Moby Dick

Moby Dick Herman Melville




Resenhas - Moby Dick


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Slovenio Kiev 25/06/2023

Ruim
Eu sei que o livro é um clássico importante, mas é muito chato, pelo menos pra mim foi.
Eu tentei ler inúmeras vezes, teve uma que eu fiquei tão irritado pela lentidão do livro que eu quase taquei ele na parede.
Esta edição também é horrível, talvez tenha ajudado a piorar a minha experiência de leitura. As letras são minúsculas e cada página tem em média 60 linhas, isso cansa, faz você se perder, você lê por meia hora, acha que leu 20 páginas e quando vai ver, leu 5. Horrível.
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Sylvia 23/06/2023

Grande livro! Grande história!

Extremamente detalhado, então por muitas vezes meio cansativo de ler, mas um livro que te faz querer ir até o final o mais rápido possível para saber o que acontece.

Não esperava pelo final que teve?ainda processando rs
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Master 21/06/2023

A Perseguição Épica de Uma Obsessão Marítima
"Moby Dick" é um mergulho profundo nas profundezas do desconhecido, levando os leitores a questionar suas próprias obsessões, medos e anseios. É uma obra-prima literária que desafia as convenções e explora questões universais que ecoam através dos séculos. Ao longo das páginas desse romance clássico, somos confrontados com o inevitável confronto entre homem e natureza, a dualidade da vida e as consequências da busca desenfreada de poder.
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Ioneide 20/06/2023

Até que enfim kkkk
Um clássico da literatura. Li nessa versão adaptada pois acho que não consigo ler na versão original kkkkk. Já nessa versão foi difícil chegar até o final. A história de um homem que tem como projeto de vida se vingar de uma baleia. Muitos detalhes sobre as viagens marítimas e a pesca a baleia. A crueldade humana em busca de riqueza e poder. Umas passagens filosóficas e tudo mais compõem essa obra.
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DIOH 17/06/2023

Moby dick
Um grande clássico mundial. Nos leva para os tempos das navegações e lutas que as pessoas deviam ter, para se conseguir sobreviver em alto mar.
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João 14/06/2023

Moby Dick inspira muitas leituras. Sempre me agrada a ideia de revisitar a obra de Melville para captar as nuances que gravitam em torno narrativa central.

Como acontece em toda grande obra literária, a genialidade de Melville está em alicerçar a narrativa literária em camadas superpostas de sentidos.

Está claro que Moby Dick é um romance de aventura, e como tal povoa o imaginário da cultura popular. Trata-se da famosa história de caça à Baleia Branca. Nisso o romance já cumpre a sua importante missão de ofertar entretenimento e um convite à fantasia. Esse é o aspecto literal da prosa de Melville.

Mas não é só.

Aliás, a potência genuína da obra-prima guarda relação com o poder imagético da narrativa. E nisso a obra de Melville é prodigiosa. O poder de sugestão dos elementos da natureza (a água, o fogo, a terra, o ar), a personificação do Mar, do Céu, e dos animais (o Albatroz, o Cachalote, o Gavião angelical da cena final) suscitam reflexões que transcendem a mera compreensão dos fatos narrados.

Moby Dick se apresenta também como uma alegoria de coisas grandiosas. A magnitude do cachalote, tanto quanto a imensidão do oceano são figuras que ocupam as cenas da epopeia, mas extrapolam o campo da estética para gracejar com a cabeça metafísica do leitor, ou para bulir com a ética do pastor.

Mas é uma alegoria-continente, dado que comporta inúmeras outras representações incrivelmente sugestivas ao longo da narrativa. No capítulo “A brancura da baleia” vemos como a cor branca possui um forte apelo simbólico, e, e última instância, está associada ao sentimento de horror. Do mesmo modo, outras poderosas alegorias são comunicadas por Melville, como o “magnetismo da água” exercido sobre os homens, no capítulo inicial, ou, ainda, o risco que é simplesmente estar vivo, no capítulo “A linha”, representado pela linha da ostaxa.

A baleia ganha contornos metafísicos; a sua incomensurabilidade aos olhos do narrador-protagonista Ishmael a projeta rarefeita sob as águas do oceano, tornando-a mais um membro misterioso do reino dos mares.

Existe claramente uma fronteira delicada entre a forma real da baleia e a ideia de baleia; essa baleia profunda, magnética e existencial que permeia toda a narrativa conduz Ishmael, e, sobretudo, Ahab para uma caça rumo ao insondável (e parece até, rumo ao proibido) que se perde na vastidão do mar; em todo o Moby Dick os pensamentos que consomem o protagonista Ishmael são sutis e imprecisos; tão imprecisos que se amalgamam facilmente, à menor distração, à paisagem do entorno; isso acontece porque não é possível divisar objetivamente a força de empuxo que move os personagens, cujas almas parecem fortemente identificadas com a grandeza da baleia e a profundidade dos oceanos.

A primeira aparição da baleia é fugidia e se dá através de um quadro pintado na Estalagem do Jorro; daí em diante ela sempre se insinuará de modo incompleto sob o manto das águas, como que querendo sinalizar que há limites para a nossa compreensão das maravilhas.

A tematização acerca da alma humana, ainda que de modo figurativo, me parece ser um dos fios condutores da narrativa em Moby Dick; não por acaso os elementos que constituem a dimensão estética da ficção – o oceano, a baleia – casam tão bem com a natureza do tema, dada a sua tendência para o incomensurável, o insondável e o misterioso.

Sim, Melville adora exercitar o ensaio e o texto científico como estilos literários ao longo de todo romance. E longe de me parecer enfadonho, sinto que esses textos dentro do texto maior confluem para o resultado final, assim como os riachos são tributários de um rio principal.

O estilo de Melville exerce um efeito magnético, pois vai da literatura lírica à ao páthos da crueldade animal, da cena bucólica ao thriller da caçada, do sermão moral à demonstração científica. Existe assim um entrecruzamento de textos que compõem o todo literário de Moby Dick, e todos concorrem para o efeito grandioso que imprime, a um só tempo, ar de verdade e de fantasia à obra.

Outra preciosidade do autor é seu humor bem-temperado. A narrativa é divertidíssima em alguns momentos, que, embora rarefeitos, são tão bem construídos e dotados de tais sutilezas de pensamento que são capazes de arrancar risos dos lábios mais rabugentos. Coisas como a noite em que Ishmael e Queequeng dormiram juntos na cama da Estalagem do Jorro, ou o sermão do cozinheiro aos tubarões por ordem de Stubb são impagáveis.

Por falar em Stubb, fica claro o seu protagonismo sobre Starbuck. Óbvio que ambos desempenham papéis distintos e possuem visões muito próprias acerca das coisas da vida, sendo que Starbuck está muito mais para o superego de Ahab do que qualquer outra pessoa, enquanto Stubb me parece tranquilamente fatalista em relação a tudo.

De todo modo, sem Stubb o Pequod não teria graça nenhuma.

Sem Queequeng o Pequod não teria conhecido o valor da valentia e a amizade sincera.

Não fosse Ahab, o Pequod não ostentaria a nobreza e a obstinação humana que vemos desde o Odisseu. Aliás, Ahab é o novo Ulisses; mas é particularmente o Ulisses de Dante (Inf,XXVI), que num sentido alegórico, é movido por sua monomania intelectual-espiritual, rumo ao conhecimento proibido.

