Buick 8

Buick 8 Stephen King...




Resenhas - Buick 8


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Voorhees 26/12/2010

A princípio, Buick 8 pode ser confundido com Christine,mas logo se percebe que a comparação é injusta. Mesmo que as duas obras falem sobre carros, Buick 8 tem um pé na ficção cientifica, com as possibilidades de mundos paralelos e tal.
Quando iniciei a leitura, confesso, não fiquei muito animado. Mas como sempre, King conseguiu me surpreender, e o começo um tanto quanto arrastado serviu como um prelúdio, um modo de conhecermos melhor os personagens e assim nos interessarmos por eles no restante do livro.
Buick 8 também ganha pontos pelo modo como a história é conduzida, mostrando pontos de vistas diferentes ao longo da narrativa.
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binhobluesboy 29/03/2011minha estante
não terminei de ler, mas o problema desse livro é o quão inferior é em relação aos clássicos... é meio arrastado. Não é ruim. Mas King normalmente é muito superior a isso




Morcego 28/03/2014

BUICK 8
Stephen King, o mestre do terror, nos presenteia com mais uma obra assustadora.
Um relato surpreendente de um segredo guardado durante anos. Um segredo mortal, que trouxe consequências terríveis para todos os envolvidos.
Uma trama de suspense cheia de tensão.
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Luciano Luíz 09/08/2014

BUICK 8 à primeira vista pode lembrar facilmente à CHRISTINE. Que não passa de mais um livro de um carro demoníaco e tal...
Mas, longe disso.
King simplesmente constrói uma narrativa completamente diferente de seu amaldiçoado carro vermelho da distante década de 1980.
BUIK 8 é fenomenal. E possivelmente traz algumas "respostas" para a saga da TORRE NEGRA, mesmo que estas possam não passar apenas de hipóteses.
É um carro que foi abandonado em um posto de combustível. Não funciona. Mas não existe qualquer forma de gerar dano à sua lataria ou interior.
E mais obscuro: objetos e criaturas que saem de seu porta-malas...
Um portal que leva para outro lugar...
É um livro que pode ou não agradar.
Lento a maior parte do tempo.
Mas com certeza uma obra de respeito usando como base um veículo que marca com chave de ouro um título inigualável.
Tem um bom enredo de segundo plano para acompanhar não os personagens apenas, mas o carro em si.
Isso apenas mostra que King não tem fundo em sua imaginação e pode (quem sabe) nos surpreender no futuro com outro livro onde qualquer outro carro possa ser o alicerce de uma fantástica estória.

Nota: 10

L. L. Santos

site: https://www.facebook.com/pages/L-L-Santos/254579094626804
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spoiler visualizar
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Henrique Simão 16/03/2014minha estante
Poderia ter marcado o spoiler, né? Lamentável.




Rittes 18/02/2015

Carrinho chatinho
Sou fã incondicional do mestre Stephen King mas, sinceramente, às vezes não entendo como alguns de seus livros podem ser classificados. É o caso deste "Buick 8". Eta livrozinho chato! Nem parece que foi escrito por ele. Lembra outra chatice dele "O talismã", que eu sempre achei que fosse ruim por ter sido escrito em parceria com Peter Straub (apesar de eu achar o seu "Ghost story" um dos livros mais fantásticos de suspense e terror que já li). Mais da metade do livro são lembranças de como o carro faz os seus "truques",que diga-se de passagem são sempre iguais. Não há clima, quase não há história e os personagens não são empolgantes. Mesmo para os fãs de King, é um verdadeiro desafio chegar ao final da obra. Só para masoquistas.
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Alberto 08/09/2015

Cadê o Stephen King que estava aqui? O Buick 8 comeu.
- Logo de cara o estilo escolhido por King é completamente diferente do que eu estava acostumado até então ao ler os livro dele, ainda mais depois de ler 6 volumes da saga "Torre Negra". Foi uma mudança positiva, somando com o início bem construído que sabe envolver o leitor no mistério da história.

- Infelizmente depois da apresentação, começam os problemas de "Buick 8": vários acontecimentos extraordinários, porém na verdade muito enfadonhos vão acontecendo, e o leitor acaba perdendo qualquer interesse nos aparentes personagens interessantes, mas que carregam um conformismo extremo. Até os personagens que poderiam ter, digamos, uma curiosidade científica sobre o misterioso carro, acabam desistindo de ir mais a fundo, e em consequência tornar a história mais interessante. O personagem mais atraente é o Buick 8, um carro que passa a maior parte parado em um galpão!

