Hélio Rosa 19/01/2011
Anubis, ou o culto do Morto
Sem dúvida, o primeiro ensaio é o mais bem construído e arrojado em suas conjecturas entre o imaginário local, brasileiro, contemporâneo e cristão e as raízes egípcias do culto e das cerimônias aos mortos.
Nos ensaios seguintes, embora abranja um leque variado de costumes, ditos e crendices arraigadas no povo, outras muitas vezes colhidas da experiência familiar, o âmbito das investigações limitam-se à antiguidade clássica, repetindo autores mais abalizados, como Frazer, por exemplo, no ensaio sobre as bagas de romãs.