Lola and the Boy Next Door

Lola and the Boy Next Door Stephanie Perkins




Resenhas - Lola and the Boy Next Door


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Lauraa Machado 25/08/2017

Melhor e mais original do que Anna e o Beijo Francês
Nota verdadeira: 3,5

Esse livro é muito melhor do que Anna e o Beijo Francês! Muito melhor mesmo. Primeiro, porque ele não é feito só de clichês e cenas batidas. Não me entenda mal, ele não é nada revolucionário ou incrível, mas pelo menos eu não senti milhares de vezes que já tinha visto exatamente aquilo.

A começar pela Lola, que é uma personagem mais única. Ela tem bastante coisas em comum comigo, mas a maioria é diferente e, mesmo assim, consegui entendê-la o tempo inteiro. Até mesmo os erros dela são compreensíveis! Também achei que o desenvolvimento dela fez mais sentido, foi um pouco mais profundo do que o da Anna. O livro ainda tem seus problemas, o enredo sendo um deles. Quer dizer, é o suficiente para passar o tempo, mas a história ainda é um pouco simples e vazia demais para o meu gosto. Se a escrita fosse mais interessante e única, ajudaria, mas também não é. Na maior parte do tempo, parece que a história não está indo muito para lugar nenhum. Gosto muito de romance, mas dá pra perceber por esse livro que não é o suficiente para um livro ter significado.

Aliás, sobre o romance. Eu adorei o Cricket, muito mesmo! Completamente meu tipo! Diferente da Lola, ele não é tão caricato (esse é o único problema mesmo dela, já que parece que a autora só consegue fazer ela se interessar - ser obcecada, - por uma única coisa. Quer dizer, só porque ela gosta de fantasias, ela só pode gostar de séries que têm roupas interessantes?) e o Cricket é bem diferente dos mocinhos normais de livros adolescentes. Mas existem algumas cenas exageradas no romance. A história já estava super fofa, mas aí chega o final e ele fala algumas coisas bem forçadas e batidas que ficaram meladas demais. Desnecessário.

Também acho que esse jeito da autora de expor os sentimentos dos personagens logo no começo da história nunca funciona. Me quebra um pouco, para falar a verdade, e não de um jeito bom. Preferia algo construído devagar, que incentive o leitor a torcer mais pelo casal. Sabendo dos sentimentos desde o começo, perde um pouco graça, já que vira mais uma questão de tempo só. Também acho que as histórias dela sempre correm um pouco, pulam muitos espaços de tempo. Não sei por que, mas isso me dá muito a impressão de que os acontecimentos são meio desconectados.

Juro que essa vai ser minha última crítica, porque, afinal, eu realmente gostei do livro! Foi divertido, não posso realmente falar que é ótimo e nem que marcou minha vida, mas foi bem legal, bem mais do que o da Anna. Eu gosto da ideia do spin-off, mas isso ficou bem forçado aqui. Por que a Anna e o St. Clair precisavam aparecer mil vezes? E por que a Lola precisava ter as mesmíssimas impressões dele que a Anna teve no livro dela? Ficou bem falso isso.

Mas, como eu falei, o livro é bem bacana e eu acho que vale a pena ler, mas somente como um passatempo despretensioso.
Andréa Araújo 25/08/2017minha estante
Fiquei mais animada com essa resenha agora haha (Porque a resenha de Anna e o beijo francês foi desanimadora!)




Vivendo a Vida 18/05/2017

Lola and the boy next door
Um garoto, uma garota. Os dois são vizinhos. Mas o amor falará mais alto? Nesse intricado romance, vamos descobrir se os dois ficarão juntos ou não. Só o tempo dirá.
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Analu 05/06/2015

E mais uma vez eu me encontro apaixonada por um livro de Stephanie Perkins.
Não tem como não amar. É aquele tipo de livro clichê que, por mais que você saiba como termina, o coração fica quentinho lendo cada parágrafo, cada linha. Porque não importa que você saiba o que acontece, o que importa é o quão maravilhoso é ler tudo acontecendo nas palavras de Stephanie Perkins!
Sinceramente, dos livros da autora esse era o que eu esperava não gostar. A sinopse não me deu aquela vontade louca de ler. Mas eu li, e eu não podia ter tomado melhor atitude.
A Lola é apaixonante, os pais dela são incríveis, e o que dizer de Cricket Bell? Simplesmente amei os personagens e toda a construção da história.
Meu terceiro livro em inglês e eu o li em 3 dias, então sim, essa é uma daquelas histórias que te prendem e te fazem ficar hipnotizada até o final!
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Tayná Coelho 12/02/2014

So lovely!
*Resenha feita a partir da leitura do livro em inglês.

