Eu Sou o Número Quatro

Eu Sou o Número Quatro Pittacus Lore




Resenhas - Eu Sou o Número Quatro


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Juny K. 28/04/2011

RESENHA: “Eu sou o número quatro” (Pittacus Lore)
Disponivel em: http://www.dear-book.net/2011/03/resenha-eu-sou-o-numero-quatro-pittacus.html

Nunca li livros sobre aliens por isso tive um pouco de receio no começo. Achei que pudesse ser uma leitura muito diferente do que eu estou acostumada (vampiros, anjos, lobos e etc.), mas agora, me arrependo de não ter lido antes, de ter demorado tanto para terminar, porque o livro é incrível!

Adorei o humor intrínseco na mensagem que tem logo no inicio do livro, como uma advertência ao leitor antes da leitura:

“Os eventos nesse livro são reais. Nomes e lugares foram modificados para proteger os seis lorienos que continuam escondidos. Considerem isso um primeiro aviso. Outras civilizações existem. E algumas querem destruir vocês.”

O livro conta a estória do povo do planeta Lorien, um planeta semelhante a Terra, muito antigo, que já passou por todas as dificuldades que nós passamos aqui (poluição, escassez de recursos e etc), mas conseguiu superar tudo isso através de medidas sustentáveis, o que fez seu povo prosperar. Há dois tipos de raças em Lorien: os “Cepâns”, que são pessoas comuns que cuidam da parte burocrática do planeta e são designados a serem Guardiões dos “Garde”, que são os seres com super poderes (chamados de Legados) que protegem o planeta. Esses Legados são variados e podem ser: invisibilidade, controlar a luz, controlar os elementos, resistência ao fogo e etc.

Tudo ia muito bem em Lorien até a chegada dos Mogadorians, que habitam um planeta no qual já destruíram todos os seus recursos e invadem Lorien em busca de novos recursos. São seres diferentes que lutam junto com bestas e só pensam em destruição. Por mais que Lorien tenha os Gardes e os seus Legados, eles não estão preparados para uma Guerra e estão em numero menor que o inimigo. Antes de serem totalmente dizimados, os Lorianos mandam para a Terra 9 crianças Gardes e 9 Cepâns com um feitiço que só podem ser mortos na ordem de numeração qeu cada um recebeu, desde que fiquem separados.

A única esperança de Lorien é que essas crianças consigam crescer e desenvolver seus Legados para tentar destruir o inimigo e reconstruir Lorien. Mas os Mogadorians não deixam isso barato e vão atrás deles com o intuito de matá-los antes que fiquem fortes e de quebra tentar planejar um jeito para dominar a Terra e usar seus recursos (já que de Lorien só restam cinzas). Isso é apenas um pouco de todo o universo criado pelo autor, há muito mais detalhes apresentados durante a estória.

É aterrorizante saber que eu sou o próximo. Mas temos nos mantido à frente deles com as constantes mudanças, fugindo. Estou cansado de fugir, mas sei que é isso que nos mantém vivos. Se pararmos, eles nos encontrarão. E, agora que sou o próximo da fila, devem ter intensificado a procura, sem dúvidas. Certamente sabem que estamos nos fortalecendo, desenvolvendo nossos Legados.

No inicio do livro vemos a morte do Numero Três. Toda vez que um deles morre, todos sentem, pois se a forma uma cicatriz. E é assim que começa a trajetória do Numero Quatro, que fica sabendo ele é o próximo da lista. Henri, o seu Cêpan, assim que sabe disso, resolve que eles devem se mudar mais uma vez, o que faz saírem da Flórida e irem para uma cidadezinha do interior de Ohio, chamada Paradise.

A vida de Quatro é repleta de mudanças de cidade e pouco contato com as pessoas para não levantar suspeitas. Tudo muda em Paradise, seu nome agora é John Smith, na escola ele fica amigo de Sam (um nerd que tem como hobby ler sobre extra terrestres), se apaixona por Sarah e é perseguido pelo jogador de futebol valentão e ex-namorado de Sarah, Mark James.

Teoricamente ele não pode se expor, mas isso vai ficando cada vez mais difícil quando começa a sofrer bullying na escola. E quando passa por fortes emoções seus Legados começam a se desenvolver. E o livro é isso: dramas adolescentes, misturados com dramas alienígenas, com muita ação, romance e reviravoltas.

Mais tarde eu ligo para Sarah do meu quarto. Penso no que Henri me disse, mas não consigo me conter. Gosto dela. Acho que estou apaixonado por ela. Conversamos por duas horas. É meia-noite quando desligamos. Eu me deito na cama e fico sorrindo na escuridão.

“Eu sou o numero quatro” é muito bem escrito, tem cenas de ação que me deixaram até com falta de ar de tanto medo e tensão. Embora Quatro seja super inteligente e um ótimo personagem, tem momentos que dá raiva suas atitudes movidas por amor, onde ele negligencia sua própria segurança.

– Esperança? – ele diz. – Sempre há esperança, John. Novos acontecimentos ainda são aguardados. Nem toda informação já foi divulgada. Não. Não perca a esperança, ainda. Ela é última coisa que se vai. Quando você a perde, já perdeu tudo. E quando você pensa que tudo está perdido, quando tudo é sinistro e sombrio, sempre há esperança.

A maior virtude do livro é construir uma estória ao mesmo tempo atraente aos jovens e com todo um cunho ambientalista com questões como poluição, natureza, sustentabilidade, sem se tornar chato. É uma maneira de atingir as pessoas que ainda não acordaram para essa realidade.

O livro é tão bom que ver o filme me dá muito medo, porque com certeza muitas partes serão cortadas e muita coisa deve deixar a desejar, não creio que consigam representar tão bem tudo aquilo que vivi enquanto lia. Tenho certeza que essa série vai ser sucesso tanto quanto Percy Jackson ou até mesmo Harry Potter. É aquele tipo de livro “must read”! Recomendo muito!
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Wes Janson 28/04/2011minha estante
Assisti o filme e algo me dizia para ler o livro antes. Ainda bem que o fiz, pois o filme tem diversas mudanças, que chegam a ser fundamentais, antecipando inclusive coisas que acredito estejam no próximo livro.

Mas para quem já leu o livro, mesmo assim vale assistir, pois principalmente o confronto final (mesmo diferente) vale a pena!




CLEUSA 15/04/2011

Muito bom!!! Na verdade... ótimo!
Confesso que ando de birra com livros seriados. Mas neste já as primeiras já são interessantes. Uma delícia este livro. Recomendo. E olha que é só a 1ª parte de uma trilogia que vai dar muito o que falar. Um dos melhores livros que tenho lido nos últimos tempos. Sem enrolação, emocionante e com um enredo empolgante. Um livro muito bem escrito. Todos os personagens muito reais e você consegue uma empatia com todos eles logo de cara. A historia de amor de John e Sarah não é caricata e nem melosa. Por ser do ponto de vista do mocinho? Talvez. Esperarei ansiosa a 2ª parte
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Delly 23/04/2011

Ok, eu sou super suspeita para falar de livros de ficção adolescente porque eu amo ficção adolescente. Mas ao contrário do que muitas pessoas acham (inclusive a maioria que publica livros para esse publico) a ficção adolescente é um dos tipos que mais devem ser trabalhados para não virar um romancezinho piegas. Já vi várias idéias geniais que não foram bem trabalhadas e acabou virando, com o perdão da expressão, um lixo. Nisso "Eu sou o numero quatro" me surpreendeu.


O tema alienígenas/super-poderes pode ser uma pegadinha para um autor desavisado, se você sai um pouco da linha a obra pode virar plágio de super-man ou ser tão chato que nem os fãs de alienígenas vão agüentá-la. James Frey e Jonie Hughes não se deixaram pegar. Eles conseguem se colocar na linha linha entre o super-man e o senso do ridículo.

O que mais envolve no livro são as descobertas que o numero quatro vai fazendo a respeito de si mesmo, sobre seus legados e sobre Lorien. Descobertas pelas quais, de uma maneira diferente, todos os adolescentes de 16 anos passam. Ele se apaixona e comete uma burrada por causa disso (tem como não se simpatizar com ele?) e acaba pagando um preço bem alto.

Os legados de Lorien promete ser uma série tão boa quanto Harry Potter, mas sem a enrrolação descritiva típica, ou algo como Percy Jackson e os Olimpianos. Isso, claro, se Pittacus Lore não ser pego pelos super-man mogadorians até lá.
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Evellyn 14/05/2012

Confesso que depois de tanta coisa negativa que li sobre esse livro, eu comecei minha leitura já sem nenhuma expectativa. Isso foi bom. Não me decepcionei. Eu estava muito curiosa pois se um livro recebe muitas criticas, mesmo negativas, isso me faz querer ler ainda mais para ter minha opinião. O livro logo esclareceu minha dúvida maior: por que eles só podem ser mortos em ordem?

No inicio achei as coisas bem paradas. Eu não sou fã de ação e nunca sinto falta disso nos livros, mas o que me incomodou no início desse foi o exagero descritivo da narrativa. É assim, o John Smith – o número 4 – está narrando a 'fuga' deles mas se prende demais a medidas 'Percorremos cerca de seis quilômetros e atravessamos mais ou menos um quilômetro e meio de floresta densa'. Oi? Eu mal tenho noção de quanto é um metro - não digo no sentido literal - mas enfim, isso me incomodou por ser algo meio difícil de imaginar então, por que não falar só: 'muito' ao invés de se prender a sistemas? Mas reparei que os autores gostam de uma descrição detalhada...

Então o livro fica meio paradinho, mostrando a nova rotina de John/Quatro e seu cepân – que nada mais é que um guardião – na nova cidade de Paradise, Ohio. Ele está um pouco cansado de ficar mudando mais de duas vezes por ano e nunca conseguir firmar laços em lugar nenhum.

Na nova escola ele conhece Sarah, uma menina que eu achei simpática, e John logo se encanta por ela. Muita gente critica o relacionamento dos dois como 'bobo' e eu não senti muita empatia a principio, embora também não o ache totalmente desprezível. É preciso levar em conta que os dois são jovens, então eles tem um namoro mais light, mais amorzinho que paixãozona. Acho que o problema é que estamos muito acostumados a paixões arrebatadoras à la Nora e Patch e não conseguimos apreciar algo mais 'leve'.
Uma peculiaridade que eu achei estranha foi a forma que eles se tratam – e não culpo a tradução, pois acredito que em inglês deveria ser algo equivalente. O John chega pra Sarah e fala: – Oi, lindona. E ela: - Oi gatão ou - Ei bonitão... Eu ri muito disso, até porque não consegui deixar de pensar em como isso me lembrava a Lois Lane se referindo ao Clark em Smallville! Sei lá... achei estranho.

Eu não amei o livro, mas achei a historia muito boa. Também não posso dizer que achei mega original, pois ela acaba caindo em alguns clichês – e qual não cai? Não costumo ler ou ver sobre extra-terrestres, mas com o pouco que sei, consegui referenciar. Por exemplo, aquela idéia de que tudo de tecnologia e evolução da Terra e do Homem devemos a seres de outros planetas (Poxa, eu nem leio sobre isso, mas é algo que vemos desde MIB); além do obvio que é os super poderes – porém, imagino que não tenha graça escrever sobre um alien que além de ser igual aos humanos, não tem nenhum diferencial. . Então, acho que mesmo a idéia não sendo muito explorada na literatura jovem – o que é um ponto novo neste caso – na hora do desenvolver, algumas coisas acabaram esbarrando no 'esperado'.

Eu também achei o Quatro meio lerdinho em alguns momentos. Como o livro é narrado todo do ponto de vista dele, o que nós esperamos é ver e saber tudo que ele vê e sabe! Então fiquei meio 'desacreditada' quando eu descobri uma coisa e ele – que estava narrando e me contando tudo que eu não sabia – só foi descobrir séculos depois. Oras! Achei isso bem fora de contexto... Poxa, se até eu notei – e eu sou mega devagar pra descobrir fatos – como ele não percebeu? Estava bem na cara dele! Acho que essa é uma das características que todo protagonista tem – independente de ser ou não narrador – não conseguir notar fatos que são óbvios.

