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Sortilégio Rachel Hawkins




Resenhas - Hex Hall


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Rainy Girl 11/04/2013

Hex Hall – Rachel Hawkins
Resenha original: http://the-sook.blogspot.com.br/

Sophie Mercer é uma bruxa de dezesseis anos que foi enviada para o Hecate Hall após um feitiço de amor que deu errado. Ao final do seu primeiro dia no colégio responsável por disciplinar e manter a salvo os prodígios — bruxas, fadas, lobisomens, vampiros, metamorfos... — ela ganha uma colega de quarto vampira — Jenna — e maníaca por rosa, tenta não ficar apaixonada pelo garoto popular — Archer Cross — e namorado da “rainha” do colégio Elodie.

Se Elodie não quer que Sophie chegue perto de Archer, suas intenções são meio que deixadas em segundo plano porque ela precisa que Sophie se junte a ela e suas duas amigas — Chaston e Anna — no coven. Sabiamente Sophie não confia nas boas intenções de Elodie e quando começa a escutar os rumores sobre o que aconteceu com uma ex-integrante do coven, começa a entender as reais motivações de Elodie.

Mas não é apenas com Elodie que Sophie precisa se preocupar. Controlar seus poderes tem sido mais difícil do que fazer amigos e quando os prodígios começam a ser atacados dentro de Hecate Hall e tendo o sangue sugado de seus corpos, a suspeita cai sobre a única vampira do colégio e a melhor amiga de Sophie: Jenna.

E se provar a inocência de Jenna, tentar manter Elodie longe e conseguir ganhar o coração de Archer já ocupam a maior parte do tempo de Sophie, ela ainda precisa se preocupar com o L’Occhio di Dio — O Olho. Eles são caçadores de prodígios e tem como missão exterminá-los da Terra.

Sophie é uma personagem divertida e muito sarcástica. Sinceramente, é impossível não acabar apaixonada por ela. Archer é o típico cara que parece ter a vida perfeita, mas insiste em manter um ar de rebeldia. Jenna é fofinha e engraçada. Cal, o zelador, é o cara gato e misterioso. Elodie é uma vaca do início até quase o fim.

Adoro livros de bruxas, mas de certa forma, esperava mais de Hex Hall. Talvez, seja porque comecei a ler o livro cheia de expectativas, portanto fiquei meio decepcionada pela narrativa simples e teen da autora. O livro parece ser mais voltado para o público juvenil, mesmo assim, quero saber o que o futuro reserva para Sophie Mercer e seus amigos!

A diagramação feita pela editora Galera Record é simples. Páginas amareladas e fonte de tamanho agradável, que contribuem para uma boa leitura. A capa tem duas edições, uma com a mesma capa da versão americana e a outra é mais simples.
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ka mcd 06/03/2013

Hex Hall
Acho que, por estar lendo a continuação desse livro, me sinto na obrigação de resenhá-lo. Ou eu só esteja querendo uma desculpa para dar uma relida no livro sem precisar assumir que havia me esquecido de muitas coisas que aconteceram nele.

Hex Hall foi um dos poucos livros que eu peguei para ler sem expectativa alguma. A estória parecia interessante e eu simplesmente fiquei curiosa quanto a ela, não esperando que fosse isso ou aquilo. E eu amei como a estória e suas personagens me cativaram tão rapidamente. Exatamente como os livros da Meg Cabot conseguem fazer. Eu achei tão parecido que, se apenas me dessem o livro e me pedissem para dizer quem é o autor, meu primeiro palpite seria a Meg. Mas, como todos os livros da Meg, eu também achei um tanto quanto... bobinho.

Até que os mistérios realmente começaram a aparecer. Um mistério bem intrigante e acontecimentos levemente macabros. E foi então que as minhas expectativas começaram. Estranho, mas aconteceu. A estória começou a melhorar e eu comecei a querer cada vez mais qualidade dela. E ela realmente conseguiu me contentar – e muito! – até o final do livro.

Esse é o tipo de livro que poderia terminar em uma luta épica. Sabe, daquelas bem difíceis, cheias de sangue e muito potencial vindo da personagem principal? Pois é. E a autora resolveu dar uma de boba e diminuir os elementos macabros e violentos só para não deixar as coisas muito ‘pesadas’. Eu já reclamei disso antes e vou sempre reclamar; não há razão para as autoras tentarei abaixar a ‘classificação etária’ de seus livros. Mas isso eu ainda podia perdoar, já que não foi tão ruim assim. O problema só apareceu na última página.

