Resenhas - Toda Mafalda

Marcela 01/12/2014

foi o que eu mais gostei
Esse livro eu mais gostei nossa foi muito legal ler esse livro demorou uns dias mas valeu a pena , ele conta a historia de uma menina que critica muito as coisas dos anos 60 e 70 e é fã do Beatles .

Vanessa 05/11/2014

Toda Mafalda e Toda Vanessa
Toda Mafalda e Toda Vanessa
Desde os meus 13 anos a Mafalda faz parte da minha vida, tenho livro, camisa, bolsa, caneca, miniaturas. Agradeço a autor Quino por ter criado essa personagem incrível.

Mafalda foi uma tira escrita e desenhada pelo cartunista argentino Quino. As histórias, apresentando uma menina preocupada com a Humanidade e a paz mundial que se rebela com o estado atual do mundo, apareceram de 1964 a 19731 , usufruindo de uma altíssima popularidade na América Latina e Europa.

A personagem, cujo nome foi inspirado pela novela Dar la cara, de David Viñas, e alguns outros, foi criada em 1962 para um cartoon de propaganda que deveria ser publicado no diário Clarín. No entanto, Clarín rompeu o contrato e a campanha foi cancelada.

Mafalda somente se tornou um cartoon de verdade sob a sugestão de Julián Delgado, na época o editor-chefe do hebdomadário Primera Plana e amigo de Quino. Foi publicado no jornal de 29 de Setembro de 1964, apresentando somente as personagens de Mafalda e seus pais, e acrescentando Filipe em Janeiro de 1965. Uma disputa legal surgiu em Março de 1965, e assim a publicação acabou em 9 de Março de 1965.

Uma semana mais tarde, dia 15 de Março de 1965, Mafalda começou a aparecer diariamente no Mundo de Buenos Aires, permitindo ao autor cobrir eventos correntes mais detalhadamente. As personagens Manolito e Susanita foram criadas nas semanas seguintes, e a mamãe de Mafalda estava grávida quando o jornal faliu em 22 de Dezembro de 1967.

A publicação recomeçou seis meses mais tarde, em 2 de Junho de 1968, no hebdomadário Siete Días Illustrados. Como os quadrinhos tinham que ser entregues duas semanas antes da publicação, Quino era incapaz de comentar as notícias mais recentes. Ele decidiu acabar com a publicação das histórias em 25 de Junho de 1973.

Desde então, Quino ainda desenhou Mafalda algumas poucas vezes, principalmente para promover campanhas sobre os Direitos Humanos. Por exemplo, em 1976 ele fez um pôster para a UNICEF ilustrando a Declaração Universal dos Direitos da Criança.

Na Cidade de Buenos Aires existe uma praça chamada Mafalda.

Apesar de Quino ser contrário à ideia de uma adaptação ao cinema ou teatro, um desenho animado foi realizado por Carlos Márquez em 1982. Ele continua pouco divulgado e conhecido.

ExBattle 03/11/2014

Não vou lê esse "livro" ele é grande , chato e acima de tudo É DE MULHER.
Ganhei da minha prof de português e não vo lê !!!

Jucinei 18/09/2014

MINHA MAFALDA
Já li vários livros de diversos autores e estilos, além de conhecer muitos personagens que marcaram a literatura brasileira e mundial, porém, nessa época de protestos, manifestações, insatisfação com a política do país e do mundo não poderia deixar de falar sobre a personagem MAFALDA, do cartunista argentino QUINO, mas, antes, gostaria de fazer uma observação...
Todo professor sonha em fazer a diferença na vida dos alunos, incentivá-los a buscarem conhecimento, ajudá-los nas principais dificuldades e acima de tudo, formá-los não só para o vestibular como também para a vida. E a personagem MAFALDA é esse aluno que nós (Professores) sonhamos, ela protesta, estuda, critica, não se conforma com a forma que a humanidade está sendo governada, enfim, é uma menina comprometida e envolvida com os problemas do mundo e acredito que ela poderia ajudar muitas de nossas crianças e adolescentes a se envolverem nessa causa. Afinal, não é somente na vida adulta que devemos desenvolver nosso senso crítico ou participar da política do país.
MAFALDA nos faz sorrir, chorar, zangar-se, porém, acima de tudo, ela nos faz sonhar. Sonhar com um mundo mais justo. Um mundo sem corrupção. Um mundo sem guerras. Um mundo sem desigualdades sociais.
Não vou dizer que nos faz sonhar com um mundo igual aos dos contos de fadas, pois aquele mundo só existe em páginas de livros, entretanto, nos leva ao universo onírico de ver esse país sendo transformado por adultos, jovens e crianças que estão cansados de presenciar acontecimentos que aos poucos destroem nosso país e o mundo.
Neste livro estão reunidas todas as histórias da personagem de QUINO, da primeira à última tira. É um livro para todas as idades e tipos de pessoas (desde que saiba ler e interpretar), basta um pouco de disposição e bom humor para viajar no mundo de MAFALDA. Não direi que a protagonista entende de política, guerras ou problemas sociais, porém, de uma coisa podemos ter certeza, ela não está satisfeita com esse mundo capitalista, e através de sua vida, ela influencia todas as pessoas ao seu redor, amigos e família, levando-os a uma reflexão que vai dos quadrinhos até a nossa vida cotidiana.
-Impossível não se apaixonar por essa personagem maravilhosa!