Eu não tenho que reclamar do ritmo, já que mesclou a pacatez com a ação. O fim é quando tudo acontece. É emocionante, me fez chorar um pouco, mas ao mesmo tempo deixou aquele pensamento de 'Como Assim?'. Tem algumas coisas que acontecem que são bem WTF? difíceis de acreditar, mas ué, é um livro sobre alienígenas, não acho que a coerência e 'acreditibilidade' sejam fundamentais... Sem contar que uma coisa ficou sem explicação e agora eu estou mesmo curiosa pelo segundo livro, porque esse final me deixou cheia de perguntas e imagino que a história ainda tenha muito para mostrar - e explicar!

Com quotes: http://heyevellyn.blogspot.com.br/2011/05/eu-li-eu-sou-o-numero-quatro-i-am.html
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Vívis 26/07/2011

Indico !
Este livro não é uma leitura fantástica, mas é gostoso de se ler. Um pouco diferente de outros books, pq esta tudo escrito no presente, como ações imediatas. Gostei, ficou legal.

Digo que não é fantástico pq ja havia visto o filme. Tudo bem que mudaram muitos fatos e reações, mas no final é aquilo mesmo.

O mais interessante é o que o autor coloca no início das páginas, contando que é uma história verídica, alertando os "terráqueos" sobre o final da vida humana no planeta e na aba, onde tem detalhes do escritor diz que ele é um ancião para quem foi confiada a história de Lorien. Muito criativo, gostei demais.! rs

Resumo: leitura gostosa, tem um bom ritmo e dá pra ficar com vontade de ler a continuação.
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Adriana 22/07/2011

Diferente e ao mesmo tempo um clichê, tenho que confessar que adorei ler este YA book sobre aliens. Eu sou o número quatro é o primeiro volume de uma série chamada Os Legados de Lorien. O autor tem uma narrativa fluida, de fácil compreensão e bem gostosa de se ler. A capa não me agradou, gostaria que tivesse feito uma somente para o livro. Estas capas de filmes não são muito legais na maioria dos casos. Mas durante toda a leitura me peguei imaginando como os acontecimentos seriam em um filme, acho que esta obra foi feita para ir às telonas. Muitas cenas de ação e luta no final, romance e suspense durante todo o decorrer da história.

Quatro é um alienigena que nasceu no planeta Lorien, somente um dos vários planetas habitados no universo. Este lugar já existe há 25 mil anos e passou por algo muito semelhante ao que a Terra hoje passa, extinção dos recursos naturais. Porém os habitantes se mobilizaram antes do derradeiro fim e conseguiram salvar Lorien, que se desenvolveu plenamente. Mas o planeta habitado mais próximo, Mogadore, não foi tão consciente e extraiu tudo de bom que sua terra tinha. Antes da destruição, eles partem para Lorien com o plano de se apoderar de todas as riquezas naturais de lá. Assim, quando Quatro ainda era criança, foi levado junto com outras 8 crianças em uma nave para a Terra. Tudo que ele se lembra são fragmentos de luta, terror e morte em seu planeta de origem.

Para sobreviver na Terra e fugir dos Mogadorianos, é lançado um feitiço nas crianças. É uma proteção complexa, que faz com que só possam ser mortos na ordem de seus números. E após a morte do número Três, o garoto sabe que é o próximo, afinal ele é o número Quatro. Ele tem vivido em fuga, nunca permanecendo por mais de nove meses no mesmo local. Mas ao se mudar para Ohio e assumir a identidade de John Smith, tudo que ele deseja é sossego. Lá ele conhece Sam, um garoto aficcionado por teorias de conspiração alienígena e Sarah, uma linda garota que é tudo que Quatro sempre sonhou. Viver uma paixão é algo novo e também muito arriscado, pois a qualquer momento ele poderá partir sem pode nem se despedir.

Assim se desenrolam as aventuras deste garoto, lutando, sobrevivendo e tendo esperança de um dia poder voltar e repovoar a sua terra. A descrição que temos de Lorien é linda e muito detalhada, adorei este universo fantástico e paralelo criado pelo autor. Os sentimentos de Quatro também são notáveis, e vão aflorando no decorrer da trama.

É um livro que tanto homens quanto mulheres podem gostar. Tem tudo que eu gosto em um YA book sobrenatural e foi uma experiência muito agradável ler uma obra de um tema que até então só tinha visto nos cinemas. O final deixa muitas coisas em aberto e estou ansiosa pelo segundo volume da série The Power of Six, que ainda não foi lançado. Espero que não demore!!!

Resenha em: http://mundodaleitura.wordpress.com/2011/05/31/pittacus-lore-eu-sou-o-numero-quatro/
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Matheus Caixeta 25/07/2011minha estante
De fato, um clichê. Dos grandes, haha. Boa resenha.




Dyana 26/07/2011

Blog Desejo Literário (www.desejoliterário.blogspot.com)
Há dez anos atrás, o Planeta Lorien estava sendo invadido pelos Mogadorianos, uma raça de assassinos cruéis que queriam destruir o planeta e seus habitantes. Nove Cêpans – crianças destinadas a terem poderes como invisibilidade, controle do tempo, etc - e seus guardiões (Gardes), foram enviados à Terra para buscarem refúgio e escaparem do massacre.

Contudo, isso não foi o suficiente para se esconderem dos inimigos. Os Mogadorianos agora estão na Terra, à procura das nove crianças, mas eles só poderão matá-las na sequência de seus números, conseqüência de um feitiço lorieno.

A história do livro é contada pelo o número Quatro, dentre essas crianças. Como todas elas, ele e seu guardião, Henri, vivem indo de cidade em cidade procurando escapar do menor sinal dos Mogadorianos por perto, principalmente agora em que os três primeiros Cêpans morreram e ele é o próximo da lista.

Leia mais: http://acessa.me/gjcw
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Will 27/04/2011

Expectativas!!
Criei uma grande expectativa com esse livro, acho que pelo fato dele estar virando filme, li em uma semana, e o que posso dizer.
De início a história é muito interessante, um alien vivendo no planeta terra e se escondendo de outros aliens. O nascimento de seus poderes, sua primeira paixão. Muito bom, mas depois começou a ficar meio tediante, aquela ação que pensei que estaria em todo livro não esteve, um momento aqui e outro ali. Achei que pela história ser do numero quatro ele ia ter uma grande diferencial, mas as únicas coisas que aconteceram, foi seus poderes demorarem a aparecer.
Os poderes não foram tão legais assim, gostei bastante da telecinesia, e achei legal o autor permiti-lo utilizar todos eles. Tenho que admitir que na luta contra os morgadorianos, e ele descobriu que podia falar com os animais, eu quase ri, tipo, como ele conseguiria matar um monte de monstro falando com animais? Mas o autor conseguiu utilizar esse poder também, na verdade foi o que salvou ele. A numero seis aparece na história e praticamente rouba toda cena, enquanto o numero quatro está com medo e preocupado, ela luta, tem coragem, e seus poderes são bacanas, tanto que para o numero quatro voltar a ser o ponto central da historia, ela tem que desaparecer até o final da batalha.
Não gostei de o Henri ter morrido, mas acredito que para historia ficar melhor ele tinha que partir.
Não foi o melhor livro que li, mas no todo gostei. Fiquei curioso sobre uma coisa, o numero quatro descobre o verdadeiro nome de Henri e qual o seu verdadeiro nome?
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Barbara Sant 10/05/2011

Oie Gente!!!

Antes de falar sobre o livro tenho que fazer uma reclamação!
O Pittacus deve ser parente, amigo, conhecido íntimo ou qualquer outro tipo de relacionamento do Murphy, porque ele trouxe o infeliz de volta para a minha vida!
Depois de meses de calma e tranquilidade tirando o fato de que quase todo meu equipamento de informática queimou no início do ano, a vida tem sido bem calminha, foi só eu começar a ler o bendito do livro que em cada canto que eu me escorava aparecia um para contar spoiler!
Vou te contar, hein, seu Murphy? Golpe baixo!
Hunf! ¬¬"

Umas semanas atrás eu recebi da Intrínseca o livro "Eu Sou O Número Quatro", que, confesso, escolhi porque achei o título intringate!!
Apesar de já estar até nas telonas, eu nunca tinha ouvido falar do autor ou da série.
Depois que o livro chegou é que vi o quanto de bafafá ele anda causando... (o filme lidera bilheterias no mundo todo!!). Mas, como toda boa criatura lesa distraída, acabei não me atendo mundo ao detalhe de que... todo mundo ia querer comentar a estória comigo!

Eu estranhei um pouco a leitura no início e tive uma enorrrmeeee dificuldade de tirar o Super Homem da cabeça enquanto lia.
Ok, ok, eu sei que apenas a base das estórias são parecidas (criança de outro planeta, com poderes especiais, vem para a Terra depois da destruição do seu próprio planeta), mas era começar a ler e o foférrimo do Clark Kent (o original, tá? Não o gatinho, porém sem sal atual Superboy) vinha à cabeça!

Depois dessa dificuldade inicial, quando comecei a me empolgar com a leitura, e a rir da desgraça alheia, já que o John é totalmente azarado, eu tive outro dilema: me livrar dos spoileros!
Não, gente! Vocês não tem ideia de quantas pessoas achavam que por eu estar lendo o livro eu já tinha assistido ao filme! Todo mundo queria me contar um pedacinho!
E ontem, quando eu estava quase no final do livro, foi o pior de tooooddddoossss!!!!
Meu colega de trabalho, que já assistiu ao filme e que já leu o livro, resolveu que era muiiito legal contar a participação da Seis no primeiro livro...
Me vi, feliz da vida, com desejos alucinados de tacar nele o meu exemplar!

Massss, fora os ataques de fúria causados por pessoas sem noção olhando torto pro colega ao lado eu gostei bastante do livro!
Tá certo que fiquei louuuuucaaaaa com aquele final, mas já era esperado... afinal, ele não podia resolver tudo e explicar todas as dúvidas logo no primeiro livro!
Recomendo!
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Priscyla 01/07/2012

Como é de costume, outro final que me decepciona. Esperava outro fim. Mas em geral o livro é muito bom, de leitura fácil e envolvente, além de ter uma história com muita ação e um pouco de suspense também. Recomendo a qualquer um.
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Georgia34 19/05/2011

Eu Sou o Número Quatro
Livro: Eu sou o Número Quatro
Série: Os Legados de Lorien
Autor: Pittacus Lore
Editora: Intrínseca

Sinopse

Nove bebês aliens estão se escondendo entre os seres humanos, eles fugiram de seu planeta natal, Lorien, para se esconder na Terra. Uma espécie invasora, os Mogadorians, destruíram seu planeta, e seguiram eles a Terra para caçá-los. Cada um dos nove aliens é dado a um tutor para desenvolver seus poderes sobre-humanos enquanto se tornam adultos e lhes são atribuídos números. Estas últimas crianças de Lorien só pode ser mortas na sequência de seus números.



Resenha

O Livro que Originou o Filme. Eu sou o Número Quatro é o primeiro volume da série Os Legados de Lorien, idealizada por James Frey e escrita em coautoria com Jonie Hughes sob o pseudônimo de Pittacus Lore, o ancião de Lorien a quem foi confiada a história dos Nove.
Esta obra conta que no passado, nove jovens alienígenas fugiram do planeta Lorien, ameaçado pelos Mogadorians, para se esconder na Terra. Uma vez aqui, e na medida em que se tornaram adultos, começaram a desenvolver poderes sobrenaturais. Mas os invasores estão dispostos a pegá-los e isso precisa acontecer na sequência certa, já que eles são reconhecidos por números.
Um, Dois e Três já foram assassinados e agora o número quatro conhecido entre os humanos como John Smith será o próximo alvo. Ele muda-se para Paradise, no estado de Ohio, disfarçado de estudante colegial e lá conhece Sarah Hart, por quem se apaixona e começa a acreditar ser ela um bom motivo para deixar de fugir.

John (Quatro) e Henri – seu Cepân – vivem fugindo de uma cidade para outra. Se estão correndo o risco de serem descobertos pelos Mogadorianos (que vieram pra Terra destruir os lorienos que sobraram), arrumam tudo e somem!
E é em uma dessas mudanças que chegam a Paradise. E é ali que tudo muda. Quatro, com o nome John Smith, já chega na nova escola se envolvendo em problemas: uma linda garota e seu ex-namorado esportista e valentão.