Eu. Fiquei. Completamente. Broxada.

Simples assim. Claro, não vou falar sobre isso para vocês, mas eu odiei a Sophie naquele momento - só naquele momento! Odiei tanto que quase quis desistir da série. O problema é que a estória é legal demais para se desistir assim.

Sim, a estória é muito boa, apesar dos pequenos detalhes que me incomodaram. E principalmente as personagens. Como eu amei as personagens desse livro!

A Sophie é completamente hilária. Ela é tão, tão sarcástica. Quase uma versão feminina do Jace... ok, ok, nem tanto – Jace é único. Mas é uma delícia passar esse tempinho com ela e seus pensamentos desbocados. E ela é corajosa, um pouquinho ingênua no começo, mas sempre confiante. E acho que Jenna é a vampira mais meiga que eu já vi. Dá para imaginar uma vampira delicada, loira com uma mecha rosa e que ama – obviamente – rosa? Difícil, mas essa consegue ser fofa e intimidadora ao mesmo tempo.


"Simplesmente não consegui falar 'Archer' alto. Ia parecer que estávamos em uma novela de época: 'Archer! Tomemos uma xícara de chá juntos, meu jovem!'"


Temos também as três inimigas de Sophie – Elodie, Chaston e Anna -, todas bruxas e lindas. Principalmente Elodie, que namora Archer. Ah, Archer. Ele é tão sarcástico quanto a Sophie, mas sexy de um jeito único. É aquele tipo de cara que te faz sentar melhor quando aparece, que te faz grudar o nariz ainda mais no livro. Sem contar um outro homem que não aparece tanto: Cal. Ele guarda os terrenos da escola e é um mistério que eu gostaria de desvendar um pouco mais.

Então, posso afirmar que as personagens são um banquete delicioso – principalmente os homens. E que a estória também é uma que vale totalmente a pena ser conferida. Sou só eu e minhas expectativas que novamente rebaixamos um pouco alguns livros. Por que Hex Hall é aquele tipo de livro que te deixa naquela abstinência louca depois de terminar, com aquela vontade quase incontrolável de começar a ler o livro seguinte (Demonglass) logo que fecha o primeiro.


http://blogminha-bagunca.blogspot.com.br/2011/12/resenha-hex-hall.html
Rose 05/01/2012minha estante
Vc me convenceu, não vou apenas add as minhas leituras futuras, como tb vou inclui-lo a meta de leitura deste ano. Ótima resenha! :)


Crika 20/09/2012minha estante
Juro q não aguento + livros adolescentes. Ninguem dá uns amassos de verdade e os personagens são cheios de pudores.
Porém existem obras juvenis que são muito boas mesmo tendo esses pontos negativos.
Vou confessar que vc me convenceu a ler o livro. Adoro personagens sarcáticos e vou dar uma chance para esse só por conta disso.




Julia G 14/02/2013

Hex Hall - Rachel Hawkins
"Felícia não estava mais gritando, mas tentava pegar algo em sua bolsa.
– Ai, não – gemi.
Comecei a correr na direção deles, mas escorreguei no ponche e caí. Felícia pegou a latinha vermelha e apertou o spray no rosto de Kelvin. A música que ele cantava se transformou em um urro de dor. Ele soltou as mãos dela para coçar os olhos, e Felícia correu.
– Tudo bem, meu amor! – berrou ele. – Não preciso de olhos para te ver. Eu te vejo com os olhos do meu coração, Felícia! Do meu CORAÇÃO!
Ótimo! Além de muito forte, meu feitiço era brega.”

Sophie Mercer, uma bruxa negra – do tipo mais poderoso – foi mandada, após um forte feitiço do amor, para o Hecate Hall. Hex Hall, como é mais conhecida a escola para “Prodígios”, funciona como um internato àqueles que, por algum motivo, expunham seus poderes aos humanos e colocavam em risco todos os outros, fossem eles bruxos, metamorfos, vampiros, ou quaisquer outros seres.