"- I know you aren’t perfect. But it’s a person’s imperfections that make them perfect for someone else."

Eu conheci a Stephanie Perkins ao me encantar meio aleatoriamente pelo título de Anna e o Beijo Francês. Quando comprei este livro, dentro dele veio um folheto com outros livros da Novo Conceito e, entre eles, Lola e o Garoto da Casa ao Lado. Como adorei ter lido esse primeiro romance da autora, corri logo para comprar o livro do panfleto. Comprei a edição da Novo Conceito, mas acabei lendo o livro em inglês, no Kindle. Vocês podem me achar louca, mas é só porque eu havia feito algumas metas esse ano e, uma delas, era ler um livro em inglês por mês (no mínimo). Tenho usado as indicações da Giu Fernandes, do Amount of Words para escolher os livros para comprar e esse estava na lista dela. Acabei juntando as ideias.

O livro é um romance que conta a história de Dolores Lola Nolan, uma garota adolescente cheia de estilo e que adora criar sua própria moda. Com 17 anos e um namorado que é um aspirante a astro do rock, Lola tem uma vida tranquila, apesar de seus pais (Andy e Nathan) não gostarem muito de seu namorado, Max. Tudo estava indo bem, até que os gêmeos Bell retornam para a casa ao lado.

"- Sometimes a mistake isn’t a what. It’s a who."

Calliope Bell é uma patinadora artística, que em passado distante foi amiga de Lola. A amizade acabou quando Lola e Cricket, irmão de Calliope, começaram a se tornar amigos, ainda na infância. Calliope é ciumenta e mimada, acha que o mundo gira ao seu redor. Muito deste comportamento deve-se ao fato de que a família toda é obrigada a se mudar constantemente para acompanhar seus treinos e sua carreira.

Já Cricket, é um rapaz doce e criativo, que adorava construir coisas desde pequeno. Muito hábil, na infância Cricket supunha que sua habilidade era herança de seu antepassado mais famoso, Alexander Graham Bell. A amizade de Cricket e Lola acabou mal, antes da mudança da família para outra cidade. Com a volta dos gêmeos, a vida de Lola vira de ponta cabeça. Cricket começa a procurá-la e ela não tem muito como fugir, já que as janelas de seus quartos ficam muito próximas e frente a frente.

Eu gostei muito da história e acho o jeito de Perkins de escrever leve e doce, bem do jeito que eu gosto. Além disso, já repararam na foto da autora? Todas as imagens dela que acho na internet e as que vêm nos livros são com esses cabelos coloridos, adorei!

Nesse livro, reencontraremos a Anna, que trabalha no mesmo lugar que Lola! Encontramos também mais um personagem, mas não vou dar detalhes, pois seria um pouco spoiler para quem não leu ainda Anna e o Beijo Francês. Nem preciso dizer que quando a Anna foi mencionada, eu quase morri de alegria, né? Tão bom reencontrar um personagem que gostamos!

"- Come on. He’s this sexy rock god, and I’m the boy next door. The stupid science geek, who’s spent his life on the sidelines of figure-skating rinks. With his sister."

Sobre o nível de inglês do livro, para quem se interessar em ler o original, é inglês nível fácil e bem tranquilo de acompanhar, mesmo para alguém que não tem um vocabulário tão grande assim (como eu). Ler no Kindle ajudou, pois o dicionário que tenho lá (Oxford Inglês – Inglês) acabou facilitando bastante a leitura.

Acabei gostando mais dessa história do que do outro livro da autora e indico muitoooo pra quem gosta de romances YA. A única coisa que me irritou um pouco foi essa capa que me deu spoiler logo de cara. Detesto isso. A primeira capa do livro é bem mais tranquila. Vou tentar encomendar essa versão no Book Depository.

Veja os links e as fotos no endereço abaixo.

site: http://olhandoporai.com/2014/02/12/resenha-lola-e-o-garoto-da-casa-ao-lado-stephanie-perkins/
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Flah 30/01/2014

Lola and the Boy Next Door - Stephanie Perkins
Lola and The Boy Next Door conta a história de Lola, uma protagonista totalmente original. Filha de dois pais gays, ela aprendeu a conviver com as diferenças desde pequena e, com um estilo só seu, descobriu uma forma maravilhosa de se expressar: suas roupas. Lola dificilmente usa a mesma roupa duas vezes. Desde perucas coloridas até capas de chuva, ela está sempre inovando seu visual com os estilos mais malucos e chamativos, todos feitos em casa.

Entretanto, apesar da vida tranquila e sem muitas restrições que vive com seus pais, eles se mostram ser muito rigorosos quando o assunto chega ao campo “garotos”. E para piorar, Lola está namorando um roqueiro, aquele tipinho complicado, que vive para a banda, veste-se de forma suspeita, fuma e bebe. Aquele tipo do qual qualquer pai que se preze fugiria sem pensar duas vezes. Porém, apesar de seus pais serem claramente contra o relacionamento, Lola está certa de que ele é O Cara... Bem, isso até ela reencontrar o vizinho com o qual teve um relacionamento conturbado no passado. O vizinho que, com certeza, voltou para bagunçar a sua cabeça e a sua noção do que é certo para a sua vida.

Apesar de ser continuação do livro “Anna e o Beijo Francês”, “Lola and the Boy Next Door” não precisa necessariamente de ser lido após o primeiro, já que os dois não tem dependência um do outro. Há apenar uma intertextualidade, na qual os personagens do primeiro livro aparecem e se relacionam com os personagens deste segundo (O que é uma coisa MUITO legal, já que eu estava doida para saber o que é que tinha acontecido com Anna e St. Clair.). Mas, nada que possa realmente mudar a história, de alguma forma, ou dar spoilers sobre o primeiro livro.

Eu adorei a Lola, embora eu tenha demorado um bocado para me acostumar ao seu estilo exagerado e completamente fora do normal. Achei que, olhando por certo lado, ela apenas achou uma forma alternativa e bacana de se expressar e se revelar ao mundo, coisa que todos nós, bookaholics, de certa forma, fazemos quando lemos os diversos livros que recheiam nossas estantes. Nós criamos mundos, participamos deles e nos expressamos através de olhares sonhadores e da imaginação sem limites. De um jeito meio doido, eu me senti muito próxima da protagonista.

A história em si é bem divertida. Não se trata apenas de um romance com cenas bobas e melosas; trata-se de uma história completa, repleta de sonhos, de encontros e desencontros, de momentos divertidos, outros agonizantes e de um carinho tão fofo que a doçura das páginas vem acompanhando a leitura em doses deliciosas. Juro que terminei o livro com um daqueles sorrisinhos bem bobos de “Ah, eu ainda tenho esperanças de que as coisas possam ser assim tão doces para mim também!”.

É um livro que eu, com certeza, recomendo! Apesar de ainda preferir “Anna e o Beijo Francês” (Vai ser difícil competir com ele), Lola and the Boy Next Door consegue ter o seu próprio encanto. Uma história cativante que merece ser lida e apreciada. Posso dizer até que Stephanie Perkins entrou para a minha lista de escritoras queridas, e olha que ela tem apenas essas duas obras publicadas!

Aguardo ansiosamente Isla and the Happily Ever After, o último livro dessa “trilogia”.

PS: Os personagens da capa são EXATAMENTE iguais aos descritos no livro. *_*
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Jade 19/07/2012minha estante
Fláh,você poderia me dizer se comprou o livro ou se leu pela internet ?


Flah 22/07/2012minha estante
Eu comprei o livro! Foi pela Book Depository (:




Adri 29/09/2013

Lola e o Garoto da Casa ao Lado - Stephanie Perkins
Lola e o Garoto da Casa ao Lado é um livro MUITO fofo.

Vi um monte de gente falando que se decepcionou com esse livro, que Anna e o Beijo Francês foi melhor e tal, mas eu não concordo. Sim, Anna é perfeito, é lindo, mas eu gostei mais de Lola. Já era pra ter sido resenhado faz quase um ano, mas eu não conseguia escrever a resenha de jeito nenhum. Enfim, aproveitei o carnaval agora pra reler e resenhar (minha desculpa para reler rs).