Pikena 02/09/2014

Toda Mafalda
Gostei muito do livro porque fala sobre uma menina muito mimada. Tudo que Mafalda vê ela quer fazer ou inventar uma nove versão de um tipo diferente ou mais divertido . Mafalda e o meu livro favorito o melhor de todos os livros que li .

Tharsila 22/05/2014

As situações do mundo pelo olhar da criança
Lembro-me da primeira vez que li uma tirinha da Mafalda, em uma prova de português. O jeito crítico e ao mesmo tempo doce da personagem me chamaram a atenção desde então.
Anos mais tarde, tive a oportunidade de ler este maravilhoso volume com todas as tirinhas publicadas até então, e assim estou sempre relendo.

Mafalda não é uma criança convencional, ela prefere um globo terrestre a uma boneca, ouve o noticiário no rádio e observa as pessoas aproveitando o máximo do que podem ensinar. Ela tem um olhar desconfiado sobre tudo, e nos faria pensar por quê uma criança dos seus seis anos teria esse posicionamento na vida. Mas a criança doce e gentil está ali, quando sentimos com ela a angústia diante de um prato de sopa.

Mafalda nos ensina sobre o mundo, sobre política, sobre as verdades, sobre os temores, sobre a amizade.

Quino, o maravilhoso criador da personagem, nos coloca de frente às situações do mundo, às quais muitas vezes não damos a devida atenção. E nos faz vê-las pelos olhos da criança. Talvez esse deva ser, de fato, nosso olhar sobre as coisas: com leveza, mas com muita seriedade.

Sandy. 19/03/2014

Vendo
Ótimo livro, mas como preciso de dinheiro estou vendendo (preço menor que o da livraria), se interessar à alguém entre em contato comigo.

mano shun 29/01/2014

resenha de Toda Mafalda
O livro é muito interessante pois faz critcas de coisas que acontecerão,que podem acontecer e o que esta acontecendo com os países e mundo.

Douglas Lima 20/01/2014

Filosofia infantil
Um livro que contém o humor mais inteligente já visto na literatura. Uma criança que critica as coisas no mundo, com uma base de conhecimento tão ampla, é uma criança única. Filosofia de vida, política, geografia, sustentabilidade, desigualdade social são alguns do assunto que essa pequena criança chamada Mafalda critica, fazendo com que nós comecemos a pensar nesse assuntos e critica-los também.

Gleice 21/12/2013

Mafalda sempre será a minha personagem dos quadrinhos preferida. Suas críticas, sua acidez e inteligência nos faz refletir sobre a realidade em que vivemos.

Juba 15/10/2013

Amigo Jean me imprestou
Gostei muito, agora tem na rede um novo livro de tirinhas de um garotinho com idéias humanistas que lembra a Mafalda, trata-se do "Armandinho".
E já até apareceu em uma tirinha o Armandinho de frente pro espelho e o reflexo dele era a Mafalda.

Clarice Treml 18/04/2013

Toda Mafalda - A menininha mais crítica de todas em um livro completo!!!
O livro Toda Mafalda é a grande obra em Quadrinhos de Quino, cartunista argentino. Da editora Martins Fontes e bem grosso, o livro relata todas as tirinhas da pequena Mafalda, garota de apenas 6 anos de idade, que detesta sopa, ama os Beatles e sonha com a paz da humanidade. Mesmo pequena e ainda aprendendo a ler e a escrever, Mafalda consegue entender todas as calamidades do mundo, as guerras e conflitos de países distantes e contesta bastante o mundo em sua volta. Depois de várias tiras criadas por Quino, várias pausas no trabalho da tira e várias voltas de publicação da personagem Mafalda, esse é o resultado: o livro Toda Mafalda com todas as tiras criadas e ainda uma espécie de reportagem sobre um dia de Quino e sua mulher passeando por uma cidade.
O livro é muito bom para crianças um pouquinho maiores, jovens, adultos ou mais velhos. É meio difícil para a compreensão de até adultos. Ensina sobre o capital, a burguesia, a burocracia, as crises do mundo e os conflitos que ocorrem frequentemente na ONU (Organização das Nações Unidas).

Recomendo para quem quer entender o ponto crítico de Quino por meio dessa personagem incrível!!!

Ju 12/03/2013

Toda Mafalda: para toda a vida
O apaixonante "Toda Mafalda" certamente existe para carregarmos durante toda a vida os ensinamentos, reflexões, críticas, inquietudes e inconformismos diante do mundo que a pequena fã de Beatles nos traz à tona.

Cada personagem das famosas tirinhas do brilhante Quino representa uma faceta da sociedade argentina/mundial da época (1963-1973).

Mafalda: é a incansável questionadora dos aspectos políticos, econômicos, sociais e culturais do mundo. Vive perguntando o porquê das coisas aos pais, que ficam de cabelo em pé diante do monstruoso envolvimento da menina com a humanidade. Seus amiguinhos também "sofrem" as constantes "paranoias" que Mafalda se envolve. Apesar de ser criança, ela vê o mundo com um olhar profundamente realista e, por isso mesmo, melancólico. Quando é otimista, o mundo "bipolar" logo trata de dissuadi-la. Detesta sopa, que é para ela um "atentado à infância".

Raquel(mãe da Mafalda): dona de casa, representa a situação histórica da mulher na sociedade da época. Mafalda a considera frustrada e, quando não está fugindo das sopas preparadas pela mãe, faz-lhe perguntas desconcertantes a respeito do papel que esta desempenha: limpar, passar, cozinhar, gerenciar o lar, cuidar dos filhos e do marido. Na visão de Mafalda, a personalidade, a liberdade e o desenvolvimento intelectual da mãe são afogados pelas responsabilidades que lhe compete.

Pai da Mafalda: típico trabalhador da classe média, é afetado pelo estresse do emprego, da rotina, das contas a pagar diante da crise econômica e política do país. Para relaxar, cultiva plantas em casa. Entretanto, a paz e o sossego lhes são tirados pelos eternos questionamentos da filha sobre o mundo e a vida.

Guile (irmãozinho da Mafalda): bebê fofo, inteligente e questionador, tal como a irmã. Vive fazendo arte em casa, o que tira o sossego da mãe. Ao contrário de Mafalda, adora sopa.

Filipe: com uma imaginação e desejo de brincar incríveis, sonha em ser engenheiro. É perito na arte de procrastinar as lições de casa. É um amigo leal, mas um visionário ingênuo aos olhos de Mafalda. Adora ser o herói nas brincadeiras de Bang-Bang e se torna o "Cavaleiro Solitário" nas horas vagas.

Manolito: filho do dono do armazém "Don Manolo", é capitalista na essência. Nunca perde a oportunidade de promover o armazém do pai. Trabalha muito, e não sai de férias como os amiguinhos. Vai mal na escola, leva bronca e pontapés dos pais, mas nem por isso desanima de sonhar em se tornar um empresário milionário no futuro. É o único da turma que não gosta de Beatles.

Susanita: corresponde à visão machista da mulher na sociedade. Seu maior sonho é se casar e ter filhinhos. Muitas vezes é egoísta e preconceituosa. Adora apontar os defeitos e fraquezas dos amiguinhos, sobretudo de Manolito. Adora uma fofoca.

Miguelito: mais novo que os amiguinhos, detesta a escola, tal como o Filipe. Sua ingenuidade é infantil e cômica. Sua infância é, muitas vezes, reprimida pelo autoritarismo do pais.

Liberdade: uma menina baixinha que adora as coisas e pessoas simples, embora tenha tendência de propor explicações/resoluções complexas e confusas para os problemas do mundo.

Hester1 02/03/2013

É Mafalda, nao há o que falar, tem que ser lido e ponto final