Sophie, que sempre foi criada por sua mãe humana, mal conhecia seu pai e seu mundo. Ao entrar no colégio, foi a primeira vez que teve contato com seres diferentes como ela, mas não fazia idéia de como isso também poderia ser difícil: fazer amizade com a única vampira, Jenna, que era a garota mais excluída na escola, entrar em desavença com Anna, Chaston e Elodie, a tríade de bruxas negras que a queriam em seu conven, e se sentir atraída por Archer, o namorado de uma das garotas, poderia fazê-la também excluída no seu próprio mundo. E perpassando seus problemas adolescentes, Sophie ainda descobriria o passado sombrio de sua família, que tinha potencial para mudar tudo o que ela sempre acreditou.

Hex Hall, de Rachel Hawkins, não tem elementos muito originais a formar um enredo, já que se resume a uma escola, alunos com poderes especiais, algumas intrigas e um romance leve. Apesar disso, a escrita de Hawkins é envolvente e nos insere em uma história divertida e com alguns mistérios que impulsionam às próximas páginas.

A personagem principal, Sophie, parece ser uma garota um tanto insegura, mas que tenta se mostrar mais ácida do que é. Este é um ponto positivo, pois combina a fase adolescente da protagonista com o desenvolvimento de uma personalidade mais madura. Algumas tiradas da personagem, principalmente com Archer e Jenna, foram bastante inteligentes, e algumas analogias feitas com passagens da cultura pop, colocadas nos momentos ideais, arrancavam algumas risadas. Não houve, porém, grande envolvimento com demais personagens; não sei dizer se por ter lido a maior parte do livro durante a madrugada e morrendo de sono ou simplesmente porque são mais superficiais.

O romance com Archer é fofinho e supre a necessidade que sempre há, mas não chega a convencer e apaixonar. O modo como fica em suspenso, contudo, faz esperar com maior ansiedade pela continuação, para entender os motivos do que aconteceu. Os porquês, inclusive, são os detalhes que mais me mantém ligada a uma continuação, já que preciso de respostas para tudo.

Trata-se mesmo de um livro adolescente e até um pouco bobinho, mas cumpre o papel de entreter e divertir.
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Lynnë 04/02/2013

Estou apaixonada por Archer Cross.

O livro me surpreendeu. Achei que ia ter bem mais drama adolescente do que realmente teve, e o rumo de alguns personagens me pegou totalmente de surpresa! As descobertas da protagonista ao longo do livro foram um tanto imprevisíveis, o que me deixou muito feliz e ansiosa pela continuação. Achei que seria só mais um divertimento mas Hex Hall me conquistou.
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dani 25/01/2013

Hex Hall – Rachel Hawkins
Um YA com uma temática diferente (bruxas) que tem uma narrativa que parece conduzir o leitor pela mão capítulo a capítulo, e por mais que a história não possua grande profundidade é em sua leveza que ela ganha quem está lendo.
O livro conta a história de Sophie uma adolescente de 16 anos que possui alguns problemas normais, os pais são separados, ela vive se mudando e mal conhece seu pai mais o grande diferencial nesse padrão é que ela é uma bruxa que tenta conviver no mundo normal, mas após um pequeno acidente acaba sendo mandada para Hecate Hall (mais conhecido como Hex Hall), um internato para Prodígios, seres mágicos como fadas, metamorfos e bruxas. Nesse internato Sophie além de ter que escapar de várias situações, lidar com novos sentimentos, descobrir que seres mágicos possuem inimigos, ela ainda terá que se descobrir para saber mais sobre quem ela é.
A narrativa de Rachel Hawkins segue o padrão das histórias fantásticas que envolvem adolescentes colegiais, mas a trama é tão bem amarrada e bem trabalhada que o livro se torna envolvente. A mitologia criada pela autora não traz muitos conceitos diferentes dos já conhecidos em relação aos seres mágicos tratados, porém a ideia de uni-los em um ambiente escolar e dar enfoque a suas diferenças e como eles convivem juntos é o que dá corpo a narrativa.
Quem narra a história é a própria Sophie (ponto de vista em primeira pessoa), um estilo que geralmente me desagrada mas a autora soube trabalhar a personagem e seus fluxos de consciência são leves e cheios de piadas e ironias mesmo quando se está no meio do drama adolescente. Os capítulos geralmente são finalizados com ganchos que mantém uma ótima fluidez na leitura
Os personagens são bem trabalhados, a autora desprendeu atenção tanto para os principais como para os secundários, assim o leitor consegue se prender a cada detalhe da história, o que acaba se mostrando importante no desenvolvimento da trama.
O livro é bem escrito, leve e acaba prendendo o leitor sem que ele perceba. Uma ótima pedida para aqueles que gostam de YA com fantasia e querem se divertir com a leitura.

Ps: O segundo livro desta série será lançado com a capa americana (que difere da capa lançada aqui no Brasil) mas para aqueles que gostam de manter um padrão a editora trará também o primeiro livro na capa americana

http://olhosderessaca25.blogspot.com.br/2013/01/hex-hall-rachel-hawkins.html
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Analu. 30/11/2012

Gente eu adorei esse livro! A leitura é super simples e rápida, mas a autora prende a nossa atenção até o final! Digo quem não virou fã da Sophie? Adoro personagens como ela, e os dialogos da mesma era super divertidos e cativantes. O livro é curto o que me fez ter aquela vontade louca de ler os próximos livros. Adorei o Acher, e acho que tem muito mais ai do que parece ser, veremos. Enfim, super recomendada .
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Vic 25/11/2012

Escrita simples, porém bom;
Hex Hall é uma leitura que flui com leveza tanto que você nem sente que está chegando ao final.E quando sente, é triste porque você não quer terminar. Também é surpreendente, têm alguns clichês, mas continua surpreendente porque, bem pelo menos eu, não imaginei que a história iria se desenrolar daquele jeito. Porém ás vezes a escrita é simples demais, e os muitos Aí me irritou. Ademais é uma boa estoria, criativa, claro que há alguns clichês, mas criativa mesmo assim. A Sophie e é uma ótima protagonista e realmente me fazia rir, o que é bem raro e o cliffhanger no final é simplesmente: ai meu deus,preciso de Demonglass agora. Foi isso mesmo o que eu falei quando terminei. Venha Demonglass, venha!
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Carol D. Torre 18/11/2012

Depois de ler um livro com uma carga emocional tão grande como foi A Culpa É Das Estrelas, eu precisa de um descanso e por isso escolhi Hex Hall. E acertei em cheio. É um livro super gostoso de ler, com muito senso de humor e leve.
A história é contada por Sophie, uma garota de dezesseis anos e que é bruxa desde os doze anos. Filha de um bruxo com uma humana, ela viveu sua vida inteira com a mãe e, graças ao seu descuido com feitiços que sempre deram errado, ela teve que mudar dezenove vezes de cidade, até que foi sentenciada pelo Conselho a ir para a Hecade Hall, um colégio interno/reformatório para prodígios, que são as bruxas, feiticeiros, fadas, metamorfos, etc. A Sophie é muito diferente de todas as outras bruxas que ela conhece na Hecade Hall, por viver entre humanos e tendo somente livros para saber mais sobre a sua própria magia, ela não sabe quase nada sobre ser uma bruxa de verdade e isso vai ser um grande empecilho para ela na escola. Principalmente quando um certo coven de bruxas quer de todas as forma que ela faça parte também.
Eu adorei a protagonista, principalmente pelo humor e tom sarcástico, ela tem umas tiradas ótimas. E apesar de ser um tanto quanto ingênua, ela é uma garota decidida e forte, o que tornou a leitura muito agradável. A sua colega de quarto é a Jenna, a única vampira da escola e por isso é muito deslocada e sozinha, a sua única amiga era Holly, uma bruxa que foi morta e que todos acham que a culpada é a própria Jenna.
Sophie acaba tendo uma quedinha por Archer Cross, o garoto mais gato da escola, que é muito irritante ao seu ver e que, pra piorar, é namorado de Elodie, a pessoa que mais odeia ela de toda a escola.
Ok, vocês já perceberam é um enredo bem batido, mas mesmo assim as peculiaridades que a autora colocou aqui e ali fez a história muito mais interessante e diferente. Apesar de me fazer lembrar de livros como Vampire Academy e House of Night, principalmente pela coisa de dormitórios e colegas de quarto ( eu adoooro isso em livros então não é por menos que eu tenha adorado a Jenna ), ele tem intrigas, reviravoltas, mistérios, como assassinato e ataques a alunas, que trazem todo o diferencial. Além disso a Rachel desenvolveu o romance aos poucos, e como uma parte secundária do livro, o que é raro em livros desse tipo, mas que eu acho muito mais crível. Eu me vi, no fim, torcendo para Rachel e Archer ficarem juntos.
A narrativa é deliciosa, através dos pensamentos sarcásticos e das piadas de Sophie, o enredo se desenvolve super bem, colocando os mistérios, as revelações e as partes de ação nas horas certas.
Não é um livro inovador, mas é um livro leve e divertido, que envolve magia, mistério, humor e ação. É instigante e tem um desfecho que te deixa morrendo pelo próximo livro, que se chama Demonglass. Só recebeu essa nota porque é, em questão de criatividade e profundidade no enredo, inferior aos que eu li nessas últimas semanas, mas isso não tira o seu brilho. Se você gosta de criaturas sobrenaturais e está querendo um livro para passar o tempo e se divertir, bem, eu com certeza indico.

leia mais resenhas aqui: http://rehabliteraria.blogspot.com.br
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Vanessa 07/07/2012

Aos 12 anos Sophie Mercer descobriu ter poderes. Ela é uma bruxa, e isso a causou vários problemas. Tentando evitar que humanos descobrissem sobre Sophie, sempre que a menina fazia algum feitiço na presença de alguém ela e sua mãe logo se mudavam para outro estado. Foi assim até que Sophie fez 16 anos e causou uma enorme confusão em um baile. Depois de tantos problemas não teve mais jeito. “O Conselho”, que decide tudo que acontece no mundo dos prodígios, sentenciou a pequena bruxa a passar os próximos dois anos no Hecate Hall, chamada pelos alunos de Hex Hall.

Hex Hall é como uma espécie de reformatório que abriga Prodígios (Metamorfos, Bruxas, Fadas e Vampiros) que puseram em risco suas espécies ao serem vistos por humanos. A idéia de morar em um casarão aparentemente velho e mofado não agrada muito Sophie no começo, mas aos poucos ela vai se acostumando. Mas se você pensa que por Sophie não precisar mais se esconder ela vai parar de arrumar confusão... É melhor pensar de novo.
Capa Americana
Em pouco tempo a menina arruma encrenca com vários alunos e alguns professores e para piorar as coisas parece que os alunos não estão tão seguros na escola como se pensa.
Sophie é uma garota extremamente engraçada. Ela tem sempre uma resposta na ponta da língua e as coisas que ela faz e diz são hilárias. Sua colega de quarto e outros “prodígios” da escola também não ficam para trás em se tratar de nos divertir.
A maior parte do livro é focada no dia-a-dia de Sophie na escola e como ela interage com outros alunos (Prodígios). Por ter sido criada por uma humana tem muita coisa que a garota não sabe e isso às vezes vira motivo de piada. Não aparece tanta magia quanto eu imaginava a julgar pela sinopse e pela capa, mas ainda assim a magia está presente em alguns momentos.
Apesar de ser menos mágico e mais engraçado, ainda assim Hex Hall me conquistou. É um livro super divertido, com uma história leve que flui tranquilamente. Não tem partes lentas ou chatas. É uma história direta, sem enrolações. E pelo tanto que ri/gargalhei lendo no pouco tempo que demorei pra terminar o livro, Hex Hall ganha 5 estrelas

http://rsresenhas.blogspot.com.br/
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Vanessa Sueroz 22/06/2012

Hex Hall
Sophie não é uma menina como as outras e ela sabe muito bem disso. Uma bruxa, mas qual a vantagem em ser uma bruxa? Para Sophie? Só trapalhada, um pai ausente e a última… Um colégio interno para pessoas ‘diferentes’ assim como ela.

Sophie quando chega no colégio Hex Hall vê que não sabe nada sobre ser uma bruxa, afinal tudo que aprendeu foi em livros. Ela foi criada pela mãe, uma humana que o que sabe sobre mágica apendeu em livros e Sophie se vê com probemas quando vai paa o reformatório e descobre que seu pai é um grande bruo famoso (que todos ‘conhecem’ menos ela) seus mágicas não são nada comparadas as das outras bruxas que foram criadas como bruxas, sua melhor amiga e coléga de quarto é uma vampira (a pessoas mais odiada da escola) e no primeiro dia de aula já arruma encrenca com um cara super fofo e obviamente a namroada dele e as amigas.

Veja mais em: http://blog.vanessasueroz.com.br/hex-hall/
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RenataSara 10/06/2012

Comecei essa leitura como uma expectativa enorme, pois além da capa ser linda, ele falava de um tema que amo que é magia, desde pequena amo o sobrenatural em especial bruxas, não sei por que, mas elas me fascinam! Quem não se lembra de Sabrina – Aprendiz de Feiticeira??? Eu amava, não perdia um episódio, então quando li umas resenhas sobre esse livro quase pirei.
O livro conta a história de Sophie, ela tem 16 anos e descobriu aos 12 ser uma bruxa, ela é filha de um mago que ela não tem muito contato, ela não sabe muita coisa sobre ser bruxa, já que foi criada por sua mãe humana. Sophie se muda muito, em consequência de “encrencas” que ela se mete por causa de sua magia, e por causa de mais um feitiço que não deu nada certo, ela é mandada para Hex Hall, um internato para seres místicos e problemáticos, habitado por fadas, lobisomens, metamorfos, bruxas e por uma vampira, e é nessa vampira que Sophie vai encontrar uma ótima amiga e confidente, Jenna é uma personagem cativante e hilária, adorei essa personagem e a achei a amiga ideal, aquela pessoa que sempre queremos ter ao nosso lado.
O livro é muito engraçado já que Sophie é super sarcástica, o que traz boas risadas ao leitor, ele é leve e divertido, parece que você esta revivendo seus tempos de escola, só que com uma ótima dose de magia. No livro Sophie vai se apaixonar por Archer, namorado da bruxa mais popular de Hex Hall e que esconde mil faces, que não vou contar para não estragar a leitura, e é através desse drama que a historia de desenrola, com muito romance, magia, aventura, suspense e surpresas, o final é muito bom, assim que acabou fiquei com aquela expressão no rosto de cadê? Onde esta o resto? Não podem fazer isso comigo, não agora !!! A leitura é recomendada para quem quer ler algo leve e divertido e que goste do mundo sobrenatural que nem eu ^^
Dei 4 estrelas pro livro, porque teve umas partes que esperava mais dele, e porque achei que em uns momentos ele foi meio corrido, e por não ter sido o fim do mistério que eu esperava, mas nada que comprometa o livro que é ótimo, louca para lançarem a continuação, vou ser a primeira da fila na hora da compra, para poder voltar a esse mundo eletrizante que é Hex Hall.

“Enquanto eu o observava subir as escadas, rangi os dentes e repiti um mantra em silêncio:

Não vou ficar a fim do Archer Cross, não vou ficar a fim do Archer Cross, não vou ...

Quando voltei para o quarto, Jenna estava sentada na cama com as pernas cruzadas, lendo um livro.
Eu suspirei e recostei na porta, fechando-a com um ruidoso “clique”.
- O que houve? O cineminha te fez mal? – perguntou Jenna sem nem olhar pra mim.
- Não.Quero dizer, sim, claro. Que coisa horrível.
- Aham. – concordou Jenna. – Mais alguma coisa?
- Estou a fim do Archer Cross.” Pag. 88


“Só estava pensando. Cara, Sophie, ainda é o seu primeiro dia e você já fez amizade com uma das pessoas mais excluídas da escola, irritou as meninas mais populares e começou uma historinha com o cara mais gato. Se você conseguir ir para a detenção amanhã, você vai se tornar uma lenda.” Pag. 104

Gostou da resenha? Então acesse: amordelivros.blogspot.com
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Nati 02/06/2012

Veja mais em: meninadelivro.com.br
ADOREIIIIIIIIIII!! Tanta gente falava bem desse livro e eu finalmente pude tirar a prova. Muito bom mesmo! Os personagens são todos ótimos. Vemos apenas do ponto de vista de Sophie mas isso não é problema em nenhum momento, já que a personagem é super cativante, e muito sarcástica também. Mas vamos falar da história em si.

Sophie Mercer é uma bruxa desde os 12 anos (idade em que os poderes se manifestam – que pena, não sou bruxa! Haha), e, aos 16, acaba cometendo uma besteirinha envolvendo um feitiço de amor poderoso demais, que nem era para si mesma. Assim, seu pai a manda para o reformatório de Prodígios (adolescentes especiais entre 12 e 18 anos) chamado Hecate Hall (Hex Hall entre os alunos), um lugar dedicado a controlar os poderes de todos os que saíram da linha.

Logo que chega é convocada para participar do coven das três bruxas mais populares do colégio, mas ela recusa, virando alvo dessas meninas por causa disso e também por ser a melhor amiga da única aluna vampira da escola, que está sendo acusada de matar uma menina e machucar outras duas. Sem contar que começa a se apaixonar pelo galã da escola, que por acaso é namorado de uma das integrantes do coven, a mais malvada e fria e bitch de todas, Elodie.

O livro possui muito suspense e muita reviravolta a cada capítulo, envolvendo todos os personagens, desde o pai (o bruxo mais odiado) até a... fantasma da bisavó.

“Posso ser uma perdedora, mas, vejam só, pelo menos sou uma perdedora que faz magia, NÉ?” (pg. 123)

Sou fã de reviravoltas (na maioria das vezes, né), e Hex Hall é um prato cheio delas (apesar de algumas seres óbvias). Como sou muito desconfiada, passei o livro inteiro bolando coisas que poderiam acontecer, hahahah. Mas algumas foram totalmente inesperadas MESMO, do tipo que te deixa com a boca aberta até que você perceba que está com cara de idiota.

Bom, no final de tudo isso, só tenho uma coisa a dizer: eu PRECISO de Demonglass!!!!!! (a continuação, gente)
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Cami 30/05/2012

Sophie é diferente das outras. Enquanto meninas comuns tentam conquistar os garotos que gostam da maneira normal, Sophie pode simplesmente fazer um feitiço do amor. Afinal, ela é uma bruxa! E, após um encantamento que dá errado, ela precisa ser mandado para um reformatório para bruxos, metamorfos e fadas chamado Hécate Hall. Como se o fato de ser nova em uma escola totalmente desconhecida não fosse o bastante, Sophie logo conquista um grupo de inimigas, se apaixona pelo bad boy popular (que tem namorada!) e precisa proteger sua amiga, que é a única vampira do campus e é considerada culpada pelos ataques que estão acontecendo contra algumas meninas do campus.

Bom, o que posso falar desse livro? A história é a mistura perfeita de sobrenatural, mistério e romance. A mitologia criada pela autora é muito bem explicada e criativa.
Sophie é uma das melhores protagonistas que eu já vi! Ela é super divertida e está sempre de bom humor. Adora fazer comentários ácidos e inteligentes, além de não ter medo de fazer o que é preciso.

Archie é o bad boy lindo típico de livros desse tipo, essa fórmula
escola nova + garoto irresistível sempre funciona ;)


O livro termina com um desfecho muito intrigante, quero muito ler o próximo! A continuação se chama Demonglass, e Spellbound será lançado em setembro nos EUA.

Acho as capas americanas muito mais bonitas, mas mesmo assim gostei da brasileira... Só fico pensando como vão fazer Demonglass, e se a editora vai seguir o mesmo estilo.
Minha recomendação é : leiam, releiam e releiam o relido o mais rápido possível!
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Mais resenhas em confissoesdeumabookworm.blogspot.com!
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Laisy 20/05/2012

Hex Hall
Em Hex hall somos apresentados a Sophie. Ela é uma menina que mesmo sem querer, acaba se metendo em encrencas. Após fazer um feitiço do amor que funcionou de uma maneira que não devia, ela é enviada à Hecate Hall (Hex Hall para os mais íntimos) por seu pai, um poderoso bruxo, para que venha aprender como portar sua magia diante dos humanos, uma vez que você não pode expôr seus poderes.

Hex Hall é um reformatório que recebe todos os tipos de prodígios que adoram expôr a magia de uma maneira perigosa, seja porque ainda não têm o domínio sobre ela, seja porque são indisciplinados, e lá são ensinados como controlar seu poderes para não se exporem.

Ao chegar lá, ela se depara com fadas, metamorfos, lobisomens, além de descobrir que sua companheira de quarto é uma vampira. Isso seria só um detalhe se não fosse o fato de ninguém da escola, incluindo os diretores e professores não verem os vampiros com bons olhos.

Não bastando, ela tem uma paixonite pelo menino mais popular da escola (namorado da menina também mais popular), além de ser convidada a fazer parte de um grupo de bruxas não muito confiável.

A personagem Sophie é divertidíssima e em vários momentos caí na gargalhada com as coisas que ela falava. A autora fez um livro de linguagem fácil e muito divertida e que mesmo tratando do assunto sobre magia não é muito aprofundado no assunto e sim uma coisa mais superficial, sem muitos detalhes.

