Muito Barulho Por Nada

Muito Barulho Por Nada William Shakespeare




Resenhas - Muito Barulho Por Nada


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Joane 25/06/2021

Enemies to lovers de Shakespeare
É uma história que eu já tinha uma base bem por cima do que se tratava. E escolhi essa pra ser meu segundo contato com as peças do famoso William Shakespeare.

Pra quem já leu uma peça dele. Sabe que se trata de apresentação dos personagens. E é divido em Atos e Cenas.

Acredito que a história seja dividida em grupos, e cada um tem sua coisa acontecendo:
(1) Tem um possível casamento que pode acontecer, (2) e ainda tem a parte que eles dão uma de cupidos pra cima de Benedito e Beatriz, (3) e ainda temos um fundo com o vilão, que só quer causar discórdia. E se conhece obras de Shakespeare, o vilão é um tanto bem previsível, e característico.
(4) os guardas que dão lugar pra ser descoberto a vilania de um personagem na trama, que provavelmente ninguém pensaria que estaria por trás.

Em geral, é realmente uma boa peça, porém vendo pelos dias atuais, eu fiquei indignado em determinadas partes. Mas ainda assim, foi bom.

Minha opinião: O principal que eu gostei mesmo foi Benedito e Beatriz, de resto foi segundo plano.

Gostei de começar por esse. Mas futuramente, pretendo dar início a Romeu e Julieta. Esse foi bom!
Ainda que essa edição não foi taaaao boa assim, com uns errinhos e me deixou confusa, mas em geral fez o trabalho
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Michela Wakami 18/07/2023

Ruim
Infelizmente, não consegui gostar da história, nem dos personagens e achei tudo muito chato.

Até o momento esse foi o único do autor que eu não gostei.
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Claire Scorzi 13/02/2009

Uma das delícias desse livro está no seu casal Benedick / Beatrice. Inteligentes, articulados, são responsáveis por praticamente tudo de bom que a peça contém - o outro casal, que não é invenção de Shakespeare, mas sim tirado de um conto de Bandello e do "Orlando Furioso" de Ariosto, está longe de ter o mesmo charme -; quase todas as melhores falas (exceção de uma, de Leonato, pai de Hero) são deles, a subtrama mais saborosa é centrada neles...
Não é à toa que Berlioz, o compositor romântico, compôs uma música centrada neles, "Benedito e Beatriz", ignorando o outro casal da peça. Berlioz sabia onde estava o verdadeiro encanto de "Muito Barulho por Nada" - assim como nós, leitores. Benedick e Beatrice são o melhor exemplo de "Acordo no Desacordo" dentre os casais de Shakespeare.
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Fernanda631 22/10/2022

Muito Barulho Por Nada
Muito Barulho por Nada é uma comédia brilhante sobre amor, engano, e claro, sendo da autoria de quem é, sobre a natureza humana.
A obra Muito barulho por nada é considerado um dos textos mais divertidos de William Shakespeare. O leitor encontra a cidade italiana de Messina envolta nas confusões amorosas apresentadas aos poucos. Logo no começo da história, Cláudio e Hero se tornam noivos, esperando pelo casamento que ocorrerá dentro de uma semana. Durante este tempo, com o intuito de se divertirem, Claudio e Dom João, príncipe de Aragão, armam um enlace para unir Beatriz e Benedito; ambos defensores da ideia que nunca irão se casar; além do fato de viverem a disparar ofensas um contra o outro. Neste contexto, surge ainda a figura de Dom João planejando sabotar o grande casamento da história, pois está enciumado da relação do irmão, Dom Pedro, e Cláudio...! Shakespeare constrói suas peças através de diálogos dignos de uma história que se propõe a entreter.
A novidade desta obra tratada está em Beatrice e Benedick. Nenhum dos dois quer casar, nenhum dos dois acredita no amor, e nenhum dos dois suporta o outro. Esse é o principal motivo de comédia na obra. Através de um esquema, Beatrice e Benedick são levados a crer que o outro está apaixonado por si e, a partir daí, a comédia reside mais no facto de, afinal, eles não se conhecerem assim tão bem a si mesmos.
tenho de dizer que estou convencida que as histórias que vemos naqueles péssimos filmes americanos que estamos sempre a assistir e transformamos em sucessos de bilheteira só podem vir daqui.
Muito Barulho por Nada é tão cômico que vocês nunca terão essa noção até lerem. E ao mesmo tempo, é simples e leve. Não tem o peso de ser inspirada em algo real nem implica que conheçamos algum contexto histórico específico. É só uma peça muitíssimo engraçada sobre o amor, o engano e a natureza humana.
É pequena, é engraçada, existe em todo o lado, há mil referencias a essa historia como já mencionei (filmes comédias românticas).
Vale muito a pena ler e acredito que para quem ama Shakespeare, amara essa obra!
Recomendo!!
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Caroline 11/04/2021

