A defesa Lujin

A defesa Lujin Vladimir Nabokov




Resenhas - A Defesa Lujin


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kiki.marino 03/12/2023

Obras sobre gênios e sua obsessão,ascensão e "queda" por xadrez são sempre interessantes, este de Nabokov não é melhor do que a do Zweig. Mas ainda assim o estilo Nabokov se sobressai, mesmo que não brilhante aqui.
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Linard 24/06/2022

Nem sempre se consegue escrever um Lolita
Um livro do começo da carreira de Nabokov. Talvez tivesse sido um bom conto. Enquanto romance, arrasta-se para um desfecho óbvio, com acontecimentos rasos e simbologias variando entre aceitáveis e insignificantes. Os dois últimos capítulos justificam muita coisa, mas há um logo caminho de parcimônia do leitor para chegar até este momento.
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Wilson 17/02/2022

Muito aquém da expectativa
Livro sem profundidade. Parece que só tem início , mas sem meio e sem fim. Não gostei, infelizmente.
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Bano 31/01/2019

Livro tedioso e confuso. Não recomendo a leitura.
O prefácio assinado pelo autor é bom, mas a narrativa da trama achei ruim, fiquei confuso e entediado, o que me surpreendeu, pois considero Nabokov um dos meus escritores favoritos — anos atrás já tinha lido outros livros dele. Sou apaixonado por jogo de xadrez, então isso foi outro incentivo para ler este livro. Pena que o texto de Nabokov tenha sido tão frustrante do princípio ao fim, recheado de passagens banais, com um protagonista triste que poderá equivocadamente fazer alguns leitores pensarem que todo enxadrista está propenso a adquirir alguma doença mental. Ledo engano, pois o jogo de xadrez é uma maravilha que só traz benefícios. Do início até quase o final pensei diversas vezes em abandonar a leitura, mas como detesto fazer isso, fiz grande esforço e, cada dia lendo um pouquinho, consegui chegar a última página. Quem não conhece as regras de xadrez talvez fique ainda mais desestimulado pela leitura, o trágico final (que poderá não ficar muito claro para alguns leitores) e narrativas e diálogos supérfluos, são verdadeiros entraves para uma leitura prazerosa. Sem dúvida foi um dos piores livros que li. Não recomendo a leitura.
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Ricardo Rocha 03/09/2016

Quem julga nabokov por lolita poderia julga-lo por este aqui. a infancia nao é um lugar pacifico e não raro manuseada por um adulto. tanto ela quanto ele se tornam sobras do que poderiam ser. livro lançado em 1929 em muitos momentos tem uma frescura narrativa que nem sempre há na obra mais conhecida do autor. para quem associa diálogos internos no parágrafo, por exemplo, a saramago. achei o final tão óbvio quanto justificável. nem sempre dá pra ser original. e o questionamento da arte cabe em qualquer periodo, talvez mais nos não turbulentos
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Kety 01/08/2011

Xeque Mate
Lujin pode ser comparado a uma peça em um tabuleiro de xadrez, enquanto sua vida foi um jogo feito de jogadas antecipadas, onde o xadrez é uma fuga e um martírio para sua alma perturbada e o seu rei está constantemente em xeque, esperando a próxima jogada, até que em um torneio uma jogada imprevista faz suas defesas balançarem e tudo sair do eixo imaginário onde se concentravam. Lujin segue antecipando as jogadas da vida e tentando fazer jogadas súbitas para enganar o destino, porém o xeque mate foi inevitável.
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buca 05/07/2011

Angustiante
O livro é bom, mas a leitura parecia me deixar sufocada, sempre com aquela angústia e sensação de que alguma coisa ruim, muito ruim, está prestes a acontecer (e não é que termina por acontecer? talvez por isso apenas três estrelinhas).
Ainda assim há algumas passagens realmente geniais, outras horas que dá vontade de saber mais sobre o Lujin, pra tentar entender suas atitudes.
Achei legal a falta de referências sobre a revolução e a explicação disso no próprio pai do protagonista, o Lujin pai, escritor, que reflete que todos os romances da época precisam contar com isso para se tornarem legítimos, então ele tentava inserir reflexos de 1917 no livro que ia escrever (e nunca conseguiu).
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Claire Scorzi 28/02/2009

Romance onde perceber o estilo é uma secreta delícia, me pegou mais pela empatia que Lujin provoca; e por isso fiquei decepcionada com seu final, porque Nabokov não soube encontrar outra saída para seu desamparado protagonista senão o óbvio.
Ricardo Rocha 03/09/2016minha estante
mas o óbvio pode ser necessário...




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