
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Lilian 09/11/2012

Surpreendeu - http://umlivroderomance.blogspot.com.br/2012/11/serie-geracao-morta-generation-dead.html
Claro que Generation Dead não é o tipo de livro que você o guarda para sempre e grita aos quatro ventos que é o seu favorito. Eu começei a lê-lo apenas por curiosidade pelo tema "zombie romântico". Para falar a verdade, eu achei que o detestaria. E então li o primeiro capítulo. E o segundo. E o terceiro. A partir do quarto ou do quinto (não me recordo perfeitamente qual), eu percebi que estava dentro do mundo do livro, e me surpreendi ao perceber que ele realmente estava me agradando. Phoebe é uma moçinha corajosa, e apesar de não ser exatamente "brilhante", é cativante. Não tanto quanto Adam (na minha opinião), uma vez que o acho corajoso, inteligente e de uma docura extrema. Tommy, por sua vez, achei um tanto quanto agua com açúcar... (não taquem pedras).
O romance que (NÃO) acontece nesse livro nos deixa na espectativa, e o desfecho só começa no final (sim, quase mordi meus cotovelos de ansiedade).
Apesar de ser um tanto quanto juvenil demais, eu dei algumas risadas e me emocionei em alguns trechos. Recomendo para uma leitura sem compromisso.
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Daniela 03/01/2012

Geração morta - 310 páginas
Nunca me interessei por nada que envolvessem Zumbis, nem mesmo quando li a sinopse desse livro. Mas mesmo assim decidi ler e de verdade não me arrenpendi. O livro me surpreendeu bastante.

"Por todo o país (EUA), está ocorrendo um estranho fenômeno.
Alguns adolescentes que estavam mortos voltam à vida. Mas agora já não são mais os mesmos.
Temidos e incompreendidos, ele fazem seu melhor para se misturar em uma sociedade que não os quer"

E em meio a tanto preconceito e despreso com aos mortos-vivos, Phoebe Kendall se vê interessada por Tommy Williams, o garoto morto que decide fazer parte do time de futebol onde Adam o melhor amigo de Phoebe joga. Mas para Adam Phoebe é muito mais que uma amiga e mesmo o interesse dela por Tommy o machucando Adam decide junto com ela e sua amiga Margi conhecer melhor e ajudar na integração dos garotos com Diferente fator biotipo (DFB).

"— Parece estar interessada em Williams. — disse Adam,fingindo olhar no espelho retrovisor. — Refiro-me a sua situação.
Ela assentiu. — Sim estou. Alguns dos garotos Deficientes Vitais que se mudaram este ano à cidade são bastante interessantes, sabe? Como essa menina que vimos ontem na cafeteria.
— Sim, com certeza é.
— Pervertido.— respondeu.— Mas na realidade, vestir-se como ela, ele tentando jogar futebol..., creio que devem ter uma certa coragem por essa parte,sabe?
— Isso é o que te interessa? Sua coragem?
—Bom.— disse.— Toda a ideia dos Deficientes Vitais me interessa. Há tantas perguntas, tanto mistério sobre o assunto.
— Como com Colette. — disse; e tão rápido desejou ter continuado com o assunto de Williams.
— Como com Colette.— sussurrou Phoebe, colocando sua cabeça sobre seu ombro. Ele esperava que ela não percebesse o quão lento estava dirigindo"

Phoebe é estranha, anda de preto e cinza o tempo todo. Mas mesmo assim disperta o interesse de muitos garotos vivos ou mortos. Tommy não se sabe muito sobre ele, nem sobre os outros garotos de DFB.
Existem muitas histórias paralelas como a de Colette, Margi, Karen, Pete, etc... Isso faz com que o livro não se torne chato e cansativo, mas Adam, aaah o Adam! Ele é o meu personagem favorito, ele acaba momento se torna um cara melhor...
E ao final do livro um baque, um grito, e a surpresa já esperada. É um livro diferente e triste em alguns aspectos (eu fiquei muito triste).

"Espero que saiba o que faz Pheeble - pensou Adam -. Não, espera, espero que não tenha nem ideia do que fazer. Espero que...
— Ela não sabe, não é? — perguntou Karen, rompendo o fio de seus pensamentos.
— O que? - Os olhos de diamantes de Karen brilhavam como estrelas.
—Phoebe.— continuou.— Não sabe o que sente por ela, certo?
— Não, como você sabe?
— Sou telepatética. —
respondeu a garota, encolhendo os ombros (...)- Na realidade é por uma combinação de fatos: sua linguagem corporal, a forma que a olha quando está com ela, a forma em que a observa quando ela não sabe que está olhando, sua expressão quando não está com ela, como suaviza essa cara séria que tem quando conversam. Essas coisas.
— Ah, minha cara séria. Sempre me trai.
—Adam, escuta.— insistiu ela, olhando fixamente com aqueles olhos capazes de cortar diamantes.— Não espere morrer para amar.
— Grande conselho. O que quer dizer exatamente?
— Quero dizer que tem que encontrar um momento oportuno para lhe dizero que sente."

O livro tem continuação:
Kiss of Life - Generation Dead #2
Passing Strange - Generation Dead #3

Estou a espera da bondade de alguém em postar a continuação no Scribd, muito curiosa.
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Carol Rodrigues 03/02/2011

Phoebe é uma garota gótica, que curte rock pesado, e seu armário é dominado por roupas pretas.. Com exceção só pra um cinza escuro de vez em quando. Sua cidade recentemente foi inundada por um novo tipo de seres, os zumbis. Há pouco tempo, foi descoberto que as pessoas jovens, cujo sofriam um acidente ou uma tragédia que levavam-nos à morte, tinham a chance de renascer. Entretanto, não tinham mais órgãos, um coração batendo, e o sangue percorrendo pelas veias. Alguns ainda eram lentos, tanto nos passos como na fala, adaptando-se ao passar do tempo. Contudo, ninguém aceita a ideia de conviver com mortos. A maioria os ignora, ou faz zoações. Determinadas famílias até recusavam-se a aceitá-los de volta após a morte. Talvez pela sua aparência asquerosa, tanto que os humanos tinham pavor e nojo em tocá-los, tendo poucas raras pessoas a fazerem tal ato.

Leia mais: http://hangoverat16.blogspot.com/2011/01/geracao-morta.html#more
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