O Banquete

O Banquete Platão
Platão




Resenhas - O Banquete


280 encontrados | exibindo 76 a 91
6 | 7 | 8 | 9 | 10 | 11 | 12 |


Caio397 14/04/2023

Amor com várias faces
Esse livro realmente é um banquete!!
Um banquete de ideias e visões, o incrível é que ele mostra várias faces do amor, apresentando visões, experiências e definições diversas. Sem dúvida foi um livro inesquecível de ler!!
comentários(0)comente



Jenn 13/04/2023

Tipo, me sentiria culpada dando outra nota
Meio que é bem complexo, e chato, com linguagem difícil. E o pior é que é confuso, páginas e páginas de confusão, em um parágrafo ou outro dá pra pegar o sentido. Provavelmente não vou ler um bang assim de novo, mas é um lance bem interessante, e sempre tem umas coisa que PAM, eu não esperava mesmo. E é sempre 3x mais engraçado quando rola alguma put@ria pq tipo, estamos há alguns milênios de distância disso e eles falam como antigos poetas mortos (até pq são). Enfim, tem umas coisas nesses livros? que são muito boas. Mas é como se você tivesse que atravessar um mar de merd@ insana pra encontrar lkkkkk
comentários(0)comente



Beto 26/03/2023

O Amor
É uma obra clássica e imperdível para quem gosta de filosofia. Nesse pequeno livro Platão apresenta na forma de discursos filosóficos as ideais gregas de seu tempo sobre o amor e, meu entendimento, faz um elogio a seu mestre Sócrates.
Interessante é que inicialmente um personagem que não se identifica aborda outro na rua, Apolodoro, e lhe pede para descrever o que havia se passado no banquete ocorrido na casa de Agatão. Apolodoro aceita informar ao companheiro o que havia se passado, mas esclarece que foi há bastante tempo atrás e que vai discorrer de acordo com o que se lembra e sobre o mais importante. Sete personagens vão discursar no banquete: Fedro, Pausânias, Erixímaco, Aristófanes, Agatão, Sócrates e por último Alcebíades.
Vale a pena conferir.
comentários(0)comente



Marcos606 21/03/2023

A origem do termo 'amor platônico'
Um grupo de notáveis atenienses que incluí Sócrates e Aristófanes participam de um banquete e decidem fazer discursos em louvor a Eros, deus do amor e desejo.

Após várias percepções diferentes com relação ao amor, Sócrates substitui o monólogo pelo diálogo, questionando. Sócrates começa problematizando o sujeito, queremos o que não temos. Acrescenta que a opinião correta corresponde a um meio-termo entre a ciência e a ignorância. O mesmo acontece com o amor, pois busca o conhecimento, pois sabe que lhe falta.

Os homens querem ser felizes e, quando realmente possuem a felicidade, nada mais buscam; mas se possuir certas coisas te faz feliz, basta não mais possuí-las para que a felicidade desapareça: o amor, portanto, não é apenas o desejo de possuir o que é bom, mas o desejo de possuí-lo sempre.

A única maneira de superar isso é a imortalidade, de duas maneiras: por um lado, a fertilidade e ter filhos; por outro lado, o conhecimento, que permite alcançar a “glória imortal”.

O amor deve, portanto, ser honrado como um auxiliar na busca e posse do belo, e capaz de contemplar a beleza divina em si
comentários(0)comente



Criss 15/03/2023

Eros, o Amor
Achei tudo muito interessante. Comecei lendo por causa da escola, mas acabei realmente gostando. O discurso de cada um deles sobre o Amor me prendeu ao livro. Só sinto que não entendi ele completamente, mas acho que entendi o bastante.
"Seus pés são delicados; pois não sobre o solo se move, mas sobre as cabeças dos homens ela anda."
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



DiegoS_ 21/02/2023

Um curto livro com longas reflexões
"O Banquete" de Platão é um livro que redige sobre uma conversação entre pensadores gregos como Aristófanes, Fedro, Pausânias, Erixímaco e Sócrates numa festa organizada por Agaton. Lá eles decidem louvar o deus Eros, deus do amor na mitologia grega. Durante a conversa todos apresentam sua visão sobre o que é o amor e o que ele procura e por mais que todos procurem defender o próprio ponto, o livro deixa em aberto a interpretação correta.
O livro proporciona diversas reflexões sobre o tema em questão que são causados pelo ponto de vista dos pensadores acerca do tema, até mesmo para aqueles que não compartilham da fé na mitologia grega como eu, podem entender melhor sobre o tema mesmo não estando sendo tratado sobre o amor e sim sobre sua personificação mitológica, ainda assim é possível extrair sabedoria importante acerca do assunto.
comentários(0)comente



