O Banquete

O Banquete Platão
Platão




Resenhas - O Banquete


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helenaslodk 11/05/2021

Amor
Não é meu costume ler esses tipos de livro, mas essa experiência foi super boa. É uma espécie de discussão sobre Amor, cada um dos personagens dando seu ponto de vista sobre o tema, um refutando o outro, fazendo perguntas em alguns momentos. Gostei como os deuses gregos são usados de exemplo para cada discurso.
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Lua Sousa 04/05/2021

O Amor
Talvez por ser um livro de um filosófico, nos dê um tanto de medo de começar a ler, mas não, é uma obra belíssima, com uma conversa muito tranquila, há momentos profundos lógico, mas nunca se torna massivo.

Recomendo, é uma leitura incrível e muito importante.
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Alan Martins 30/04/2021

Afinal, o que é o amor?
Uma das obras mais conhecidas de Platão, talvez por conta do tema abordado, que é o amor, ou Eros. Entretanto, não devemos tomar Eros somente como amor (amo meu pai, amo minha esposa), e sim como um conceito mais amplo.

A obra é escrita em forma de diálogo, como Platão costumava fazer. Dessa forma a dialética ocorre, os “personagens” e o leitor interagem e realizam o conhecimento ao mesmo tempo.
Sócrates, mestre de Platão e protagonista de diversos diálogos, se dirige a um banquete, onde diversos homens estão reunidos. Após comerem, iniciam um debate, onde o tema é Eros (que também é um deus). Cada um apresenta seu ponto de vista, todavia, a fala mais importante acaba sendo a de Sócrates, que afirma ser o amor pela alma o melhor de todos. Ou seja, é muito melhor amar uma pessoa por suas virtudes, por aquilo que ela pode oferecer para um engrandecimento da alma (intelecto). É um tipo de amor onde ambos ganham, e não há nada de carnal ou sexual envolvido. O amor carnal pode ser importante também, se usado como um impulso, um estímulo para atingir esse outro nível de Eros.

É um livro bem curto e de leitura fácil. Vale a pena conhecer essa visão de Platão sobre o amor. Diálogo enriquecedor.

SOBRE A EDIÇÃO E TRADUÇÃO
Edição de bolso, pela Editora Vozes. Brochura, simples, miolo em papel de boa qualidade e diagramação agradável. Conta com a numeração de Stephanus, que facilita a consulta.

Tradução de Anderson de Paula Borges, doutor em Filosofia. Foi um trabalho feito direto do grego, a partir do texto estabelecido por John Burnet, que é uma das (talvez a) mais consagrada. Borges também utilizou outras versões e traduções como auxílio, o que demonstra preocupação e dedicação. Ele escreveu uma introdução, um resumo da exposição de cada personagem (o que ajuda muito) e diversas notas.

Achei o texto bem fluido, já que o foco foi a didática, não a erudição. Novos leitores não encontrarão dificuldades para compreender a obra.

site: http://anatomiadapalavra.com/
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lua 22/04/2021

Eu não consigo fazer uma resenha no nível desse livro, simplesmente não é possível. Um livro marcante é atemporal, sempre lamento não ter obras escritas de Sócrates um filósofo que admiro muito. Todas as falas sobre o amor foram sem dúvidas atual, eu amo esse livro é irei reler até o fim da minha vida.
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Mi 15/04/2021

Uma leitura que foge do habitual, tendo a forma de diálogo com um vocabulário antigo e rebuscado. Propõe várias reflexões ao leitor apresentando diferentes visões do amor e do belo. Não é tão fácil de ler e exige bastante concentração. Talvez seja necessário uma releitura para o melhor entendimento.
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DANNE 10/04/2021

