Macunaíma

Macunaíma Mário de Andrade
Angelo Abu




Resenhas - Macunaíma


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Biblioteca Álvaro Guerra 08/12/2023

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. Basta reservar! De graça! site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/titulo.jsf?codigo=525992&fonte=

Mário de Andrade, um dos ícones do modernismo brasileiro, brilhou ao lançar Macunaíma, o Herói sem Nenhum Caráter em 1938.

A tiragem inicial foi modesta, com apenas oitocentos exemplares, mas o livro imediatamente cativou a crítica modernista devido à sua inovação narrativa e linguística.

Mário de Andrade, poeta, contista, romancista e crítico de arte, traçou uma carreira literária notável, iniciando com Há uma Gota de Sangue em Cada Poema em 1917. Sua segunda obra, Paulicéia Desvairada, publicada em 1922, marcou sua participação na Semana de Arte Moderna de São Paulo.

Macunaíma é uma obra inovadora, celebrada por seu estilo narrativo único e sua linguagem criativa. Uma verdadeira joia do modernismo.

Mário de Andrade é uma figura central na literatura brasileira, e este livro é essencial para compreender a evolução literária do país no último século.

As reflexões e inovações de Mário de Andrade continuam a influenciar a literatura brasileira atual. Esta obra é um elo essencial entre o passado e o presente da literatura nacional.

Não perca a oportunidade de descobrir ou redescobrir esta obra-prima literária e o legado duradouro de Mário de Andrade. Macunaíma é mais do que um livro; é uma experiência literária que transcende o tempo.
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Juliana2606 08/12/2023

Edição linda, mas história tenebrosa
A edição da antofagica é a coisa mais linda de todas.
Notas de apoio em todas as páginas, desenhos lindos e uma diagramação perfeita.
Como sempre um trabalho de primeira.
As resenhas críticas também foram incríveis, o foco delas não foi explicar a obra e sim analisar pontos que precisam ser questionados e o levantamentofoi perfeito. Confesso que senti um pouco de falta da análise da obra pq honestamente não entendi quase nada.
Tendo como base o período histórico vivenciado por Mário sabia que seria um texto modernista, mas quebrei a cara pq não me atentei ao fato de ser da primeira geração
Linguagem coloquial e Brasil crítico são o foco do movimento, mas achei que Mário nesse livro criou um pseudocoloquial.
Em praticamente todas as páginas tinham notas, palavras muito específicas da linguagem indígena que ele viu pelo livro do antropólogo que originou a obra.
Na tentativa de criar o Brsil de verdade acabou caindo na intelectualidade que tanto tentavam afastar, já que sua escrita confusa e fragmentada e vocabulário específico tornam difícil a leitura.
Por fim, como apontaram nos textos de análise, essa brasilidade que ele tentou criar caiu em estereótipos que me irritaram, como do indígena preguiçoso e a junção de várias lendas indígenas de diversos povos em um só criou novamente a ideia que os povos são todos iguais.
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Allana.Zene 03/12/2023

Que livro lindo!
Que livro lindo, emocionante e cativante! Eu amei cada segundo, por mais que seja uma linguagem diferente do que estamos habituados, após umas 50 páginas a história se torna fácil de entender e coesa, tudo faz parte de uma mesma narrativa e isso torna tudo mais fácil de interpretar, mesmo com as palavras difíceis, o que me auxiliou muito foi o dicionário de língua portuguesa ao lado e com isso a experiência de leitura foi muito enriquecedora, tanto que no final lembrava das palavras complicadas sem precisar pesquisar sobre novamente. E que livro mais engraçado e cultural, por mais que tenha incentivado um viés pejorativo para os povos indígenas como foi muito bem abordado nos textos auxiliares no final.
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Phaga 27/11/2023

Talvez eu ainda não tenha a maturidade para entender tal obra, no entanto não consegui ver todas as nuances do mesmo. Foi uma leitura, mas nada extraordinário como eu esperava.
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13marcioricardo 26/11/2023

Ai... Que preguiça!
Ai... Que preguiça.

Que pretende o autor com esta obra ?

Macunaíma, o conjunto do povo brasileiro ? Sem comentários...

Criar uma nova língua ? Ah, o ego de ter uma língua chamada brasileira... Bom, eu já não ia muito à bola com palavras indígenas e agora, depois de ler isto, quase que ganhei aversão.