Com essa trama, “Eu Sou o Número Quatro” consegue equilibrar cenas de ação – onde o protagonista precisa fugir de seus adversários assassinos – com cenas comuns a qualquer adolescente, envolvendo tentativas de paqueras, novas amizades e brigas com colegas de classe. Esse é o segredo que prende o leitor durante todo o livro: uma trama em que o leitor consegue se identificar com o tema escolar e adolescente, que todos gostam, e ainda ter muita ação e aventura com as confusões envolvendo os extraterrestres, o lado de fantasia da história. Com essa mistura, o livro acerta em cheio e apresenta um excelente primeiro volume de saga. Desde o prólogo até a parte final – que tem muita correria nas últimas setenta páginas – o livro é uma leitura prazerosa, rápida e que deixa o leitor curioso pelos próximos volumes.Os autores escrevem bem, sabem ser dinâmicos e ágeis sem deixar de fazer boas descrições.

Eu gostei muito do livro , o achei bem rápido e fácil de ler ,a história é interessante e ainda tem muita coisa para ser mostrada nos próximos livros, ou seja, vamos esperar pela continuação.

Esse livro é uma boa indicação às pessoas que gostam de livros com ação, romance, ficção e poderes sobrenaturais.

Sobre o filme

Não vou fazer um comentário longo sobre o filme. Só aconselho ler o livro antes. O filme inverte a ordem cronológica dos acontecimentos e alguns fatos importantes ficam de fora. Mas não atrapalha em nada no entendimento da história. Eu sei que é praticamente impossível para um roteirista incluir tudo de bacana de um livro em duas horas de filme, mas mesmo assim em alguns momentos quando assisti ao filme fiquei um pouco frustrada. Resumindo: eu gostei.

Então, eu recomendo a leitura de "Eu sou o número quatro".


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Sandra de Oliveira 18/05/2011

Quando comprei o livro Eu Sou O Número 4, fiz isso por impulso: me empolguei completamente pela capa (sim, sou dessas ;p) e pelo lançamento do filme, resisti bravamente e não fui ao cinema para vê-lo pois queria antes ler o livro.

Então fui descobrir que se tratava de uma história com um pé na ficção científica sobre um garoto alienígena que vem de Lorien, um Planeta destruido por mogadorianos, seres que após terem devastado seu próprio Planeta, esgotando todos os recursos naturais lá existentes, partiram para Lorien afim de fazer o mesmo e dizimar toda a população.

9 lorienos sobreviveram e vieram para a Terra. 3 foram mortos. E então a história realmente começa, contando a vida e fuga do número 4 para nosso Planeta, para escapar da caçada implacável dos mogadorianos.

O livro flui facilmente quanto à leitura, é gostoso e divertido. Tem bastante ação, momentos engraçados e personagens carismáticos, como o próprio 4, John Smith; seu Cêpan Henri; Sam, que acaba se tornando o melhor amigo e o meigo e misterioso cãozinho Bernie Kosar. Sarah, a mocinha, não me soou simpática, mas também não compromete a história, só parece ser uma personagem comum demais e sem graça perto de John (4).

Como já tinha visto o trailer do filme e muitas fotos da produção, fiquei com a imagem dos atores na cabeça durante a leitura. E foi meio estranho, já que o John (4) do livro é um adolescente de 15 anos, e seu ator no filme está longe de parecer um garoto com essa idade o que convenhamos, achei ótimo.

O final do livro, bem agitado, e com a aparição de Seis, abre uma ótima deixa para o que vem por aí na sequência da história.

É uma série que promete ser muito bacana, com bons momentos de leitura e diversão.
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Claudinei 12/08/2011