Laura 20/02/2023

Caramba, que livro incrível!
Meu primeiro de Platão e já amei.
Muito emocionante ver cada visão sobre o Eros de homens tão sábios. O mais interessante pra mim, foi que cada ?definição? sobre o tema, de certa forma, complementava a outra. É como se nenhuma fosse ter sentido completo sozinha.
Os diálogos entre Sócrates e Alcibiades me arrancaram muitos risos; Muito curioso.
Sem dúvidas, minhas definições favoritas foram a de Erixímaco, Sócrates, Agatão e Aristófanes.
comentários(0)comente



garotadosol 08/02/2023

Dividos
Minha primeira leitura do ano e foi uma muito proveitosa!

"O banquete" se trata de um livro de discursos acerca do amor, discursos de adoração ao deus Amor.

A escrita é realmente difícil, como eu já esperava, mas com um pouco de esforço entendi tudo e fico feliz que investi nessa leitura. Todas as palavras usadas e o jeito como falam do Amor é algo lindo, alguns discursos vão ficar na minha memória por muito tempo, muito comovente e te traz uma sensação de adoração mesmo.

Agora quero ler mais de Platão, talvez leia ainda "O mito da caverna".
comentários(0)comente



Lila28 07/02/2023

Minha 1° leitura de filosofia, e confesso que não entendi algumas partes do livro, não sei o que aconteceu, pois é bem difícil eu não ter um leitura fluida. Mas vou reler, assim que achar necessário.
comentários(0)comente



Marcela468 04/02/2023

Eu adorei, mesmo não entendendo muito? é um livro otimo e acredito que fique melhor ainda depois que vc lê algumas vezes, a escrita é muito dificil pq ele muda o jeito, as vezes ta com aspas com ele realmente CITA e do nada ta uma fala que vc acha que era pensamento recomendo muitoooo
comentários(0)comente



Charly.nunes 04/02/2023

Que lindo, o dialogo do que é amor e belo, a explicação de Platão e seus discípulos que apesar de não necessariamente concordarem com seu mestre, tem respeito por tal, a construção de tal pensamento junto com a criação de tal conto que o chega naquele estado de pensar, foi incrível, alguns deixam a desejar, mas foi bom. Também é interessante ver o quanto antigamente o amor era definido de maneira diferente de hoje em dia, e é triste ver que regredimos em questões lgbt quando o pessoal da grecia antiga, comia o amigo na tranquilidade e ninguém falava nada e ainda fazia poema pra tal kkkk (brincadeira a parte, porém verdade)
comentários(0)comente



smaryann08 01/02/2023

Se vamos beber, falemos sobre o Amor
O Banquete é um livro que recomenda-se para iniciantes em filosofia. A obra escrita por Platão vai reunir um grupo de filósofos para um banquete e é proposto um concurso de encômios ao Amor, deus Eros na mitologia grega.
O livro é curto, mas a escrita é muito rebuscada e me senti desorientada em diversos pontos do livro. Contudo, é possível entender a ideia geral de cada Louvor.
A obra me surpreendeu muito, principalmente o final. Apesar de estudar filosofia na escola, nunca imaginaria que Platão escreveria algo dessa dimensão.
comentários(0)comente



caio.lobo. 01/02/2023

Erotismo sem sexualidade de Sócrates (ou Platão)
Reler O Banquete depois de muitos anos proporcionou uma visão mais literária do que minha visão antiga que era de todo filosófica. Platão é um gênio da literatura, como se não bastasse ser o gênio maior da filosofia. Em O Banquete Platão faz rir com um Sócrates ?erótico?, adulado e amado, mas sábio, e no ?seu saber que nada sabe? demonstra erudição na matéria do amor, ou melhor, do erotismo. Aqui a ressalva: erótico não é necessariamente sexual, mas entre as tantas terminologias para amor na Grécia Antiga, Eros se sobressai como o mais penetrante. Tentar definir Eros é o enredo deste banquete pós-noite de bebedeira, e cada um dos convidados irá acrescentar um tanto de conhecimento, até chegar na apoteose de Sócrates.

Seria Eros aquele que origina o universo, um dos Deuses mais antigos como cita Fedro? Isso mostra a influência dos mistérios órficos em Platão.  Esse amor nos faz melhores, mas Pausânias discorda, sendo dois os Eros, pois duas são as Afrodites: há a divina de Hesíodo, do céu (Urânia), esta que nasceu dos testículos e esperma sagrado caídos do divino Urano no mar, como de um nascimento virginal; a outra de Homero, filha do tirânico Zeus com Dione, esta é a Afrodite do populacho (pandêmia). Uma eleva às coisas sagradas, aos Deuses, à religião, à arte, à filosofia e ao sublime; a outra leva à fornicação, à prostituição, ao amor ao dinheiro, ao egoísmo, ao estupro e a todo prazer doentio.

