A Farewell to Arms

A Farewell to Arms Ernest Hemingway




Resenhas - A Farewell To Arms


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Aquela que tá olhando pro céu 07/08/2023

Such a beautiful writing, such a powerful book.
My first contact with Hemingway was through his well known The Old Man and the Sea. I was, by the time, dazzled by the exquisite way Ernest would transmit his thoughts. The words were strong and straightforward while, by the same token, carried so much beauty in it!

I decided, then, to read his apparently most iconic novel, A Farewell to Arms. This time, Hemingway has shown a different aspect of his own mind and art. Indeed, with a profound melancholy and sorrow, I've been told the story about a man who, although was an American, had to fight in the Italian Army during World War I. In spite of the sadness and desperation that most ofthe characters - and, perhaps, even the autor himself - are being swallowed by, the writing is startling gorgeous, with a intrinsic charmer that is almost ethereal. Typic Ernest, though.

He describes life in a way that I don't think anyone could ever do. It's unreachable. Amazing, indeed.

Yes, this book is undoubtedly about loss, war, fear, anger, hate, desperation, confusion. Conversely, though, it has a great amount of melodies containing notes of peacefulness, friendship, desire, life, and last but not least, love.

I wish I had read this more quickly, but unfortunately life has gotten in the way.

At least I did read it. And I am glad I did. I definitely think you should give it a try, as well.

I will hold with me hundreds of insightful quotes that had made me, painful or joyfully, think a lot, meditating. Oh, and the conversations about this book! Maybe someday I'll elucidate all of them.

We should live, and love, with responsibility.
But never wait to do so.
Life is too much precious to be held back.
Emy 08/08/2023minha estante
Entrega tudo, livro e inglês e a resenha tb.




Icaro 08/07/2023

Uma história de amor
Adeus às armas é um relato baseado na experiência do autor na Primeira Guerra Mundial. Achei as histórias sobre a guerra bem interessantes, mas na verdade trata-se de um livro sobre amor, com um final muito impactante.

Esse livro comprei em Paris na @shakespeareandcoparis, à beira do Rio Sena, era a livraria que o autor ia para ler livros de graça no período em que morou na cidade, vale muito a pena conhecer!
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Marcos606 29/05/2023

Hemingway forneceu um relato realista e não romantizado da guerra. Ele queria que os leitores experimentassem os eventos do romance como se realmente os estivessem testemunhando. Usando um estilo de escrita e linguagem simples, ele omitiu adjetivos e advérbios não essenciais, traduzindo a violência da frente italiana em prosa econômica. Para dar aos leitores uma sensação de imediatismo, Hemingway usou cláusulas declarativas curtas. Muitos anos após a publicação de A Farewell to Arms, Hemingway explicou que usou a palavra por sua qualidade rítmica: era, disse ele, uma “imitação consciente da maneira como o Sr. Johann Sebastian Bach usava uma nota na música quando estava emitindo um contraponto”. A mesma linguagem anima a voz, os pensamentos e o diálogo do protagonista. O efeito é similarmente realista. Hemingway reproduziu com autenticidade a maneira como os soldados falam em tempos de guerra - palavrões e tudo.
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Bia 09/01/2023

Uma escrita curta, direta e que ainda assim consegue ser poética. É surpreendente o quanto o autor consegue realizar descrições tão acuradas sobre a guerra e tragédias, mantendo a narrativa leve.
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Carol 28/03/2021

A Farewell to Arms
Leitura bastante intensa sobre um americano servindo no exército italiano na primeira guerra. Achei o livro uma mistura de muitos sentimentos. Tem partes muito doces e outras muito amargas. De qualquer forma retrata uma bela história de amor que floresce no feio meio da guerra. A história nunca fica entendiante, na minha opinião, mas é um pouco cansativa pela ausência de capítulos. A única divisão, por livros, é bastante longa.
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ricardo 19/01/2021


para fazer boa ficção apenas seja verdadeiro
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Radamila 19/10/2020

Foi melhor do que eu esperava. A descrição da guerra não é pesada e as pessoas parecem normais, nada de heróis nem heroínas. Vale a pena.
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Daniel.Azevedo 30/09/2020

A escrita de Hemingway é sucinta porém extremamente descritiva. Quase não faz uso de adjetivos, e nenhuma palavra parece supérflua. Conta muito com poucas palavras, e sua indicação ao nobel de literatura não foi injusta.
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Matheus 22/02/2013

Hoje em dia, infelizente, as pessoas vêm mais filmes do que leem livros. Verdade seja dita, os filmes são ótimos em transmitir sentimentos. Quem vê um filme consegue sentir quase que integralmente os sentimentos dos personagens. Talvez aí esteja a razão da preferencia ao cinema pela biblioteca. Porem, ainda tenho uma tênue esperança que essa situação mude. Há livros que conseguem fazer sentir emoções muito mais sinceras e intensas do que os filmes. Farewell to Arms é um deles.

Depois de ter lido de Hemingway autor O velho e o Mar, Por Quem os Sinos Dobram e todos os seus brilhantes contos, peguei, por fim, Adeus às Armas e agora não tenho duvida em dizer que foi o melhor livro de Hemingway que já li.

A estória fala de um homem que foi a guerra e conheceu uma mulher. Nada de muito complexo. A genialidade do livro, no entanto, reside nos sentimentos que se fazem presentes durante toda a estória. Quem lê o livro sente os terrores da guerra, a ansiedade e paixão do personagem, e principalmente, o sentimento mais marcante, a angustia. No final do livro(e que um final surpreendente!) esse último sentimento se intensifica sobremaneira e é somado ao do vazio deixado pela guerra, de mode quem quem lê sente como se algo não estivesse certo, ou algo estivesse faltando no mundo. É algo parecido com as emoções transmitias nas poesias de Drummond em Sentimento do Mundo.

Não é, portanto, um livro para os amantes de livros água com açúcar ou dos livros de autoajuda de Augusto Cury. Recomendo mais para quem está acostumado com uma leitura menos romântica - embora o livro fale muito dobre amor. Outro ponto importante é que se deve domar cuidado com a tradução. Uma das genialidade de Hemingway consiste em seus diálogos extremamente coloquiais, parece realmente um discurso falado em vez de escrito. Na tradução essa magia se perde e o livro se torna pedante, visto que é quase inteiro diálogos e se esses são parecem mal feitos, logo se despreza o livro.

Por isso, leia-o em inglês mesmo, se possível. Hemingway é um autor que não pode passar em branco. Possivelmente o mais influente na literatura inglesa moderna. E este é uma de suas obras primas.
Stella 18/11/2013minha estante
Acabei de ler. Li em inglês porque era o único que tinha em mãos, e sempre acho que a língua original do texto deixa ele mais rico, mais real. Realmente, o sentimento mais marcante no livro é a angústia, principalmente ao você perceber que sem o último capítulo o livro teria um arremate completamente oposto ao que tem, de fato. Mas Hemingway faz questão de te lembrar (e de se lembrar, para aqueles que acreditam ser uma obra autobiográfica) da solidão irreparável do Frederic, que nunca o deixou, de verdade.

Não é um livro para quem dá mais valor aos romances, mesmo. Se esse é o seu principal interesse, ficará bastante frustrado ao final da leitura. E se você tem certa intolerância ao machismo, vai ficar incomodado com a postura da Catherine, mesmo levando em conta a mentalidade da época. Mas se você compreende que o livro não trata sobre isso estritamente, então poderá apreciar a obra de uma forma mais livre.

Uma grande obra. A primeira que leio do Hemingway, mas com certeza não será a última.




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