Pyongyang

Pyongyang Guy Delisle




Resenhas - Pyongyang


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Odivany 25/02/2024

Coreia do Norte
Em uma história com o objetivo de mostrar a vida de Pyongyang, capital da Coreia do Norte, Guy Delisle começa muito bem mostrando o dia a dia de um estrangeiro e a forma como o governo ditatorial tenta vender uma imagem positiva e fora da realidade.
Infelizmente Delisle escorrega ao de certa forma denegrir a imagem do coreano talvez de forma exagerada e gratuita. A partir do meio do livro isso fica evidente, com exemplos de que em vários momentos o escritor se mostra de certa forma arrogante.
Resumindo, vale a pena a leitura, mas sem grandes expectativas.
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Miqueias.Machado 23/10/2023

Até que é interessante
Achei interessante a obra. Curto muito os traços e a forma como o autor elaborou a narrativa de sua viagem. O autor parece ser alguém com ideias já formadas antes de conhecer o país, inserindo um certo preconceito em sua narrativa. Algumas das supostas declarações de Kim Jong-un no gibi não encontrei em nenhuma notícia. Inclusive, podemos notar na obra uma boa propaganda dos EUA e da Ásia Free sobre a Coreia do Norte e de como isso afetou a perspectiva dele com as ideias já feitas sobre o país.
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Arthur508 01/07/2023

Mt bom
Tá permitido sorrir hj Kim? kkkkkkk slk, os cara tão entre a bigorna e o martelo, livro top, quero eu um dia de ter a oportunidade de ir nesse país.
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William133 08/05/2023

Ironia poderosa
Até esquecemos a complexidade da situação na Coreia do Norte de tão leve que é a leitura. Gosto dessa ironia e acho que o livro ilumina muitas das minhas curiosidades sobre esse país.
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Allan 07/08/2022

Essa HQ e a "Shenzen" do mesmo autor são interessantes por ilustrarem duas sociedades que sao bem fechadas e diferentes da nossa. Porem o autor parece ser bastante egocêntrico e mesmo quando faz elogios, faz de forma pejorativa.
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Braguinha 04/05/2022

O único jeito de entrarmos na Coreia do Norte
Ótimo gibi com desenhos em preto e branco sobre uma viagem do autor à Coreia do Norte. O autor é um ilustrador francês que foi contratado para passar algumas semanas na Coreia comunista para acompanhar a produção de alguns desenhos animados. Ele descreve sua rotina, o relacionamento com os norte-coreanos, a vigilância ferrenha em cima dele e todas as restrições que lhe eram impostas.
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Alison.Silveira 27/08/2021

Atenção e olhar crítico para essa leitura
Delisle se coloca em diversos momentos da narrativa como um um comentarista raso, apontando e opinando desnecessariamente sobre uma dinâmica de vida que ele não conhece, sua perspectiva etnocêntrica reforça o estigma do povo norte coreano e em muitos momentos fetichizando-os e colocando-os como "exóticos".

Além de em outros momentos apresentar visões carregadas de preconceito em relação ao povo asiático em geral. Há uma falta de respeito e falta de empatia em relação ao povo daquele país. Faz comentários como "eles são todos robôs", "todos tem medo de se expressar", "são macacos obedientes" ou "no norte do país há campos de concentração" de maneira totalmente banal e sem fundamentação. Ao mesmo tempo que tece comentários desse tipo, mostra que a vida lá é muito diferente do que o mundo imagina: as pessoas são livres para sair do país, falam diversos idiomas, recebem turistas e empresas internacionais, a cidade é limpa, não há desemprego e tem acesso à informação como em qualquer outro lugar.

É uma obra interessante do ponto de vista artístico, já que sou ilustrador, mas é fundamental lê-la com olhar crítico, não dá pra engolir opiniões infundadas e comentários erráticos e flutuantes do autor sobre um país que ele simplesmente nunca esteve e nunca pesquisou sobre.

Ademais, há momentos bastante indigestos, como quando por exemplo o autor comenta que gostaria de torturar uma camareira por ela o acordar cedo, ou quando ao invés de prestar atenção em uma guia do museu, a cobiça sexualmente. Enfim... é um tanto revoltante, sempre acompanhei o trabalho de Delisle, há outras graphic novels que ele descreve outros lugares do mundo e sua experiência por lá, mas até então, nada tão abertamente apelativo e injusto.
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Vicente 18/02/2021

Recomendo
O autor faz uma espécie de diário e descreve como é o cotidiano na Coréia do Norte, um dos países mais fechados do mundo. Graphic novel extremamente divertida e irônica.
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Alexandra 20/01/2021

Coreia do Norte em 2007
Conta a história do autor pela cidade de Pyongyang, na Coréia do Norte, onde conta seus costumes e a idolatração do líder Kin Jong-Il. Tem muitas referências a ?1984? de George Orwell.
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Joabe Vieira 16/06/2020

As vezes o autor é muito chato e tem umas implicâncias nada a ver. Além do tom etnocêntrico, ele coloca uma outra cultura como exótica.
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Cilmara Lopes 19/01/2020

"Na verdade, eles vivem num estado de constante paradoxo, onde a verdade é tudo, menos imutável.
É como se o medo permanente de ser enviado a um campo de reeducação (oficialmente eles não existem, mas todos sabem que eles estão lá).
E uma espada de Dâmocles paira a cabeça de um, esperando por um passo em falso.
Carregando, junto com o "culpado", toda a sua família
Num certo nível de opressão, pouco importa a forma que a verdade assuma, pois quanto maior for a mentira, maior vai ser o poder do regime...e mais ele mergulha a população no terror.
Um terror mudo e dissimulado."
Releitura feita em um momento bem oportuno.
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lokaut 01/04/2019

Viagem sem liberdade
Eu poderia fazer uma resenhar comum listando a sinopse e falando pontos positivos, só que farei um pouco diferente.

Desde que eu um outro quadrinho do Guy Delisle (shenzhen) eu me apaixonei pelo autor. Ele é um diretor de animação de uma TV francesa que visitou diversos estúdios ao redor do mundo, pois a TV terceirizada o serviço de animação. Nesse quadrinho ele relata sua experiência na Coreia do Norte, país mais chegado do mundo ?.

Quadrinho é muito bom e a arte do Guy é cartunesca, mas tem momentos que fica realista para descrição de cenários.

O problema maior é a viagem em si, ele resolveu não correr muitos riscos, então meio que não tem uma grande aventura para contar, mas é incrível como o país funciona, ele conta como os cidadãos realmente cultuam o grande líder e acha que ele é perfeito mesmo, pelo menos isso é a impressão que passa, já que ele não conversou com muitos cidadãos. Nenhum cidadão pode conversar com estrangeiro, somente com devida autorização.

O quadrinho é ótimo, vc tem uma noção o quão é surrealista é a coreia do Norte e esses vídeos que vemos de pessoas idolatrando o grande líder realmente é real e confesso que tive vontade de visitar o país
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lokaut 01/04/2019

Viagem sem liberdade
Eu poderia fazer uma resenhar comum listando a sinopse e falando pontos positivos, só que farei um pouco diferente.

Desde que eu um outro quadrinho do Guy Delisle (shenzhen) eu me apaixonei pelo autor. Ele é um diretor de animação de uma TV francesa que visitou diversos estúdios ao redor do mundo, pois a TV terceirizada o serviço de animação. Nesse quadrinho ele relata sua experiência na Coreia do Norte, país mais chegado do mundo ?.

Quadrinho é muito bom e a arte do Guy é cartunesca, mas tem momentos que fica realista para descrição de cenários.

O problema maior é a viagem em si, ele resolveu não correr muitos riscos, então meio que não tem uma grande aventura para contar, mas é incrível como o país funciona, ele conta como os cidadãos realmente cultuam o grande líder e acha que ele é perfeito mesmo, pelo menos isso é a impressão que passa, já que ele não conversou com muitos cidadãos. Nenhum cidadão pode conversar com estrangeiro, somente com devida autorização.

O quadrinho é ótimo, vc tem uma noção o quão é surrealista é a coreia do Norte e esses vídeos que vemos de pessoas idolatrando o grande líder realmente é real e confesso que tive vontade de visitar o país
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Cilmara Lopes 06/07/2017

Fui surpreendida!
Vejo tantos livros de diversos temas que fico extasiada para conhecer esses mundos, e também indignada com a situação das pessoas que simplesmente não tem acesso a nada disso.
E como Guy disse: "É triste a situação da Coreia do Norte".
É uma caverna cheia de represálias, autoritarismo, fascismo e tédio.
Como eles vivem?
Leia essa hq, é recheada de informações da cultura dessa nação, Guy tem um humor muito peculiar para retratar tudo, com boas doses de irônia e sarcasmo.
Tudo não é de cunho tão político e sócio econômico quanto o Joe Sacco, mas é um relato que vale a pena ser lido e apreciado.
Nessa viagem à trabalho, o autor leva apenas um rádio e o livro 1984, o que permite contrapontos interessantes com a realidade. .
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PS: Para essa temática indico também o livro "Fuga do campo 14" do jornalista Blaine Harden.
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