E fala Aristófanes. Conta o belo mito do humano andrógino, que é extremamente poderoso, pois é completo em si mesmo. Se torna arrogante e acha que pode ser como os Deuses, mas estes castigam o Andrógino cortando-o ao meio e formando dois seres separados. Estamos em busca de nossa metade que falta, seja ela a metade masculina ou feminina. Isso remete a Jung e sua teoria do Animus e Anima, mas podemos ir mais longe, pois da mesma forma que o homem precisa encontrar sua contraparte feminina dentro de si e mulheres a contraparte masculina, há, ainda mais hoje, homens que precisam encontrar o homem dentro de si e mulheres precisam revisitar a mulher que habita nelas. Aqui começa a ficar claro que o amor erótico é uma falta, sentimos falta de um ?não sei o que?.

Agatão, bom em palavras, sublima Eros até o último, é a perfeição das perfeições. Aí fala Sócrates, e acaba com o discurso apoteótico, e isso utilizando da sua maiêutica. Fazendo perguntas perspicazes faz com que Agatão dê as respostas. Eros é de algo e não de nada, e esse algo é o que Eros deseja. Oras, se deseja é porque lhe falta algo, e a natureza do amor é querer a beleza. Eros busca sempre e cada vez mais a beleza, e não se satisfaz sem encontrar a beleza sublime, a beleza das belezas. Essa beleza é a verdade que se reflete imperfeitamente noutras belezas, então beleza é verdade. O que nos falta é a beleza, por isso a buscamos. Por isso que o amor erótico é muitas vezes chamado de paixão, pois é uma insaciabilidade, quanto mais temos a pessoa amada mais a queremos, e mesmo nos aproximando, abraçando, possuindo e adentrando a pessoa amada ainda não nos sentimos satisfeitos, pois além da pessoa amada ser apenas o reflexo da beleza que mais nos afeta e nos traz afeto, ainda assim não é o Belo, e mesmo que fosse quereríamos ser unos com o Belo.

Aqui há um ponto interessante, pois Sócrates cita a sua mestre nas matérias de Amor, a sacerdotisa Diotima. Aqui ficamos entre o mítico e real, pois penso se essa figura feminina realmente existiu ou se seria a anima de Sócrates, o seu Eros interno, pois ela mesma ensina que o Eros é um demônio (daimon) interno, esse ser interno de cada um de nós que nos inspira. Seria talvez a bela figura demoníaca de Sócrates a sacerdotisa Diotima, e ele se completou, sendo o andrógino primordial. Então Sócrates já estaria perto do divino!

Por fim, chegando próximo do final, Platão joga com seu humor em sabedora na figura de Alcibíades. Este apaixonado por Sócrates, mas Sócrates não atende suas cantadas, e mesmo na vez que dormiram juntos, Sócrates não fez nada, dormindo como um irmão ou um pai com Alcibíades. Já bêbado, Alcibíades está todo dionisíaco e caótico, e graças a essa loucura que consegue trazer uma lição importante. Ele não entende como pode amar um homem fisicamente horroroso como Sócrates, e o pior, todos os novinhos também amavam Sócrates. Fica claro que este amor platônico não é carnal, mas pela grande alma que habita em Sócrates. Sabe-se que havia na Grécia o amor de uma pessoa mais velha por um jovenzinho e este amor era recíproco. Isso pode ser elevado a um amor mais sublime e não sexual. O jovem ama o velho por sua sabedoria e esse amor se sublima com a transmissão de conhecimento. Da mesma forma o velho ama o jovem, pois seu desejo está em torna-lo sábio.

Devo destacar aqui a bela e erótica tradução de Donaldo Schüler, que é fluída e provavelmente deixou o texto com uma cara mais próxima de Platão, com todo humor, sarcasmo e sabedoria que o filósofo quis transmitir.
comentários(0)comente



Leonardo 28/01/2023

banquete
livro curtinho(60 pag no pdf q eu achei) q tem alguns discursos de uns filosofos da grecia antiga sobre o que é o amor. o principal discurso é o do socrates mas o q eu mais gostei foi o do aristofanes q fala sobre os androginos e tal (ja foi ate questao de enem)
interessante vale a pena ler
comentários(0)comente



280 encontrados | exibindo 76 a 91
6 | 7 | 8 | 9 | 10 | 11 | 12 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR