The Voices of a Distant Star

The Voices of a Distant Star Makoto Shinkai
Mizu Sahara




Resenhas - The Voices of a Distant Star


7 encontrados | exibindo 1 a 7


Bruno.Soares 05/05/2023

Mundos
Acho que se o Makoto escrevesse uma lista de compras em material de construção na cidade de Cedro de Abaeté em MG eu leria e me emocionaria
comentários(0)comente



Nanda 22/02/2023

...
Que raiva dessa história, apesar de ela ser linda...porém extremamente triste. História com saltos temporais nunca acabam bem.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



setantarpgs 06/10/2019

Memórias de um tempo que não volta mais
Quando li esse mangá, percebi que eu poderia relacioná-lo com a música da Barbra Streisand, The Way We Were:

“As lembranças iluminam a minha mente
Embaçadas memórias coloridas do jeito que éramos

Imagens espalhadas dos sorrisos que deixamos para trás
Sorrisos que demos um ao outro pelo jeito que éramos

Será que era tudo tão simples naquela época
Ou o tempo reescreveu cada linha
Se tivéssemos a chance de fazer tudo de novo, me diga
Nós deveriamos, nós poderíamos?

As lembranças podem ser belas e ainda assim
O que é doloroso demais nós simplesmente decidimos esquecer
Então é das gargalhadas que iremos lembrar
Sempre que nos lembrarmos como éramos

A forma como éramos.”
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Marcos Faria 26/04/2011

O único gibi do mês foi The voices of a distant star (São Paulo: Panini, 2010), título “em português” para o mangá “Hoshi no Koe”, de Makoto Shinkai e Mizu Sahara. Quando comecei a ler, achei que era um sub-Evangelion: adolescentes pilotando naves-robôs antropomórficas para enfrentar uma ameaça alienígena. Bem, talvez isso seja apenas mais uma convenção do gênero. O fato é que Shinkai usa essa premissa muito bem para contar uma história de amor à distância. Quem já ficou se torturando à espera de uma carta, um e-mail ou uma mensagem instantânea se identifica rapidamente. Ou seja, cumpre a função da ficção científica, de imagibar o futuro para falar do presente.

(Originalmente publicada no Almanaque: http://almanaque.wordpress.com/2011/04/02/meninos-eu-li-10/)
comentários(0)comente



Angélica 05/03/2011

The Voices of a Distant Star
“The Voices of a Distant Star”, é o mais recente oneshot lançado pela Panini. Ele é baseado no filme de animação “Hoshi no Koe”; antes de começar acho importante ressaltar que não assisti ao filme e que minhas opiniões são, portanto, baseadas apenas no mangá.
Ele conta a história de um casal de amigos que se vê separado quando um deles, a protagonista Mikako Nagamine, é escolhida para participar de um programa espacial do governo que tem como objetivo descobrir mais informações sobre os Tharsians, raça alienígena recentemente descoberta. Utilizando a tecnologia descoberta em uma ruína Tharsian, a humanidade foi capaz de desenvolver naves espaciais capazes de viajar a velocidade da luz, e também os chamados Tracers, robôs gigantes utilizados para as explorações de campo em território alienígena. Mikako agora é uma das encarregadas de pilotar os Tracers, e faz parte da tripulação da nave Lysithea. Ela e seu amigo Noburo continuam a se comunicar através de mensagens de celular, mas quanto mais longe a Lysithea vai, mas tempo as mensagens demoram para chegar. No começo são apenas dias, depois meses e enfim, anos.
O mangá consegue construir bem a relação entre Noburo e Mikako (e todas as facetas nela implicadas) sem cair na pieguice, mas também sem abrir mão do tom melancólico. A obra trata de maneira bela e delicada a questão da presença das pessoas em nossas vidas: a partir do momento em que uma pessoa não se encontra mais presente, até quando ela continua ser importante para nós? Quanto mais tempo passa, mais as pessoas na Terra se esquecem da existência de Mikako, e em certos momentos até Noburo chega a questionar se vale à pena continuar esperando as mensagens da amiga. As personagens são todas muito bem construídas, e todas as situações relacionadas ao isolamento dos tripulantes da Lysithea em relação à Terra são muito bem exploradas. É um mangá tocante que tende para o melancólico, mas sem cair em excessos.
A arte do volume é belíssima, e a parte interna da capa nos brinda com uma linda ilustração colorida em aquarela. O original também continha páginas coloridas, que a Panini infelizmente não manteve (mas que podem ser facilmente notadas já que estão em tons de cinza, contrastando com o preto e branco do resto do mangá). Tenho certeza que, em uma obra esteticamente tão bonita quanto esta, o público não se importaria em pagar um pouquinho a mais pelas páginas coloridas (mas veja bem, eu disse um pouquinho; nada dos preços abusivos da Jbc, please!). O mangá está um real mais caro do que os demais lançamentos da editora, mas como tem quase 250 páginas (contrastando com as cerca de 190 dos títulos regulares da Panini), o aumento no preço é compreensível.
Para quem gosta de histórias românticas e reflexivas, “The Voices of a Distant Star” é um must-read. É certamente um dos melhores oneshots já publicados em terras tupiniquins. Com certeza vale o investimento.
comentários(0)comente



7 encontrados | exibindo 1 a 7


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR