Mar morto

Mar morto Jorge Amado




Resenhas - Mar Morto


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alicemxdo 18/01/2022

O livro é lindo, fala do mar, da vida e da morte. Os personagens são muito interessantes e é muito poética a forma em que é mostrada a relação entre os saveiros e o mar. Porém, com o tempo se torna uma leitura muito arrastada e extremamente repetitiva ao ponto de você já saber o que virá adiante. Mas vale a leitura sem dúvidas.
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lurdes 18/05/2021

a escrita de Jorge como sempre impecável! livro muito envolvente e emocionante, amei
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Barbara Martins 06/08/2022

Vale a pena
Já adianto que é difícil, mesmo a escrita do Jorge Amado sendo maravilhosa. No começo eu senti dificuldade pra entender o jeito de falar dos personagens, mas com o tempo me acostumei. O livro é incrível, mostra a realidade sofrida daquele povo e a falta de esperança. Muitas vezes eu torci o nariz para as atitudes do protagonista, além de umas ideias que eu não concordo, mas não é culpa do autor, e sim da época. As repetições podem parecer cansativas, mas elas tem um conceito por trás: Como certas coisas na vida são diariamente repetidas e são tomadas como verdade absoluta, sendo que no fim cabe a cada um de nós romper com essa verdade e buscar nossa própria vontade
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Carolina CM 10/05/2020

É doce morrer no mar...
Esse livro é um poema muito bem escrito. Entramos na vida do cais de Salvador com as músicas e poesias do Mar. Somos apresentados a Iemanjá, com seus 5 nomes e complexidades em geral. A Deusa que protege, mas também busca seu povo para o fundo do mar. É a história de amor de Guma e Lívia, permeada pela dureza da vida do cais. Professora Dulce e Dr Rodrigo tem seus momentos onde fazem excelentes reflexões sobre a vida dessa gente à espera de um milagre. Traíra, Rufino, Esmeralda, Francisco e outros mais nos brindam com muitas aventuras e poesia nesse livro lindo.
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raquel 23/05/2020

doce é o mar
jorge amado não me decepcionou em nenhum dos livros que eu li. em mar morto, repleto de simbologia, a vida no ?cais? flui como a água.
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Lara 07/08/2022

Incrível como deveria ser
Meu primeiro contato com a literatura de Jorge Amado foi Quincas Berro D'água, livro que aclamei pelo seu humor e pela maestria da narrativa. Sabia que com Mar Morto não haveria diferença quanto a maestria, mas Jorge Amado ainda conseguiu me surpreender.

História que envolve, que me apresenta uma Bahia que mesmo querendo eu não conseguiria conhecer sozinha. Personagens e ambientes extremamente bem trabalhados, jamais esquecerei Rosa Palmeirão, Chico Tristeza, Guma, o Farol das Estrelas, o cais de Salvador... Além de me apresentar um saber tradicional incrível da comunidade local, com explicações pertinentes sobre Iemanjá e seus cinco nomes.

"É o mar que morreu, é o mar que está morto, que virou óleo, ficou parado, sem uma onda. Mar morto que não reflete as estrelas nas suas águas pesadas".
Cleber 07/08/2022minha estante
Livro incrível e adorei sua resenha???




Emerson 24/06/2021

Adorei a ideia do livro! Gosto muito da forma como Jorge Amado retratava a parte excluída da sociedade. Apesar de pensar que as vezes a mesma ideia era muito repetida ou sentir de que não me parecia muito necessária, o livro goi tranquilo de ler! Não é o melhor de Jorge Amado, mas está longe de ser ruim.
Emerson 25/06/2021minha estante
foi*




LuizHardacore 05/06/2021

olha lá a corna chorando kkkkkkkk
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Maria.VictAria 24/08/2021

Amei
Li e assisti diversas resenhas antes de começar esse livro, em praticamente todas era explícito que essa era uma história de amor entre um casal, no entanto não foi isso que encontrei, Guma, o personagem principal, em minha singela opinião, não amou Lívia ( sua esposa), só se trair, em sua própria sala, por enquanto que ela está quase morrendo no quarto, seja amor, ou ainda, pode até ter existido amor :a ?amou? como mãe do seu filho, mas não na sua condição de pessoa. Em minha opinião, antes de dizer que esse livro é um romance deveria ser dito que essa é uma importantíssima obra de luta social, com pautas graves como: a passividade das pessoas em aceitar condições miseráveis de vida ao longo da história, ao ponto de chamar de destino;a vulnerabilidade de pessoas com baixa condição financeira à trabalhos ilegais; a subalternização da religião africana.
Enfim deveria ser dito que o Jorge transformou dor, sofrimento e miséria em poesia, ensina
a respeitar a cultura africana e amar esse mar, vilão e herói. És muito mais que amado, és admirável, obra sensacional Jorge, Mar Morto estará sempre vivo em mim.
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Auzandir 09/06/2021

Assim disseram no cais
Lugar comum é falar do quão bonitas são as obras e a escrita de Jorge Amado.
Aqui conhecemos a realidade dos trabalhadores no cais do recôncavo baiano e acompanhamos a história de amor. Entre guma, lívia, janaína e seus cinco nomes e a poesia de jorge que inspirou a musicalidade de caymmi.
Belo nas histórias de saveiro, na realidade no início do século xx.
Nas ondas verdes do mar...
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Gi Gutierrez 20/06/2021

É doce morrer no mar
Os braços de Janaina embalam toda esta narrativa... Um livro pungente como as águas salgadas do mar, que nos atrai a adentrar a vida do cais, acompanhando as dores e os amores de homens e mulheres que tem seus destinos traçados pelo vai e vem dos saveiros que chegam ao porto da Cidade Baixa...
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Mar 14/08/2021

Do mar
Um mar que não é apenas salgado, mas é doce também. O mar da e o mar leva. Vida e morte andam lado a lado nesse romance do Amado. Queria mais sobre milagres desses que não são de cima e sim do povo, das mulheres, trabalhadores e amores.
Me deu saudades do mar.
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André Ortelan 23/07/2021

?É doce morrer no mar??
Com esse versinho de Caymmi (pois dizem que Dorival e Jorge Amado, além de grandes amigos, poderiam ser a mesma pessoa), inicio mais essa obra passadas na beira do cais de Salvador.
Jorge narra aqui um triângulo amoroso formado por Guma, Lívia e o mar? Poderoso, implacável amado e temido mar, personificado na rainha das terras de Aiocá, Iemanjá. Como o autor diz, vaidosa e brejeira como é, ela se faz ao mesmo tempo mãe e amante dos seus. Dá tudo o que precisam, mas não deixa que saiam de perto de si e, além disso, quer sua vida do início ao fim, ?ipsis litteris?!
Obra de enredo curto e simples, mas rica em poesia e descrição de como é a vida dos marítimos baianos.
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Inaiara.LAbo 29/03/2020

Esse romance traz uma noção do que é viver no cais, do que é ser uma pessoa marítima, principalmente pelo ponto de vista de marinheiros propriamente, e da relação que essas pessoas teriam com Iemanjá. Achei muito bonitas as descrições sobre Iemanjá e as relações que se estabeleceram em torno disso no livro.
No entanto, algumas outras descrições das pessoas e de seus comportamentos me pareceram caricatas demais, e me incomodaram.
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