Eros, amor...
Amei o modo como o livro foi escrito e amei todos os conceitos e ideias sobre o que é o amor e o que é o ser amado e o amante. Amo filosofia e esse livro me trouxe principalmente a ideia de que o amor como todo o resto das coisas humanas fica no intermediário, ele é o espírito, ele não é nem divino nem mortal, não é belo nem é feio, não é bom e nem é ruim, ele é humano, e na minha opinião, é o que deixa o amor mais belo ainda.
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Helen.Souza 08/04/2021

eu tenho um carinho enorme por esse livro. meu professor de filosofia me indicou no meu primeiro ano, quando eu estava na pior fase da minha vida, disse que me ajudaria e eu iria gostar. eu amo, não tem um defeito.
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duda medeiros 06/04/2021

o banquete
Para Platão, no nível mais imediato, o amor refere-se à nossa sensibilidade e apetites, principalmente o sexual. Vemos, a partir de um corpo, a beleza, e o desejo de procriar nele. Isso significa, inconscientemente, que o desejo por um corpo belo é a tentativa da matéria de se eternizar. Os filhos são uma forma dos pais serem eternos. No entanto, o belo não é somente o corpo, tanto que logo que esse desejo se esvai, percebemos que outros corpos também nos atraem. Assim, passamos do singular (indivíduo) para o universal (todos os indivíduos). Mas ainda nisso não consiste a beleza, apenas participa da ideia. Para Platão, subimos degraus na compreensão da beleza, dos corpos até as ações nas ciências, nas artes e na política, que expandem a ideia de beleza. Mas ela mesma é uma ideia, norteadora das ações humanas, que dirige as almas para o bem absoluto que não pode simplesmente ser conquistado pelo homem encarnado.
Portanto, o homem, como duplo corpo-alma, jamais conhecerá a verdade de modo absoluto. Isso cabe somente aos deuses. Mas nem por isso deve deixar de se desenvolver. É moral dever agir procurando o melhor sempre.
Cla 06/04/2021minha estante
Uau, por isso que Platão é um dos grandes filósofos da antiguidade clássica. Suas reflexões para aquele tempo era muito evoluída, enxergava o mundo com outros olhos.


duda medeiros 06/04/2021minha estante
Amg, te indico muito esse livro! Se vc quiser a gente debate sobre ele, quero que seu kindle chegueeeee pra tu começar a ler as obras mais incríveis


Cla 06/04/2021minha estante
Eu estou doida que ele chegue, quero DEMAIS ter acesso a esses clássicos que muitos não conhecem, infelizmente.


Cla 06/04/2021minha estante
Precisamos marcar, sério. Já passou da hora.




Mimi 05/04/2021

Um verdadeiro banquete com o saber
Todas as afirmações são válidas, todos os filósofos carregam um pouco de verdade que pode ser aplicada atualmente. Muito didático e divertido, o banquete além de nos fazer refletir, também ensina - com muito humor e rigor- conceitos muito aplicados e cobrados em vestibulares no conteúdo de filosofia
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HoneyBookss 02/04/2021

Uma reflexão ao amor
Tem muitos anos que não leio uma obra de Platão, e foi muito bom voltar às suas reflexões. Em O Banquete, nós temos uma reflexão, um ode ao amor, sob pontos diversos. Achei muito interessante, pois acho o assunto amor extremamente complexo, pra ser definido sob um único ponto de vista. Trazendo Eros para o centro da equação, essa obra nos faz refletir acerca do que é o amor, como ele se manifesta, como ele é.
Amei a leitura. Recomendo pra quem ama reflexões, principalmente as gregas.
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Mauricio101 02/04/2021

Leitura para reflexão
É um livro que trás várias reflexões sobre o amor. Porém, não é exatamente o tipo de leitura que estou habituado, talvez eu faça uma releitura futuramente e aproveite melhor o livro.
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Ana Savagnago 30/03/2021

O Banquete
O livro não é muito fácil de ler, cansativo (pela linguagem), mas é extremamente envolvente!
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isabellebessaa 30/03/2021

O livro tem partes interessantes, como a discussão sobre o amor - tema central - mas no geral achei extremamente chato e maçante. Uma leitura que não fluiu. Os personagens não me cativaram tambem. Só ficava pensando que deveria ser um porre conviver com essa galera kkkkkk. Além disso, algo que me chamou atenção é o fato da homossexualidade não ser mencionada quando se procura análises dessa obra. É como se apagassem esse fato. No mais, curiosa pra ver quais apontamentos Lacan vai fazer no Sem 8 a respeito desse texto.
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Leo 26/03/2021

Nem sei dizer..
Li na intenção de me forçar a uma leitura mais desafiadora, mas com certeza vou precisar reler futuramente.
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mariaf.skumagai 16/03/2021

Não é à toa que é um clássico
Desse diálogo criado por Platão, surge o termo amor platônico e podemos observar o as facetas do Eros, do amor.
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