Adorei! Uma história simples, mas cheia de eventos, com diálogos maravilhosos (principalmente os do Benedito e da Beatriz) e com direito a reviravoltas no final.
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Anala 04/01/2024

Só na inconstância serão estáveis
Um livro engraçado e com boas histórias que se entrelaçam. O começo foi muito bom, já o final foi meio enfadonho. Algumas coisas me incomodaram, mas é pela diferença de contexto (acho), não posso negar que é uma comédia do século XVI/XVII.
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Anne Balbueno 26/02/2024

Um clássico é um clássico
Esse é o meu primeiro contato com o Shakespeare e demorei um pouco pra me adaptar por ser uma peça.

Não pode se negar o fato que uma história de amor é uma história de amor. Achei dramática e engraçada na medida certa.
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Laísa 24/09/2023

O estilo Shakespeare é bem marcado: drama, clímax, romance, morte, final feliz. Uma peça de teatro bem à moda antiga, com muita masculinidade tóxica e racismo.
Baixei esse livro ao acaso, e ao acaso eu vos deixo.
Não sei se recomendaria, apenas se for para alguém que gosta de ler clássico, e estuda isso
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Kamila347 31/03/2024

Fui forçada
Gente, eu li esse livro pq a escola mandou, se não eu não leria kkk
Eu não gosto de Shakespeare, mas esse foi o livro menos pior que eu já li dele.
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Maria.Batagin 04/10/2022

Amei
Um dos contos que mais gostei, achei engraçado, cativante e uma peça teatral que gostaria muito de assistir.
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Leonardo.H.Lopes 23/04/2023

O Falso Conhecimento da Realidade: Muito Barulho por Nada
Essa peça narra a história de desencontros amorosos que terminam bem, afinal trata-se de uma comédia. O enredo se passa em Messina, na Itália, e se desenrola em torno de dois casais: Hero e Cláudio, Beatriz e Benedito.

Cláudio faz parte da comitiva do príncipe Dom Pedro, que acaba de chegar em Messina após vencer seu irmão Dom João, que também acompanha a comitiva após reatar os laços com o parente. Logo Cláudio se apaixona por Hero, filha do nobre Leonato. Dom Pedro ajuda o jovem Cláudio a conquistar a bela Hero, mas tudo é atrapalhado por Dom João que, se ressentindo do irmão e de todos, arma para colocar em xeque a pureza de Hero e arruinar seu casamento.

Concomitantemente, se desenrola a história de Beatriz, prima de Hero, uma jovem de língua afiada e avessa aos homens e ao casamento. A jovem Beatriz vive trocando farpas com Benedito, um jovem de Pádua que também chega na comitiva do príncipe Dom Pedro. Em meio à trocas ácidas entre os dois, logo fica claro para todos que um ama o outro. Assim, arma-se para unir o casal.

No final, por se tratar de uma comédia, como já dito, tudo acaba bem, todo o entrevero tratando da virgindade de Hero se resolve e a mesma se casa com Cláudio, bem como Beatriz se casa com Benedito e Dom João, traidor e manipulador, é capturado.

A peça trata de calúnia e do falso conhecimento da realidade, afinal Beatriz acha que Benedito a odeia, e a recíproca é verdadeira, assim como Cláudio acredita que Hero o traiu só de ver a sombra de uma mulher beijando um homem na cortina do quarto da jovem. Hero também finge que está morta após desmaiar em seu casamento, o que leva, também, à resolução das controvérsias. Assim, o vício do conhecimento foi determinante para a realização dos atos da peça, tendo as personagens acreditado na aparência.

Também, há o contraste entre o amor romântico de Hero e Cláudio com o espírito vivo e real entre Beatriz e Benedito, “cujo amor é baseado num melhor conhecimento mútuo”, conforme observa Barbara Heliodora.

Está aí mais uma peça do Bardo deliciosa e que vale a pena ser conhecida.
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Lívia 16/01/2022

Muito barulho por nada é uma comédia romântica. É impressionante como Shakespeare influência a dramaturgia até hoje. Muitos enredos de filmes atuais se inspiram nessa e em outras obras de Shakespeare. O final é previsível, já que assistimos essa história ser recontada tantas vezes, mas é maravilhoso ler o original.
Recomendo muito essa leitura.
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Coruja 23/02/2011

De todas as comédias do bardo, a minha favorita, sem sombra de dúvida, é Muito Barulho por Nada. Não pelo conjunto da obra, veja bem – para mim, o drama de Hero e Cláudio era totalmente dispensável -, mas sim pelas farpas trocadas entre um dos meus mais amados casais literários: Benedict e Beatrice.

De uma forma geral, gosto de casais que começam seu romance (e perduram, com menos intensidade, claro, e com mais humor) às turras, desafiando-se mutuamente de todas as formas possíveis e imagináveis, em geral, em duelos verbais que deixam todos os outros personagens de boca aberta.

Nunca gostei de romances muito melosos do tipo ‘meu docinho de abóbora’ ou ‘minha tapioca com doce de leite’ (O quê? Temos de valorizar os regionalismos!), ou aqueles lenga-lengas em que a mocinha passa o tempo todo chorando e sofrendo e esperando o príncipe encantado resgatá-la.

Pelo amor de deus, qualquer coisa, menos a inútil da Bela Adormecida!

Sim, mas onde eu estava? Ah, sim, Shakespeare. Bem, o caso é... gosto de personagens – e casais – fortes. E tanto Beatrice quanto Benedict correspondem à descrição.

Sempre tive para mim que alguma coisa aconteceu entre eles no passado – talvez da primeira vez em que o Príncipe e seus aliados estiveram na casa de Leonato, quando Claudio, mesmo com o coração voltado para tambores e espadas, percebeu a virginal Hero. A belicosidade que existe entre eles seria totalmente ilógica do contrário.

Para mim, a grande chave do mistério é esta afirmação que Beatrice faz para o Príncipe:


DOM PEDRO — Como estais vendo, senhorita, perdestes o coração do senhor Benedito.

BEATRICE — É certo, milorde; ele mo emprestara por algum tempo e eu lho devolvi com juros: um coração duplo, no lugar do simples que eu havia recebido. Mas, antes disso, ele já mo havia ganho com dados falsos. Vossa Graça tem razão de dizer que o perdi.


Analisem com atenção o que ela diz: Benedict ‘emprestou’ seu coração à Beatrice; ele a cortejou em algum momento e ela devolveu com juros, ‘um coração duplo’, o que significa que ela também demonstrou interesse. Antes, porém, que algo mais pudesse advir disso, ele cortou a ligação.

Esse ‘passado negro’ que existe entre Benedict e Beatrice está presente, sutilmente, em toda a peça – desde o primeiro momento, quando ela pergunta por ele ao mensageiro que vem avisar da chegada do Príncipe, à forma como ele se aproxima dela no baile, reconhecendo-a (ao menos, fica implícito isso...).

As farpas que eles trocam são assim uma mistura de orgulho ferido, desejo, e, claro, inteligência. Eles são, como o próprio Benedict observa, ‘espertos demais para nos declarar-nos em paz’ – o grande defeito de ambos é serem demasiado orgulhosos, pois nenhum aceita capitular perante o outro, nenhum aceita se render primeiro.

É claro, óbvio e ululante que a ‘guerra de destreza mental’ que eles empreendem tem suas baixas – em mais de um momento, eles acabam por se magoar, cortando um pouco fundo demais nos cáusticos comentários. E nisto, não vêem esperança de atenderem aos desejos de seus corações, até que os outros atores da peça decidam lhes montar uma armadilha.

Beatrice e Benedict jamais teriam caído em todo aquele teatro; jamais teriam acreditado naquilo que ouviram, não fosse o fato de que ambos desejavam profundamente que aquilo fosse verdade.

E eis aqui o primeiro nada pelo qual se fez tanto barulho.

E aí partimos para o outro foco da história, o drama de Hero e Cláudio.

Já o disse antes e reafirmo: essa parte da peça era totalmente dispensável.

Depois de casal de briguentos, Sir John é meu personagem favorito. De uma forma geral, adoro os vilões de Shakespeare – eles são profundos, sombrios, cheios de nuances. Embora no momento, no tempo em que Muito Barulho por Nada se passa, ele me faça pensar em Dick Vigarista alisando os bigodes, há algo muito mais sinistro espreitando em seus olhos.

Acho que ele podia ter sido melhor usado – mas, bem, essa é uma das comédias mais ‘leves’ do bardo, então até entendo porque a ação de Sir John não vai muito além de armar toda a patacoada que é o clímax da peça.

O que realmente não me desce bem, é o Cláudio. Não vou com a cara dele desde o momento em que ele se inteira de que Hero é a única herdeira de Leonato:


CLÁUDIO — Poderá Vossa Alteza ora ajudar-me?

DOM PEDRO — Ao teu dispor o meu amor se encontra: dá-lhe lições, para que vejas logo quão facilmente tudo ele assimila, uma vez que te seja de vantagem.

CLÁUDIO — Leonato tem mais filhos, caro príncipe?

DOM PEDRO — Além de Hero, nenhum, que é sua única herdeira. Estás gostando dela, Cláudio?