E, por fim, sem Ishmael não teríamos a própria história.
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Evelyn.Leone 11/06/2023

Maravilhoso, complexo e difícil. Feliz por ter saído da minha zona de conforto e embarcado na caça à moby dick.
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Lucy 07/06/2023

Choro fácil
Esse livro é uma grande experiencia em si. Trata de temas deiversos dentro do universo masculino e com um viés marítimo (eu geralmente n me agrado destas temáticas), o narrador leva nos em sua história mais levemente do que eu imaginaria de uma obra classica, quanto mais quando se refere ao que eu não experaria, mote de fundo principal, as relações homoafetivas, assim como a grande capacidade de companheirismo versus a de abandono, as dilacerações que se ocorrem e os outros temas mesmo que tratados de modo enciclopédico são assim feitos para gerar superstição, medo, aumentar a coragem e bemdiz sobre elementos extremamente incompreensíveis para a nossa era, na qual a pesca baleeira não faz sentido, visto que óleo não é motivo para matar um ser tão impressionante quanto uma cachalote.
Eles matam duas baleias antes de encontrar com a Moby Dick, e isso é terrível, me dilacerou tanto quanto deixar pip em seu destino, e por isso fica clara a intenção do autor de colocar em voga as diferente formas de se fazer a vida e as suas nuances.
Para mim, o final é perfeito, moby dick me deixou extremamente emocionada, ainda mais quando se entende nela a inspiração da Baleia, cadelinha de Graciliano Ramos e ali, no seu arco animal, encontramos uma tese distinta, contrapondo o mar de terra seca e o mar de moby dick, e ainda a cama da sinha Vitória.
Eu chorei tabto quando essa relação se destacou em meus olhos que marejo só de digitar por aqui. Emocionante, dificil, quase bonito. Ainda bem que eu li. Terei meses de pesadelos
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Italo139 02/06/2023

Devemos concorda o livro descreve bem o quanto os humanos são ruins e os animais so machucam pra sobrevier nos que somos os monstros..
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Karina 01/06/2023

Moby Dick
É sem dúvidas um dos livros mais enfadonhos que li. O autor abusa da prolixia e descreve em excesso passagens que não tem a menor relevância para a história.
Foi sofrido, e chegue a abandonar 2 vezes, mas cheguei ao fim sem nenhum grande prêmio de satisfação.
Durante o livro temos momentos bem tensos ligados a caça as baleias, prática comum no século XIX, mas que pode levar as lágrimas ou a repulsa o leitor dos dias de hoje. Por outro lado a interação dos tripulantes do navio é um momento de divertimento e as vezes risos, mas não será por isso que valerá a pena essa leitura.
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Regina 30/05/2023

Maravilhoso
O clássico Moby Dick é um livro que trata de uma baleia. Um livro com reflexões filosóficas e sociológicos. Merece ser lido por mais de uma vez. Favoritei
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Danyella.Danelhuk 21/05/2023

Até que é melhor do que eu esperava
Um belo livro para se ler em uma tarde
Apesar do livro acompanhar a trajetória de um homem que resolveu se aventurar na caça as baleias, você pode analisar muito melhor o primeiro capitão de navio, ver onde á vontade, a ganância e a observação pode levar uma pessoa.
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ABANDONADOPORVOCE 17/05/2023

SE VOCE GOSTA DE BALEIA... MEU AMIGO.
LIVRO BALA DEMAIS, esse livro narra as aventuras do jovem Ishmael em um navio baleeiro que se chama Pequod, é um livro de escrita muito refinada e por vezes técnica e explicativa, você se sente junto da tripulação e partilhando de seus temores e expectativas dessa empreitada contra o cetáceo branco liderada pelo temoroso Capitão Ahab, as abordagens filosóficas e sociólogas em alguns capítulos do livro são as partes que mais se destacam, sua escrita repleta de referencias da bíblia e a obras antigas acrescentam muito a leitura. O ponto alto na minha opinião é a dinâmica politica do capitão com a tripulação, sempre persuadindo para alcançar seu objetivo que é a vingança e a arpoação do enorme cetáceo branco que há tempos arrancou sua perna, vale a pena a leitura da obra. Não acho necessário pular nenhum de seus capítulos, tudo está ali para acrescentar na sua experiencia. DEUS ABENCOE VOCES!
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BELA 8428 06/05/2023

A leitura, é boa gostei muito da história, mas... achei a literatura muito complicada, foi muito difícil ler, mas é bom
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