Meu amigo Lucky

Meu amigo Lucky Frank Robson




Resenhas - MEU AMIGO LUCKY


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Aline 06/10/2022

Meu amigo Lucky
Este foi um livro muito gostoso de se ler. Saber que é uma história real então. Cachorro muito fofo.
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Tais 12/11/2020

Muito fofo!
É um livro bom, a única coisa de ruim é que ele fala muito sobre viagens de barco, coisa que não me atrai muito.
Tirando isso, o livro é bem legal, ele é bem curto, então deu para ler em um dia só. Eu indicaria esse livro para alguém que gosta de ler histórias sobre cachorrinhos?
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Patty 06/01/2016

Lindo
Lucky é um terrier resgatado da fila da morte por Frank e Scotty e o livro conta as peripécias desse cãozinho junto com o casal em suas viagens pela costa da Austrália.
Lucky em vários momentos me lembrou a minha cachorrinha Any em suas maluquices. E não, não chorei lendo porque o livro não teve o final que imaginei (acho que a maioria pensa em finais tristes quando o personagem é um cão).
Acho q todo mundo que realmente ama os peludos de quatro patas vão se identificar com a relação de Frank e Lucky, assim como eu.
Jennifer.Hahn 08/06/2016minha estante
Patty obg comprei o livro hj e todo mundo disse q o cao morre n quero ler o final pq fica sem graça entao pesquisei se o cachorro morre-se nao ia ler muito obrigada agora posso ler sem chorar o Lucky é igual a minha cadelinha Sophia fico triste quando um cao ou animal morre muito obg mesmo Patty




Arca Literária 10/06/2014

MEU AMIGO LUCKY
O livro começa falando a respeito da vida de Frank antes de ter Lucky. Ele relata que na vida dele já havia existido um cachorro, mas que ele não dava tanta importância assim para ele. Depois disto, ele não havia tido mais nenhum cachorro. Ele e sua mulher, ambos jornalistas, gostavam de navegar à bordo do Tradewind, um trimarã. Eles, depois de uma viagem de seis meses, resolveram que um dia iriam fazer um cruzeiro de dois anos! Era somente nisto que eles estavam pensando até que um dia receberam um telefonema de uma amiga a respeito de um cachorrinho que estava no corredor da morte.

" - Tem um cachorrinho no corredor da morte.- Hein?- Alguém deixou o bichinho em uma clínica veterinária de Cooroy. Se não conseguir um lar em uma semana vai ser sacrificado. A mãe de Mim diz que as pernas dele o fazem parecer um cabriolé".

Ele havia sido abandonado muito doente e fora muito valente agarrando-se a vida. Ele era um pequenino terrier e por conta da adoção feita por Frank e sua mulher Scotty ele estava indo se tornar um sea dog! Um cão do mar.

Um dos maiores temores que eles tinham era se Lucky iria conseguir fazer viagens com eles sem problemas. E, parecia que Lucky tinha nascido para isso. Ele não tinha medo do mar e uma das coisas que ele mais gostava era das viagens.

O livro conta a respeito das artimanhas de Lucy, que de um cãozinho comportado se transformava em uma máquina, literalmente, correndo atrás de gatos, cortadores de gramas e motocicletas. Ele ainda disputava comida com cães muito maiores do que ele. Era um real lutador!

O que achei?

Sabe quando você está procurando por uma leitura leve e gostosa? Pronto! Meu Amigo Lucky é essa leitura. A história segue um cronograma, mas mostra somente fatos a respeito de Lucky. De seus gostos, artimanhas, vontades e uma das coisas que adorei é que o autor interpreta cada latido de Lucky como uma fala. Eu realmente conseguia visualizar aquele pequeno cãozinho.

"Depois de ser deslocado do seu "poleiro" várias vezes, eu o vejo puxar uma das almofadas. Ajeita daqui, ajeita dali, Lucky afinal posiciona a almofada de modo que consegue enfiar-se entre ela e as costas do sofá. Então, deita-se, solta dois "Kaarks!" (que significam "Yesss!") e dorme.

Eu já convivi com dois cachorrinhos pequenos e eu sei como eles podem tornar-se explosivos de uma hora para outra. Lucky é daquele tipo de cachorro com personalidade e que faz com que você queira ter ele em casa. Eu fiquei pensando enquanto lia "Como um cachorrinho destes estaria no corredor da morte?" e "Que coisinha mais fofa!"

"As motocicletas caíram de posição na lista de objetos do ódio de Lucky. Em compensação, cortadores de grama e serras elétricas passaram a lhe provocar quase tanta aversão quanto aos gatos. Um acréscimo a sua lista DEVEM MORRER foram os pequenos baiacus que nadavam perto da ponte flutuante da marina".

Outra coisa que também gostei do livro é que cada capítulo vem uma fotozinha de Lucky *--* Achei muito boa a ideia. É bem interessante e você pode ver claramente com as fotos e com toda a história contada que Lucky realmente nunca deveria ter ido para o corredor da morte.

"(...) saltou para cima da cabine e levantou para a lua o focinho ultrajado.
"Wowowowo!", ele uivou, como se clamasse aos céus por justiça. "Wowowowo!".

_______
Resenha de Jessica Figueiredo, resenhista parceira do Arca Literária e do blog Hora da Leitura

site: http://horadaleitur.blogspot.com.br/2014/06/resenhando-meu-amigo-lucky.html
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Jéssica 01/06/2014

Resenha - Hora da Leitura
O livro começa falando a respeito da vida de Frank antes de ter Lucky. Ele relata que na vida dele já havia existido um cachorro, mas que ele não dava tanta importância assim para ele. Depois disto, ele não havia tido mais nenhum cachorro. Ele e sua mulher, ambos jornalistas, gostavam de navegar à bordo do Tradewind, um trimarã. Eles, depois de uma viagem de seis meses, resolveram que um dia iriam fazer um cruzeiro de dois anos! Era somente nisto que eles estavam pensando até que um dia receberam um telefonema de uma amiga a respeito de um cachorrinho que estava no corredor da morte.

" - Tem um cachorrinho no corredor da morte.- Hein?- Alguém deixou o bichinho em uma clínica veterinária de Cooroy. Se não conseguir um lar em uma semana vai ser sacrificado. A mãe de Mim diz que as pernas dele o fazem parecer um cabriolé".

Ele havia sido abandonado muito doente e fora muito valente agarrando-se a vida. Ele era um pequenino terrier e por conta da adoção feita por Frank e sua mulher Scotty ele estava indo se tornar um sea dog! Um cão do mar.

Um dos maiores temores que eles tinham era se Lucky iria conseguir fazer viagens com eles sem problemas. E, parecia que Lucky tinha nascido para isso. Ele não tinha medo do mar e uma das coisas que ele mais gostava era das viagens.

O livro conta a respeito das artimanhas de Lucy, que de um cãozinho comportado se transformava em uma máquina, literalmente, correndo atrás de gatos, cortadores de gramas e motocicletas. Ele ainda disputava comida com cães muito maiores do que ele. Era um real lutador!

O que achei?

Sabe quando você está procurando por uma leitura leve e gostosa? Pronto! Meu Amigo Lucky é essa leitura. A história segue um cronograma, mas mostra somente fatos a respeito de Lucky. De seus gostos, artimanhas, vontades e uma das coisas que adorei é que o autor interpreta cada latido de Lucky como uma fala. Eu realmente conseguia visualizar aquele pequeno cãozinho.

"Depois de ser deslocado do seu "poleiro" várias vezes, eu o vejo puxar uma das almofadas. Ajeita daqui, ajeita dali, Lucky afinal posiciona a almofada de modo que consegue enfiar-se entre ela e as costas do sofá. Então, deita-se, solta dois "Kaarks!" (que significam "Yesss!") e dorme.

Eu já convivi com dois cachorrinhos pequenos e eu sei como eles podem tornar-se explosivos de uma hora para outra. Lucky é daquele tipo de cachorro com personalidade e que faz com que você queira ter ele em casa. Eu fiquei pensando enquanto lia "Como um cachorrinho destes estaria no corredor da morte?" e "Que coisinha mais fofa!"

"As motocicletas caíram de posição na lista de objetos do ódio de Lucky. Em compensação, cortadores de grama e serras elétricas passaram a lhe provocar quase tanta aversão quanto aos gatos. Um acréscimo a sua lista DEVEM MORRER foram os pequenos baiacus que nadavam perto da ponte flutuante da marina".

Outra coisa que também gostei do livro é que cada capítulo vem uma fotozinha de Lucky *--* Achei muito boa a ideia. É bem interessante e você pode ver claramente com as fotos e com toda a história contada que Lucky realmente nunca deveria ter ido para o corredor da morte.

"(...) saltou para cima da cabine e levantou para a lua o focinho ultrajado.
"Wowowowo!", ele uivou, como se clamasse aos céus por justiça. "Wowowowo!".

site: http://horadaleitur.blogspot.com.br/2014/06/resenhando-meu-amigo-lucky.html
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