CLÁUDIO — Oh, milorde! Ao partirdes para a guerra que ora se acha concluída, apenas olhos de soldado lhe pus, aos quais seu todo parecia agradável, sem que a rude tarefa com que então me defrontava dar o nome de amor me consentisse a essa impressão primeira. Mas agora, já de retorno, quando os pensamentos guerreiros abandonam seus lugares, desejos delicados e inefáveis afluem para aí, todos instando comigo sobre o encanto irresistível da bela e jovem Hero e proclamando-me que antes de ir para a guerra eu já a adorava.


Nunca acreditei muito nesse ‘eu já a adorava’ – Cláudio é um soldado, acaba de voltar da guerra, onde fazia sua fortuna... agora que a guerra terminou, não há mais despojos ou soldo para custeá-lo. Mas ali está a conveniente Hero, a única herdeira do nobre Leonato – e é bastante óbvio que isso não é muita coisa.

Pior que isso é que Cláudio nada faz, em nenhum momento, para merecer qualquer consideração da pequena; é o Príncipe que a corteja por ele; quando ele a recebe, ela já está prometida e depois, enganado por Sir John, ele faz aquele papelão na cena do casamento – mais uma vez muito barulho e por uma mentira, uma ilusão, um estratagema ardiloso do vilão. Por nada, por nada... para depois aceitar a ‘outra’ Hero de olhos fechados.

Afinal, desde que ela venha com a herança, que importa que seja uma etíope, ou a mais horrorosa das criaturas?

Eis aí, talvez, a definição de amor que temos nessa peça: entre imprecações, engodos, ameaças de duelo e juras de morte, o amor não passa de muito barulho por nada. É talvez agridoce pensar assim, bem verdade, mas é a mensagem que se infiltra no meio do final feliz, das danças e da música.

Empolguei-me ao reler essa peça (e assistir o filme... e o capítulo correspondente na série Shakespeare Re-Told, que é ótimo!). Verei se escrevo uma resenha para A Megera Domada também...
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Adriana1161 23/03/2024

Tragicomédia
Peça tragicômica. Amores e dores.
"Palavrório peculiaríssimo, nonsense."
Diálogos fascinantes.
Dois jovens casais às voltas com intrigas e fofocas.
Estou adorando ler Shakespeare!
Personagens: Benedicto, Beatriz, Hero, Leonato, Cláudio, Dom Pedro (príncipe de Aragão), Dom John, Antônio, Frei Francisco, Margarete
Local: Messina/ século 16
@driperini
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carlos 16/02/2020

Ficassem eles uma semana casados, um enlouqueceria o outro de tanto falar.
Beatriz e Benedicto são os típicos enemies to lovers que amo ler sobre. As discussões entre os dois foram os pontos mais cômicos da peça. Apesar das semelhanças com Katherina e Petruchio de A Megera Domada, Beatriz e Benedicto foram mais leves e descontraídos. Mas, preciso dizer que achei que o romance não fez lá muito sentido, considerando que há passagens demais sobre como Beatriz odeia homens e Benedicto é excessivamente exigente para com mulheres. Não querendo ser como aqueles professores de literatura que apontam traços de homossexualidade a torto e direito, mas…

Outro ponto bastante relevante na história é a falsa acusação de promiscuidade de Hero. Me lembro de que na faculdade, assisti a uma palestra de um professor que disse que na linguagem elisabetana, “thing” era um modo de se referir ao órgão genital masculino. Assim, “nothing” era igualmente uma referência ao órgão genital feminino, e portanto, Muito Barulho por Nada também diz respeito a Muito Barulho por Vagina. E, de fato, o gênero é um ponto relevante na trama, já que grande parte da história gira em torno da discussão da (falta de?) virgindade de Hero.

Beatriz se indigna com as falsas acusações à reputação de sua prima, e nesse ponto da peça tive aquela conhecida sensação de Shakespeare tinha acabado de escrever a história ontem, tão atual que foi a colocação da personagem: ”Ah, se eu fosse homem! Conduzindo-a pela mão, falsamente, até o momento de andarem de mãos dadas, para então, em acusação pública, numa infâmia revelada nua e crua, num rancor desenfreado... Ah, Deus, se eu fosse homem! Comia-lhe o coração em praça pública. […] os homens são tão somente o que dizem suas línguas, e essas ainda por cima são curtas e enfeitadas. E um homem pode ser tão valente como Hércules: basta contar uma mentira e jurar que é verdade. Não vou virar homem só porque quero, então vou morrer mulher porque sofro.”

Apesar de essa não ser uma peça em que os papeis de gênero são tão diretamente discutidos, como em Como Gostais e Noite de Reis, essa fala de Beatriz em diálogo com Benedicto me pareceu significativa e sintomática, além de destacar um problema social ainda inquietante no século XXI.

Ademais, o vilão Dom John me pareceu uma versão água com açúcar de Iago, de Otelo e Edmundo, de Rei Lear. Achei que seu desfecho foi fraco e poderia ter sido melhor desenvolvido, em cena, em vez de apenas ser reportado no último ato.
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