Criar um imaginário, uma cultura brasileira, uma identidade ? E não havia nada melhor pra criar ?

Valorizar os indígenas e os negros ? E isto é o melhor que consegue?

E por que raio têm tantos autores a mania de atrelar a cultura brasileira ao caipira ? A relação entre o homem e o boi tem milhares de anos, não é nada de muito sofisticado..

Tanto trabalho com tanta palavra estranha, folclores diferentes e tudo o mais e depois apresenta uma forma do texto digna de um adolescente.

A gente pega ranço de um livro quando está a leitura toda desejando que ele termine na próxima página.

Enfim, o Brasil precisa ter cuidado com aquilo a que se apega. Devia orientar sua atenção para coisas mais elevadas.
Carolina.Gomes 26/11/2023minha estante
Kkkkkkkk é ruim d+


Lala 02/12/2023minha estante
Vc pode não gostar, mas essa obra é inegavelmente revolucionária. Em um Brasil em que a norma era o parnasianismo com uma estética super erudita, o Modernismo vem pra quebrar tudo e dar liberdade formal pro escritor. Macunaíma foi fundamental pro desenvolvimento de toda a literatura que viria a seguir, ele abraça o popular (que antes era desprezado pela escola parnasiana), a oralidade e a linguagem coloquial real do brasileiro, ele quebra com a lógica de realidade e espaço. É a partir do Mario, do Oswald, e desses caras, que um Guimarães Rosa vai surgir na terceira geração.
A relação do homem com o boi parte de Bumba Meu Boi, uma tradição riquíssima que ocorre em todo o Brasil e justamente por isso foi escolhida pelo livro, que busca representar o Brasil como algo com múltiplas feições. Não gostar é uma coisa, mas dizer que ele é um texto de adolescente é outra...tem que entender o contexto das coisas


debora-leao 05/12/2023minha estante
Nossa, que resenha péssima! O que seriam "coisas mais elevadas"? São elevadas só pq vc diz?


13marcioricardo 05/12/2023minha estante
Essa obra é um cara trajado de havaianas, short, camisa, gravata e gorro... E assim é a escrita do autor tbm. Acho que atrelar um povo a um personagem rasteiro não é muito boa ideia para o ideal de um país, mas se calhar é difícil explicar isto a quem não compreende coisas mais elevadas. Ao menos não sou o único, a julgar pelas notas que estão dando ao livro. Nem tudo se perde. Querer fazer um folclore é uma coisa, entendo, querer representar todo um povo dessa maneira, já é mais complicado. Fora o resto.




thalitaab 18/11/2023

Não gostei, talvez seja por eu ter "lido" para vestibular então queria que acabasse logo. porém achei muito razo, e macunaíma não é nem um pouco cativante.
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kamillyoliveira 18/11/2023

Macunaíma
Não entendi maior parte do livro, pois o autor utiliza várias palavras inventadas e desconhecidas. A narrativa não me prendeu muito, confesso que essa temática não me chama atenção, por isso não gostei muito do livro. Sei que a obra é um clássico brasileiro, porém não é uma história que me agrada.
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taiz 17/11/2023

Minha primeira experiência com Mário de Andrade. A leitura é difícil, mas uma aula de cultura indígena e folclórica. Muito interessante como o autor valorizou os elementos da natureza e dos povos indígenas, ao mesmo tempo trazendo uma crítica acerca da sociedade burguesa naquela época. O livro também tem nuances de fantasia e humor, o que me entreteve durante a leitura.
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BJekyll0 12/11/2023

"Não vim no mundo para ser pedra."
Acho que a maioria das pessoas que leram o livro pela primeira vez se se sentiram de alguma forma perdidos.
Makunaíma é uma lenda indígena que Mário de Andrade, após ler o livro de um enólogo alemão, Theodor Koch-Grunberg, cria nosso Macunaíma, e quando eu digo nosso, é como somos.
O fato de ele não ter caráter se dá ao fato da constante transmutação física e psicológica que o herói passa. Sendo ele capaz de virar bicho, de virar branco, de virar tudo. No romance nós observamos a transformação do personagem, a formação de sua personalidade. Em Macunaíma, que o próprio Mário chama de rapsódia não há essa construção. Macunaíma é muitos, é tudo. É impossível elaborar um perfil do personagem que nem mesmo cabe um perfil.
A resenha não tem a intenção de falar da história mas situar a concepção de que Mário de Andrade tentou romper as divisas do Brasil, fazendo o herói circular entre as regiões de forma a tentar não só construir um caráter mas unificar um país tão rico culturalmente e tão distante geograficamente. A tentativa de uma mistura de regionalização para construir uma identidade nacional e ao mesmo tempo apontar a brasilidade ignorada.
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EloA92 31/10/2023

Meus irmãos de alma o que que é esse livro.
Muito bom nota 5, não recomendo pra ninguém ler essa bomba.
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Candil 30/10/2023

POUCA SAÚDE E MUITA SAÚVA, OS MALES DO BRASIL SÃO!
Um livro interessantíssimo, apesar de que talvez não seja para todos, o autor enfia goela abaixo no leitor inúmeros termos indígenas e ironiza o Brasil através do nosso herói sem caráter. Esse vocabulário, que ironicamente nos é mais estranho que termos estrangeiros, assusta de início mas não atrapalhou minha leitura, pois pelo contexto consegui entender o sentido da maioria das frases.
A narrativa segue de forma solta e possui uma lógica própria, acredito que o autor queria escrever um novo "causo" e para isso usou e abusou desse gênero literário oral mesclando influências da cultura indígena e negra.
Esse livro tem tantas coisas para serem ditas sobre, tantas camadas para analisar mas....
Ai! Que preguiça...
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Cartola de Bigode 26/10/2023

Confuso e divertido.
Realmente a leitura é bastante caótica, confusa e sem pé nem cabeça em muitos momentos, mas ao mesmo tempo consegue ser muito interessante e divertida de ficar lendo, vendo as loucuras do Macunaíma nesse Brasil doido.
Em geral me surpreendeu, não estava esperando nada demais e no final valeu bastante a pena ter lido esse clássico nacional.
Recomendo pegar uma edição que tenha textos/notinhas explicando certas coisas que o Mário de Andrade usa, isso pode facilitar o entendimento da história e melhorar a progressão da leitura.
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Lucas1429 24/10/2023

Mal Modelo
MACUNAÍMA

Essa sátira deve ter sido mais engraçada na época mas em geral achei um lixo. Basicamente o livro é uma armadilha porque dá preguiça de ler mesmo: se você desiste, você é como o Macunaíma. O ato de heroísmo do livro é lê-lo até o fim.


RESUMO

A história é uma espécie de "jornada do herói" cheia de peripécias com temperos eróticos e escatológicos como se fossem trabalhos de Hércules, mas como Macunaíma é um anti-herói, não há qualquer ato de virtude, pelo contrário, é uma celebração de desejos, vinganças mesquinhas, atos de esperteza, coisas bufas em geral na mesma energia de quem cantou "não existe pecado do lado de baixo do equador", como se o pecado fosse uma construção europeia e o Cristo fosse Deus apenas dos europeus, de modo que as regras da américa latina são outras.

CRÍTICA

Fiquei curioso com o livro quando vi um vídeo em que Hermes Rodrigues Nery citava o Lula com esse apelido de Macunaíma. E realmente, como numa passagem do livro que o Macunaíma sai de uma emboscada do Curupira que indicou a ele um caminho que era uma cilada e o Macunaíma simplesmente sai da enrascada porque teve preguiça de fazer o trajeto, do mesmo modo parece que o presidente encarna esse modelo de brasileiro, que existe: espertalhão, vive ao sabor do momento, tem uma sorte danada e não tem nenhum elemento humano que enobrece.

O único valor da obra seria destacar esse tipo de brasileiro na tipologia humana que nós temos, mas exatamente pela sua falta de qualidades não pode ser um modelo. Mas a autoridade do modernista Mário de Andrade, que não precisa alcançar grande público, pode facilmente ser lida por uma classe de "letrados" que vão replicar esse tipo humano em programas de TV feito "Zorra Total" e celebrar musicalmente num tropicalismo "inocente", cuja malícia nós vemos e sofremos no dia a dia.
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Sofia 23/10/2023

Primeiramente volto a falar que leitura obrigatória na escola é muito chato. Principalmente esse livro no qual não batia com nada e precisava de um dicionário enquanto lia o livro, no início achei que ele era uma menina mas descobri que era menino.

O menininho atentado meu deus além de tentar matar o gigante de transformava em qualquer coisa que coisa mais louca.

Não tenho muito o que falar desse livro porque foi uma leitura obrigatória
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