O homem que amava as mulheres

O homem que amava as mulheres François Truffaut
François Truffaut




Resenhas - O homem que amava as mulheres


2 encontrados | exibindo 1 a 2


groundzero 01/06/2024

Curioso
É uma narrativa interessantíssima, diferente do que estou acostumada a ler. No prólogo inicia com o protagonista já morto e deixa o gancho no final do prólogo me pegou a curiosidade para ler.
Um livro do protagonismo masculino na sua pura forma de "conquistador" e suas histórias, foi melhor ler a narração dele em primeira pessoa porque foi muito fluída e simples de ler, porém quando finalizou a narração e passou para terceira pessoa eu custei a terminar de ler.
Como dito, tem uma escrita simples e rápida, o desenrolar da história contando os casos e acasos do amor me instigava a saber mais das histórias que Bertrad contava.

Fiquei intrigada com a superficialidade com que foi abordado o tema de sua mãe e criação, já que ficou a entender que isto tinha sido a causa de todo seu comportamento, mas deu pra perceber que não era bem isso que queriam tomar como foco, então relevei mesmo querendo saber mais.

Não gostei muito da forma como ele morreu, achei sem nexo e muito de repente como que para finalizar logo o livro: "pronto, morreu, foi isso, acabou" deu essa impressão. Concluindo, eu achei muito curioso essa narrativa pois não tinha lido nada igual, embora não tenha ficado satisfeita com esse fim.
comentários(0)comente



Lil Paiva 24/05/2012

Pernas
No Prólogo e no epilogo Bertrad já estava morto, o que é um diferencial do livro, contudo ele não faz igual Machado de Assis em Memorias Póstumas de Brás Cubas, ele não narra o próprio enterro...Geneviève é a segunda narradora do livro e faz esse papel de forma um tanto maternal.


Tinha tudo para não ser uma boa leitura pelas histórias de cada conquista de Bertrad, largava o livro a cada capítulo, bolada, mas tinha que saber o que vinha no próximo capitulo. Nem Juliette se salvou de seus pensamentos tortos, quis rasgar o livro!...

...Mas o modo que foi contado salvou o livro. - foi uma música e um violão. Pois letra sem ritmo não tem canção.


Mesmo sem gostar continuava lendo o livro - Pois tinha a curiosidade de ver em que M ele ia se meter de novo, junto com a humanização do "garranhão" a cada capítulo...

Apesar de ser um livro curto a experiência foi muito boa. "É para ser lido antes do filme" o que contradiz muitos estudiosos no assunto. Este livro tem este caso em específico.

Suas histórias com as mulheres surpreende, assim o livro não fica chato, não houve enchimento de linguiça.

Cada capítulo é uma surpresa; no qual corria o risco de ler algo pedofilo, o que felizmente não aconteceu.

O narrador conta como foi criar a próprio ficção que o leitor esta lendo. Outra desculpa para eu ler o livro até o final e ter vontade de ler de novo.
comentários(0)comente



2 encontrados | exibindo 1 a 2


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR