Moksha

Moksha Aldous Huxley




Resenhas - Moksha


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Camille.Pezzino 04/01/2023

RESENHA #229: DROGAS OU RELIGIÃO?
Você já usou algum narcótico? De acordo com Huxley, como pesquisador, todos os seres humanos deveriam passar por essa experiência uma vez na vida. Em seus estudos, o autor de Admirável Mundo Novo chegou à conclusão que o uso de psicodélicos está associado, principalmente, a partes inacessíveis do cérebro.

Moksha é um termo originado da filosofia hindu, muito similar ao que entendemos como “nirvana”. Ou seja, significa a “libertação espiritual”, “transcendência”, “fim do ciclo da morte”, “renascimento” etc. Aldous Huxley utiliza esse termo como nome de uma das drogas que inventou, mais especificamente, o narcótico presente em A Ilha. Outro deles é o soma, de Admirável Mundo Novo, provindo de uma bebida ritualística hindu.

Agora, você pode estar se perguntando: por que Huxley cisma com drogas e por qual razão o nome delas geralmente está relacionado com culturas arcaicas e religião? A resposta é simples: o uso de narcóticos/psicodélicos está presente em todas as religiões antigas. Elas representavam uma forma de conexão com os deuses (psicodélicos personificados) e também com partes inacessíveis da própria mente. De acordo com Huxley, algumas das experiências, demonstraram que o mundo celta, das fadas, por exemplo, está conectado diretamente ao uso de alucinógenos.

Dessa maneira, durante boa parte de sua vida como pesquisador, Huxley deu entrevistas, palestras, escreveu a amigos e ensaios sobre o uso de psicodélicos e como eles podem afetar a vida e a experiência humana individual e coletiva. Com diferentes tipos de textos, além de amigos e até a esposa de Huxley, Moksha traz uma infinidade de informações sobre a nossa vida cotidiana, além de diferentes conhecimentos.

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Ari 22/03/2020

Relatos, insights e cartas.
Só para pontuar que o livro se trata de um conjunto sequencial (cronológico) de experiências relativas à aproximação de Aldous com o mundo espiritual (Moksha, significa libertação em hindu), tal mundo foi uma viagem sem volta para ele. O insight de sua visão ao utilizar drogas psicodélicas (LSD, mescalina) é exímia de um grande escritor.

Huxley era conhecedor da literatura e não um cientista, daí que conseguiu transmitir em palavras sensações quase indiscritíveis. Ele conseguiu aproximar o público de temas profundos e de difícil compreensão.

Soma-se a isso algumas cartas que trocava com demais cientistas, físicos e literatos e também alguns trechos de suas palestras em convenções científicas. O mundo psicodélico conquistou Aldous e foi apartir dele que escreveu seu último livro, A Ilha.
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Deco 24/06/2018

Cartas para uma nova geração (provisório)
A psicodelia, mais e mais, volta à cena nos dias de hoje. É surpreendente ver como o Huxley se antecipa em décadas o que vemos hoje diante do ressurgimento do uso de psicodélicos no tratamento de doenças mentais e de se uso usos pessoal como meio para atingir estados alterados de consciência.
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