TAO

TAO Osho




Resenhas - TAO


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Ju 30/01/2021

Super indico para aqueles em busca de evoluir espiritualmente.
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Leila 15/05/2014

Indico!!!!!!!!!
Perfeito!
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Mila 15/01/2012

Muita coisa interessante e que deve ser amplamente considerada
Conheço pouco do Taoísmo e gostei muito de tudo o que li a respeito até hoje! Senti uma felicidade imensa à medida que lia esse livro do indiano Osho (1931-1990).

O Taoísmo surgiu a partir dos ensinamentos do mestre chinês Lao Tzu (ou Lao Tsé), que escreveu um único livro em toda sua vida, o Tao Te Ching. Lao Tzu viveu no século 6 AC.

Nasci em família "dividida", católica por parte de pai e espírita por parte de mãe. Hoje em dia não sei bem definir minha religião, se é que tenho alguma. Ando achando isso de importância pequena em meio à grande gama de idéias maravilhosas que estão aí disponíveis em várias culturas religiosas. Por que temos que "ser" uma religião e não podemos simplesmente "ser" uma colcha de retalhos, formada por várias idéias maravilhosas provenientes das mais variadas correntes? Acho que devemos!

Para começar, preciso reproduzir uma das frases mais repetidas no livro "O TAO que pode ser explicado, não é o TAO absoluto."
Essa frase vem totalmente de encontro ao que Vivekandanda defende no livro "O que é religião", que todas as religiões são verdadeiras e que cada uma detém um pedaço, uma percepção da verdade. As religiões se complementam!

Osho explica que quando a pessoa vive no TAO, a religião não é necessária. Claro! Quando a pessoa está saudável, não precisa de remédio. Quando não está perdida, não precisa de mapa.

Tao significa caminho. Para o Taoísta, o caminho é o grande objetivo e não algo que está no futuro, por isso o presente é de extrema importância. E, claro, o caminho não pode ser ensinado pois cada ser é um indivíduo único, cada um cresce de acordo com suas própria escolhas e experiências.

Osho também fala da dualidade do mundo material. O Tao é único, mas no momento que se manifesta, precisa se tornar dois. Mas os opostos não são realmente opostos, e sim complementos que formam uma mesma energia.

Embora muitas dessas idéias pereçam óbvias, num primeiro instante nós não as aceitamos verdadeiramente. Precisamos nos descondicionar para conseguirmos nos entregar. Precisamos desconstruir nossos preconceitos e "tirar o pensamento da caixinha". As técnicas que utilizamos buscando o contato perfeito com o divino, ou o que uns chamam de nirvana outros de samadhi, etc, não nos dará a divindade. Essas técnicas existem simplesmente visando nosso descondicionamento.
Estamos tão preocupados em fazer coisas úteis que esquecemos de nos divertir. Aí, a vida parece perder o sentido porque o sentido surge no equilíbrio entre o útil e o "inútil". O buscador verdadeiro não é um conquistador!!

Vimos homens e mulheres falando de amor com seus atos, vivendo pelo amor, pela busca da espiritualidade. Essas pessoas não vivem pela conquista pois somente o ego conquista, elas se tornam merecedoras de receber a bênção da conexão com o TAO, Deus.

Para o Taoísta, não é necessário nadar, devemos apenas fluir com o rio, pois afinal, todo rio, no final, chega ao mar. É a famosa história do agir pelo não agir.

Num ponto do livro ele fala sobre um problema que afeta enormemente nossa sociedade atual. Diz que se não soubermos como ficar em silêncio, o silêncio fica pesado. Não é por falar, dizer coisas que nos comunicamos. Falando simplesmente nos descarregamos. A verdade é sempre percebida em silêncio pois ela é uma experiência e não um pensamento.

Para estarmos repletos de Deus, precisamos estar vazios de nós mesmos. Para Deus existir dentro de nós, nosso Ego precisa morrer.

Um dos discípulos de Lao Tzu chamava-se Lieh Tzu e ele acreditava que o autoconhecimento é imprescindível para a iluminação. Se o próprio conhecedor está em profunda escuridão, todo o seu conhecimento é apenas superficial. E quem se declara conhecedor está comprovando sua ignorância.

De acordo com o Taoísmo, qualquer atividade feita com plena consciência se torna uma meditação. O que importa é como fazemos e não o quê fazemos.

Bem, chega de escrever! Para terminar quero reproduzir um pequeno trecho que achei interessante:
"A mente funciona como um prisma dividindo as coisas. A verdade, se olhada por meio da mente, parece se dividir em várias."

Gostaria de indicar esse livro a você que busca o sentido superior da vida, o caminho do meio. A você que precisa entender que o caminho é a finalidade.

Adorei, tanto que nem a tradução me incomodou. Leia, vale a pena.
Vicência 18/02/2024minha estante
Para o Ocidente que conhecer pouco de meditação as histórias que ele conta é para rir como comédia.




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