Lola se veste de uma maneira única. Ela não acredita em moda, ela acredita em figurino. Ela não se veste nunca da mesma maneira, sempre inovando. Você pensa que ela é uma garota que não se importa com o que os outros pensam, mas isso não é verdade. Ela se importa muito, mas mesmo assim não deixa de se vestir do jeito que quer por causa dos outros, e esse é o diferencial dela.

Lola é uma garota normal de dezessete anos, tem dois pais incríveis que a amam, uma melhor amiga que a entende, e um namorado perfeito, músico, e que seu único problema é ser cinco anos mais velho que ela (o que ela não acredita ser um problema, mas vai explicar isso para não só um, mas dois pais superprotetores (sim, Lola tem dois pais adotivos, Nathan e Andy)). Sua vida não podia ser mais perfeita.

Até que seus antigos vizinhos finalmente voltam. Lola tem uma antiga relação com os gêmeos, Cricket e Calliope Bell, e felicidade não é a palavra que se pode usar para descrever o que ela sente quando descobre que eles estão de volta.

Meus pés me arrastam em direção à janela, ao passo que meu cérebro grita para que eu dê meia-volta. Não podem ser eles. Não era a mobília deles! Não era o carro deles! Mas as pessoas compram coisas novas. Meus olhos estão cravados na casa ao lado quando uma figura surge na varanda. Os pratos que tenho nas mãos - por que ainda seguro os pratos do café da manhã? - se estilhaçam no chão.

Mas ela teve tempo para superar o que aconteceu, e ela está certa de que superou. Ela não se incomoda mais com a frieza de Calliope, com o modo que ela simplesmente deixou de ser sua amiga de uma hora para outra. E também definitivamente não se incomoda com a presença de Cricket, mesmo que ele esteja mais alto e mais lindo do que antes. E, de qualquer jeito, ele não está mais morando lá. Ele está na faculdade, só vem para casa nos finais de semana, vai ser fácil evitá-lo. Mas como manter a distância quando a casa ao lado é tão próxima?

A janela do quarto de Lola dá de frente para a janela do quarto de Cricket, e ela não pode fingir que não o escuta chamando-a. E não tem nada de mal ele ser seu amigo de novo, não é? Eles eram tão amigos antes de todo o mal entendido. Sim, um mal entendido foi o que aconteceu antes dos gêmeos partirem dois anos antes. Um mal entendido que fez tanto Lola quanto Cricket pensarem mal um do outro por tanto tempo. Mas agora eles podem consertar as coisas.

Só tem um problema: Lola agora tem Max, seu namorado, e não está disposta a deixá-lo. E Cricket vai ter que aprender a conviver com isso, ser sua amiga é tudo o que ela quer. Ou pelo menos o que ela acredita querer.

- Só vou dizer isso mais uma vez. Claramente, para não dar chance a mal-entendidos. - Seus olhos se tornam tristes. - Eu gosto de você. Sempre gostei de você. Seria errado da minha parte entrar de novo na sua vida e agir de outra forma.
Estou chorando agora.
- Cricket... eu tenho namorado.
- Eu sei. Isso é um saco.

Stephanie Perkins conseguiu escrever uma história tão linda, tão fofa, criar personagens tão incríveis, tão cativantes, que qualquer livro que ela escrever pode ter certeza que eu leio (menos de terror, porque aí é demais). Os personagens não são perfeitos, são reais. Eles tem defeitos e tem qualidades, que são muito equilibrados, você realmente acredita que exista uma pessoa assim.

- Sei que você não é perfeita, mas são as imperfeições de uma pessoa que a tornam perfeita para alguém.

Cricket é a coisa mais fofa que pode existir (sem comparações com o St. Clair, não me façam pergunta difícil). Ele inventa coisas desde pequeno e, apesar de não acreditar no talento que tem, tem tudo para ser um grande inventor. A irmã dele, Calliope, é ótima. Uma patinadora profissional que desistiu de uma vida normal para seguir a carreira. Ela pode parecer egoísta, mas dá para perceber que tudo o que ela faz é pelo que ela acredita ser melhor para o irmão. Não gostei do Max, ele pode parecer legal e tal, mas logo você percebe o tipo de pessoa que ele é. Nathan e Andy são incríveis, super engraçados, fofos, podem ser superprotetores, mas são ótimos pais.