A história é cheia de revelações e termina de uma maneira que faz você pensar: - "Ai gente, e agora? Preciso urgente ler o segundo livro!".

Estou louca para que o segundo saia logo, pois preciso saber o que vai acontecer após a revelação bombástica que temos no fim de Hex Hall.

Super adorei e recomendo.

Gostou da resenha? Ela também se encontra no blog Perdidas na Biblioteca. Fique a vontade para visitá-lo e conferir outras resenhas!!! (www.perdidasnabiblioteca.blogspot.com)
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Evellyn 14/05/2012

Em Hex Hall conhecemos Sophia Mercer, Sophie, para os íntimos. Ela está com 16 anos e sabe que é uma bruxa desde os 12. Mas Sophie fora criada somente pela mãe, uma humana, e por não saber exatamente a extensão dos seus poderes, sempre acaba se metendo em alguma confusão – a obrigando a mudar de escola frequentemente. Mas quando ela se envolve em uma nova confusão devido a um feitiço, acaba sendo sentenciada ao Hecate Hall – uma escola para prodígios.

Hecate é uma espécie de reformatório/colégio-interno/casa-de-proteção para esses seres não precisarem conviver entre humanos até que saibam usar seus poderes. Uma vez lá dentro, você só pode sair após completar 18 anos. Logo na chegada, Sophie consegue criar um pequeno caso porque ela simplesmente não consegue controlar a boca! Ela é do tipo que pode estar numa situação estranhíssima ou em perigo e mesmo assim não consegue controlar seu sarcasmo.

Na escola, apelidada pelos alunos de Hex Hall, Sophie acaba dividindo o quarto com uma vampira. Mas vampiros são seres odiados pelos demais prodígios (bruxas, fadas e metamorfos) e isso não ajuda muito na interação de Sophi com os demais; A amiga vampira de Sophie, Jenna é uma das personagens mais legais! Elas se dão bem logo de cara porque as duas sabem ver a graça da vida, mesmo quando tudo parece desabar. E Jenna também é o completo oposto do que se esperaria de um vampiro, então... Surpreenda-se!

Como não podia deixar de ser, Sophie acaba se sentindo atraída por um carinha, Archer – que é aluno ‘antigo’ mas já passou um tempo fora do colégio por motivos misteriosos. Acontece que Archer tem uma namorada e essa garota é a bruxa-rainha da escola: linda, maravilhosa, poderosa.. Tudo que Sophie não pode encarar!

Sophie é a narradora e todo o sarcasmo dela é fundamental para criar um clima divertido até na hora do perigo - amei! Sem contar que acontecem muitas reviravoltas que eu realmente não imaginei! Criatividade mil a da autora. O livro é bem intercalado entre momentos de interação escolar adolescente e também magia e mistérios. É tão emocionante que você lê sem cansar (e isso é o que mais gosto), além disso, pode se divertir com as tiradas de Sophie e todas as confusões que rolam no HH!

Acho que o único problema do livro é que a continuação ainda não está disponível! Porque o final é muito ‘cadê-o-resto-será-que-arrancaram-minhas-páginas?’. Achei que uma coisinha no final teve uma resolução muito rápida! Porque pela situação, eu imaginava que seria algo mais explorado, e achei que a solução não teve todo o drama que poderia, mas isso é questão de gosto e minha opinião final é que o livro é super diferente, bem original, mistura varias mitologias e tem tudo para surpreender no próximo!

Devo comentar que gostei muito da tradução da Galera Record, pois mesmo sem ler o original em inglês, notei uma coisa: é um dos poucos YA que leio e realmente traduziram palavrões! Achei que tornou tudo mais próximo a realidade adolescente. Porque ninguém merece um ‘what the fuck?’ naquele momento de tensão que vira ‘mas que droga é essa?’ ¬¬' A única parte um pouco triste da tradução é que tem algumas ironias e piadinhas da Sophie que acabaram se perdendo na tradução e eu não entendi porque são coisas culturais e isso nunca tem muita explicação! Mas a editora está de parabéns porque achei a questão da tradução sincera uma coisa rara!

Com quotes: http://heyevellyn.blogspot.com.br/2011/11/eu-li-hex-hall.html
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