Tícia 23/05/2013
De todos os livros que eu já li da Diana Palmer até agora, esse é o mais diferentão.
Não digo isso pelo fato de ser um romance histórico ou porque a trama não tem um ogro pra te fazer espumar de raiva. Pelo contrário, jumento é que não falta: tem três.
Ah! – você pode pensar – o mocinho então tem algum distúrbio de personalidade múltipla? Tipo, ele acaba sendo um cavalo em proporções triplas?
Não, a coisa é mais simples: é que a história gira em torno de três casais e, obviamente, os personagens masculinos são os clássicos jumentos que Diana cria como ninguém.
Então, tem pra todo gosto.
A trama é muito boa e me surpreendi de forma positiva por ser diferente do que estou acostumada.
Achei interessante que, embora o casal principal - Lacy e Cole Whitehall – siga as características tradicionais dos livros de Diana, na história dos outros casais o negócio muda de figura: tem gravidez fora do casamento, envolvimento com máfia, adultério, traição e por aí vai.
E não pense que os casais secundários não aparecem, viu? Eles atuam tanto quanto Lacy e Cole e são muito relevantes também.
Gostei mesmo.
É, já falei isso.
Mas a história também tem seus defeitos. E uma das coisas que me fez ficar com aquela cara levemente aturdida de “ah, cê num escreveu isso não!...” foi a cena do baile em homenagem a Ben Whitehall e sua periguete. Não vou soltar o que aconteceu, mas só adianto que me lembrou um episódio do Além da imaginação, onde coisas bizarras estão sempre acontecendo.
Mas isso aí, só lendo mesmo... pra rir, ou pra chorar.
Eu escolhi rir. Afinal, é Diana, minha Diva!
Recomendo, uai!