O 1° livro da série...
Esse é o primeiro volume da série, já havia assistido o filme e fiquei curioso para conhecer sua origem, de onde havia saído aquela história e tive grande surpresa, pois ambos são muito diferentes, claro que sem fugir muito um do outro, mas como sabem no livro sempre há mais detalhes que explicam coisa ou outra que ficam confusas nos filmes.
A estória gira em torno de John Simith, um rapaz alienígena que após seu planeta ser dizimado por uma raça inimiga refugia-se na terra com mais oito crianças e seus cepans(uma espécie de guardião e tutor) na esperança de desenvolverem seus poderes e um dia retornar ao seu planeta natal Lorien, para vingar-se e recomeçar a vida novamente.
Obviamente essas crianças são caçadas aqui na Terra e John juntamente com Henri seu guardião vivem mudando de lugar para evitado e dificultando a caça de seus adversários, John sempre se adapta aos lugares novos, porém sem desenvolver uma vida social, sem amigos.
Em sua ultima mudança porém, John conhece Sarah por quem se apaixona e Sam com quem começa uma amizade, desse ponto em diante decide que é hora de viver uma nova vida e não fugir mais de seus inimigos, seus poderes começam a se desenvolver e seu treinamento se intensifica.
Por fim ele tem que enfrentar seus adversários que o localizam, ele entende a responsabilidade que carrega e decide comprar de vez a guerra que começou há anos em seu planeta.
Parece ser uma série bem interessante, creio que a parte maçante da estória foram somente os primeiros capítulos que retratou todo esse desenvolvimento do personagem principal, é esperar pra ver no que via dar.
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Dyana 02/06/2011

Desde que li pela primeira vez a sinopse do livro e vi o trailer do filme me interessei bastante e acabei criando grandes expectativas sobre ele que não me desapontaram. Achei o livro ótimo cheio de cenas de ação e mesmo a parte do romance que li em algumas resenhas não ser lá essas coisas, não foi tão ruim assim, já vi piores.

Nove crianças Gardes que juntamente com seus guardiões os Cêpans deixaram seu planeta Lorien e vieram para a Terra depois dele ser destruído pelos Morgadorianos.

Quando saíram de seu planeta as crianças receberam um encantamento onde elas só poderiam ser mortas na ordem de seus números, mas que para isso ocorra devem estar separadas se não o encantamento se desfaz.

Na hora que um deles é morto, aparece uma cicatriz circular no tornozelo direito dos que ainda estão vivos.

O Livro começa 10 anos depois com a morte do Número 3 no Quênia e o número 4 fugindo da Flórida para Paradise em Ohio.

Agora com o nome de John Smith o número 4 e seu Cêpan Henri tentam passarem despercebidos na nova cidade como fazem há anos.

John na nova escola logo conhece Sarah uma garota que ama fotografar e de cara se interessa por ela, também conhece Mark James ex - namorado de Sarah que ainda não superou o fim do seu relaciomento com ela e faz de tudo para infernizar a vida de Jonh. Fez amizade com Sam um garoto que acredita em alienígenas, e até conseguiu um animal de estimação um cachorro chamado Bernie Kosar.

No primeiro dia na escola aparece seu primeiro legado - que é os poder que os Gardes possuem - uma luz forte que sai de suas mãos, com isso começa o seu treinamento.

A história começa a se desenvolver depois de uma conversa no Halloween sobre alienígenas entre Sam e Henri, Sam diz que leu na revista Eles Estão entre Nós.
Que os Morgadorianos já invadiu um planeta e que vai fazer o mesmo com a terra. Ainda na festa Jonh dá uma lição em Mark e seus amigos e começa a namorar Sarah.

Não revelarei o que acontece depois para não dizer nenhum spoiler, mas o ponto alto foi a aparição da número 6. Mesmo não terminando num momento tenso ou algo parecido, estou bastante ansiosa para ler o próximo. Recomendo.
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Sam 06/01/2012

Resenha: Eu Sou o Número Quatro - Books and Other Things
Eu já estava querendo ler “Eu Sou o Número Quatro” há muito tempo. Na verdade, desde que ele foi lançado no Brasil, pela editora Intrínseca. Não sei por que não li antes. Enfim, eu o solicitei para resenha, e devorei o livro! Só parei mesmo porque precisava, e depois veio o domingo de Natal, em que eu nem parei pra ler. Deixando isso de lado, vamos à resenha.

Quatro, ou John Smith – como ele é conhecido durante 99% do livro – é um lorieno que vive no Planeta Terra há dez anos, desde que Lorien, seu planeta natal, foi dizimado pelos Mogadorianos. John é o quarto das nove crianças que foram trazidas à Terra, na pretensão de, quando pudessem, lutarem contra os Mogadorianos e voltarem ao seu planeta natal, para salvá-lo.

Leia o resto da resenha em: http://livroseetecetera.blogspot.com/2011/12/resenha-eu-sou-o-numero-quatro.html
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