Psychobooks 20/02/2011
Thomas Dennehy é um bem sucedido promotor, que tem sua carreira abalada quando é ‘questionado’ sobre uma condenação de pena de morte. Após alguns anos depois da condenação, surge um homem dizendo que na verdade ele é o assassino e que Thomas ‘condenou’ um homem inocente a morte.
Mesmo com toda a pressão, Thomas tem um novo caso, um acusado, Moses Bol, de matar brutalmente uma jovem em que as provas contra ele são irrefutáveis.
Bol é um refugiado sudanês extremamente popular na comunidade e, terá aporio de de uma ‘pastora’ ativista radical, disposta a tudo para ajudá-lo.
Thomas é conhecido pelas suas conquistas no tribunal, mas agora com um caso que voltou a tona, mais uma possível condenação a Bol talvez ele não aguente a pressão e, pior, se for comprovado que Thomas ‘errou’ no caso de Wilson Owens, será o fim da carreira que ele demorou tanto para construir.
Logo no começo do post, quando você leram que o livro me marcou muito pessoalmente, devem ter se perguntado o porquê.
Pois bem, para quem não sabe fiz 3 anos do curso de Direito e larguei contra a minha vontade por motivos que não vem ao caso no momento.
Esse livro me mostrou mais uma vez o porque eu me apaixonei pelo direito, claro que muitos de vocês devem achar o sistema judiciário corrupto e blá blá blá, mas muitos juízes, promotores e advogados têm uma determinação em comum: fazer justiça. E, “é esse o tipo de direito que terei orgulho em praticar.”
A história desse livro me emocionou, me conquistou, me fez sentir raiva, medo e alegria.
Mas não pensem vocês que esse é um livro maçante. técnico. Ele é repleto de emoção, ação, suspense e um pouco de romance. Thomas poderia muito bem ser um personagem real, tentando sobreviver a vida.
Com certeza esse livro faz parte da minha lista de favoritos.
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