Última coisa. Eu amei como a autora conseguiu inserir a Anna e o St. Clair na história. Eles foram personagens importantes, conseguimos vê-los e matar a saudade, e mesmo assim não foi exagerado. Acho isso difícil, não são todos os autores que conseguem equilibrar isso. Senti uma diferença na Anna e no St. Clair de Anna e neles em Lola. Eles amadureceram, não são mais os mesmos. Mas ainda são perfeitos, e as conversas deles com a Lola são lindas, principalmente as do St. Clair com a Lola.

Não preciso dizer que eu AMEI o livro e que eu recomendo demais, né? Acho que todo mundo percebeu. Não posso falar da diagramação da edição da Novo Conceito porque não vi, mas vi bastante gente falando que ficou bem melhor que a edição de Anna (espero, porque em Anna tinham bastantes erros).

site: http://stolenights.blogspot.com.br/2013/02/resenha-lola-e-o-garoto-da-casa-ao-lado.html
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Andrea 11/04/2013minha estante
A sua resenha foi tao sincera que me fez ter vontade de ler esse livro .... :)

obs: adoro spoiler ;P




The Serial Reader 16/02/2013

Lola é essa garota que adora roupas extravagantes e loucas, mora com seus pais (um casal de gays) que não aprovam seu namoro com um roqueiro mais velho. Ela está trabalhando no cinema com sua grande amiga Anna (yes, Anna do beijo francês!) e tudo vai bem até que um dia ela vê um caminhão de mudança na casa dos vizinhos: A família Bell está de volta, e isso pode mudar tudo. No começo do livro, sabemos que o relacionamento de Lola com a família Bell passou por coisas que a deixaram muito mal no passado, mas não sabemos o que foi, isso vai sendo explicado ao longo do livro. Mas o ponto é que a chegada de Cricket causa uma reviravolta na vida de Lola.

“Queria que não doesse pensar nele. E não estou chateada porque queria ficar com ele, não estou mesmo, mas ele foi muito importante para mim durante tanto tempo. Ele era meu futuro. E agora ele não é nada. Ele foi o primeiro, o que significa que nunca serei capaz de esquecê-lo; já eu desaparecerei de sua memória. E breve, serei apenas mais uma na sua lista.”

Li "Anna e o Beijo francês" há pouco tempo, ainda esse ano, e me apaixonei pelo livro. Quando li "Lola and the boy next door", tinha altas expectativas para o livro, mas mesmo assim me surpreendi. Em todos os aspectos. Lola é uma personagem tão cativante que é impossível não gostar dela, não sofrer por ela e torcer para que ela fique bem. Ela é louca, ela tem medos e ela erra, exatamente como todos nós. O relacionamento entre Lola e os pais é muito verossímil também, quem nunca sentiu que os pais só queriam atrapalhar tudo, mesmo quando o que eles realmente querem é proteger e cuidar de seus filhos? Cricket é um nerd dos mais fofos que já li (Páreo duro com Michael Moscovitz e Dash!) e me apaixonei por ele (sim, eu tenho uma super queda por nerds fofos!). Problemas com os pais, na escola, com os amigos, com uma pessoa que faz seu coração bater mais forte... John Green postou no twitter:

[(@maureenjohnson você leu ANNA E O BEIJO FRANCÊS? É como se você, eu e Sarah Dessen tivéssemos um bebê muito sexy!) PS: chorei de rir, mas é verdade, a semelhança com a escrita de John Green é perceptível, e como eu amo os livros do John Green, já me animou bastante para ler "Anna e o beijo francês", e "Lola and the boy next door".]

"A vida é curta demais para sermos a mesma pessoa todos os dias."

AMEI Lola! O livro tem aquele clima que só a Stephanie consegue criar: fofo, leve, engraçado, profundo e de quebrar o coração. O cenário (garota no ensino médio com problemas) poderia ser considerado clichê, mas a autora foi muito além disso, a história é muito bem construída e, como em "Anna e o beijo francês", acho que quase todas as pessoas conseguem se identificar com Lola em algum ponto do livro. Sabe quando acontece algo em sua vida, que parece ruim, uma ironia do destino, que depois você percebe que por pior que tenha sido trouxe uma coisa incrivelmente boa para a sua vida? Ou quando você faz algo que parece bom, mas acaba sendo um grande erro? Quem nunca se sentiu assim? Stephanie tem seu maior mérito conseguir tratar essas questões de um modo gostoso de ler e eu amo seus livros por isso. Me apaixonei pelo livro, pelos personagens, por tudo e não vejo a hora de ler o 3º livro da Stephanie Perkins, "Isla and the happily ever after", que será lançado em 2013.

“So you believe in second chances?” I bite my lip.“Second, third, fourth. Whatever it takes. However long it takes. If the person is right,” he adds.“If the person is . . . Lola?”This time, he holds my gaze. “Only if the other person is Cricket.”

5/5 ♥

Love always,
Francielle

http://theserialreader.blogspot.com.br/2012/11/resenha-lola-e-o-garoto-da-casa-ao-lado.html

“Once upon a time, there was a girl who talked to the moon. And she was mysterious and she was perfect, in that way that girls who talk to moons are. In the house next door, there lived a boy. And the boy watched the girl grow more and more perfect, more and more beautiful with each passing year. He watched her watch the moon. And he began to wonder if the moon would help him unravel the mystery of the beautiful girl. So the boy looked into the sky.
But he couldn’t concentrate on the moon. He was too distracted by the stars.
And it didn’t matter how many songs or poems had already been written about them, because whenever he thought about the girl, the stars shone brighter. As if she were the one keeping them illuminated.
One day, the boy had to move away. He couldn’t bring the girl with him, so he brought the stars. When he’d look out his window at night, he would start with one. One star. And the boy would make a wish on it, and the wish would be her name.
At the sound of her name, a second star would appear. And then he’d wish her name again, and the stars would double into four. And four became eight, and eight became sixteen, and so on, in the greatest mathematical equation the universe had ever seen. And by the time an hour had passed, the sky would be filled with so many stars that it would wake his neighbors. People wondered who’d turned on the floodlights.
The boy did. By thinking about the girl."
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luanaa_machado23 28/12/2012

Este livro vai ficar marcado pra sempre na minha vida, não só porque foi uma leitura maravilhosa que eu amei, mas também porque foi o primeiro livro que li em inglês (que emoção).
Lola é uma adolescente que tem problemas típicos de adolescentes. Seus pais, que são um casal de homossexuais e super rígidos com sua educação, não aceitam seu namoro com Max, que tem uma banda. Mas Lola acredita que ele é o cara certo para ela.
Quando os gêmeos Bell retornam para a casa ao lado, Lola se vê obrigada a encontrar com Cricket, um vizinho fofo que partiu seu coração há dois anos e sua irmã, Calliope, que é patinadora artística (é esse o nome?) e que também é super intrometida na vida do irmão.
Durante o livro, acompanhamos Lola em um acerto de contas com o seu passado e uma deliciosa confusão com seu presente, onde ela tenta entender seus sentimentos e o que deve fazer a respeito disso.
O livro é super divertido e dá aqueles friozinhos na barriga enquanto aguardamos que o Cricket volte para passar o fim de semana em casa e converse com a Lola pela janela e os diálogos entre eles são uma delicia de serem lidos.
E o que me prendeu também na leitura desse livro foi a amizade de Lola e Anna (sim, a Anna de ‘Anna e o beijo Francês’). Foi maravilhoso saber como está a vida da Anna e do Étienne depois de Paris, eles são fofos demais. E o Étienne dá até conselhos para Lola (que lindo!).
O livro é maravilhoso, eu amei e estou louca para ler outro livro da Stephanie Perkins, que já me conquistou completamente com esses dois livros.
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Sonia 27/12/2012

Vou confessar que quando comecei a ler Lola and the Boy Next Door eu esperava mais depois de ler Anna e o Beijo Francês e o beijo Frances da mesma autora, ainda não sei definir meu sentimento por este livro no inicio tive dificuldade em avançar com a leitura não me sentia empolgada com o livro pensei ate em abandonar, mas resolvi da um credito ao livro e tentar novamente, Lola e uma personagem que não conseguir identificar, eu entendo seu estilo de querer usar perucas e excesso de brilho mas pra mim foi totalmente estranho as vezes tinha duvida se Lola era uma adolescente ou um menina de 12 anos , Cricket também foi um pouco melhor apesar de também ter achado ele também um pouco estranho. Mas o final pra mim ficou meio vago o livro não foi o que eu esperava mais a historia e leve com o desenrola vai te cativando. Recomendo pra que gosta de romances fofos.
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Júlia 26/10/2012

Encantador
Incrível como a Stephanie Perkins consegue fazer o leitor se sentir um personagem do livro, como se eu fosse a Lola e sentisse o frio na barriga quando ve o Cricket!
Me apaixonei por esse livro, sorri, chorei e gargalhei. Os personagens são encantadores!
Eu vou ser sincera: gostei bem mais de Anna e o Beijo Francês. Mas isso não faz com que o livro seja ruim. Eu amei!
PS. Como não se apaixonar com as pequenas aparições do St. Clair e da Anna?
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Ju 06/03/2012

Como em Anna e o Beijo Francês, Stephanie Perkins não nos decepciona em Lola and the Boy Next Door. Ela segue com a sua escrita maravilhosa e engraçada, os acontecimentos mais engraçados ainda e todo o romance de tirar o fôlego. Os personagens são diferentes e marcantes, cada um com sua mania. Lola com a ideia de se vestir loucamente, cheia de perucas, saias e criações mirabolantes que pareciam cada vez mais lindas na minha imaginação. Gostei muito da autora ter abordado a homossexualidade no livro sem mostrar preconceito nenhum. Os dois pais de Lola eram tratados por todos com o maior carinho do mundo sem uma nota de desprezo ou nojo. Ah, e ainda temos Cricket. Um personagem fofo e totalmente diferente de Étienne St. Clair, mas ao mesmo tempo igual a ele. Max me encantou tanto no início que até pensei que seria muito melhor para Lola ficar com ele, mas depois não consegui deixar de mudar de opinião e ficar do lado do fofo do Cricket, haha. Não sei muito bem como descrever Calliope, a irmã gêmea de Cricket. Posso dizer que ela é completamente o oposto dele, mas parece que ele é o primeiro com o qual se preocupa depois de pensar da sua carreira de patinadora. Tive muita raiva dela ao longo do livro, porque ela lembrava aquele tipo de mãe super protetora que contrataria até um detetive particular para saber qual é o passado da nora. Uma das coisas que também me irritou foi fato de que ela era ela. Ela era a estrela, ela era tudo. Os pais dela viviam em função da sua carreira e não prestavam muita atenção no Cricket. Ela foi quem atrapalhou mais a vida dele e de Lola, ainda mais no passado. A amizade deles demorou um pouco para crescer quando eram crianças por causa dela e, mais tarde, durante muitas idas e vindas dos gêmeos para São Francisco, demorou um pouco para que todo o desconforto fosse embora e eles começarem a conversar como fizeram durante todas as outras vezes, mas então ele foi embora. Ele sempre ia embora e a última vez foi a pior. Mas, como em todas as outras vezes eles tentaram de novo. A amizade deles era tão linda e fofa! Lembra muito a de Anna e St. Clair, mas era diferente, porque eles se conheciam a vida inteira e conheciam um ao outro melhor que quaisquer outras pessoas. Todas as vezes em que eles se reencontravam, bastava só uma conversa casual para quebrar o gelo, mas dessa vez era diferente. Um achava que o outro o havia magoado formando um mal-entendido angustiante. Só que eles eram tão ligados que imaginá-los perto um do outro, mas tão distantes é impossível. Quando Lola estava com Max, ela o amava, mas estava tão confusa, porque sabia que no fundo também amava Cricket, mas não queria (ou não conseguia) acreditar. Para ela era certo ficar com Max e ter Cricket apenas como amigo, mas no fim ele deu um jeito de mudar as percepções de Lola do que era certo. Ouvi dizer que a Novo Conceito vai lançar esse livro esse ano, mas se não lançar, quem sabe ler em inglês e quem se apaixonou por Anna e o Beijo Francês precisa ler esse livro.
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