- O final tenta entregar um pouco mais de conflito, mas não acaba funcionando, pois como já citado, os personagens e acontecimentos do meio do livro são muito chatos. O livro parece ser uma história boba para vender conformismo aos conformados: uma venda que não precisa de marketing para ser realizado. Os conformados a fazem de bom grado.

- Escrito por um escritor reconhecido, fã de histórias de horror e ficção científica, o livro parece ter sido escrito por alguém amador na área, e não por King. Talvez fosse mais interessante se a história fosse contada em formato de conto, pois é certo que não justifica um livro, ainda mais um com quase 400 exaustivas páginas.
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Nandes 06/10/2015

Mistério ao bom estilo SK
Gostei do livro. É um livro que tem uma historia de suspense e muito mistério em torno, não só do carro, mas da morte do pai do personagem Ned. Tirando o fato de que a narrativa é sim, lenta. E que em alguns momentos os acontecimentos em torno do Buick ficam um pouco cansativos o livro é sim, bom. Não é das melhores obras do SK, mas não é ruim. Apenas minha opinião. Não podemos comparar livros. E outra, muitas vezes a narrativa do Stephen King e chata sim, o cara é detalhista e descreve de uma maneira os acontecimentos que te faz imaginar com realidade a história. Assim como eu que leio as obras dele a mais de 13 anos, quem lê o autor a algum tempo, sabe que a maneira dele é esta de escrever. Stephen King é uma fera do suspense e não do terror pastelão com fuleiragens, entre outros. O melhor do terror/suspense é o que não se pode ver. Achei que foi uma boa história.
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Dhiego Morais 05/03/2019

Buick 8
Sentado em um banco ao ar livre, já é final de tarde. O céu, manchado de matizes quentes; o silêncio reconfortante, cujas sirenes de polícia já haviam emudecido. Ali, bem em frente do banco dos fumantes se ergue um galpão fechado, raiado de frestas que não deveriam emitir qualquer brilho, não com as luzes apagadas e sem vivalma em seu interior. Um termômetro registra a acentuada queda de temperatura; o ar parece ainda mais gelado na escuridão aterradora do galpão B. Mas há um brilho. E por entre as frestas é possível enxergar a frente de um carro antigo, um Buick, e a lataria ostenta uma espécie de sorriso, uma expressão que não deveria aparentar ser tão humana... e real.
Buick 8 faz parte de um grupo de livros menos conhecidos ou comentados, isso, claro, entre a extensa e diversificada bibliografia do autor. Talvez isso se deva – em parte – pela eventual comparação da temática abordada na narrativa com Christine, já que nesse último, um clássico datado de 1983, King também situa a trama em torno de um carro sobrenatural. Ainda aproveitando-se a deixa, é bastante interessante relembrar aos leitores que em Milha 81, conto presente na antologia O Bazar dos Sonhos Ruins, existe a personificação de outro automóvel bizarro, uma espécie de van maligna.
“Chega uma hora em que a maioria das pessoas vê o contexto geral e se dá conta de estar fazendo bico não para beijar o destino sorridente na boca, mas sim porque a vida acaba de lhe enfiar uma pílula na boca, e ela é amarga.”
“Então não há nada de novo nesse tal de Buick 8? Por que me aventurar nessa história se são todas tão parecidas?”. E aqui chegamos a um ponto bastante relevante dessa resenha: excetuando-se a presença de um carro que foge dos padrões de normalidade, o Buick 8 não é uma nova Christine, assim como em Milha 81 nós não tivemos um novo Buick ou Christine. E eu te explico o porquê! Vamos lá!
Devo dizer que eu me aventurei pela leitura de Buick 8 sem saber muita coisa, apenas decidi que estava na hora e essa hora era o mês de setembro, em comemoração ao aniversário do mestre. Dessa vez, King nos estende a mão e nos guia diretamente à Pensilvânia, mais especificamente para o cotidiano da polícia estatual. É lá que a trama girará, e, por consequência, são pelos seus personagens que conheceremos o passado do regimento D.
Ned Wilcox é um jovem de dezoitos anos que perdera o seu pai, Curtis, enquanto trabalhava servindo à polícia, em um acidente terrível. Em busca de investigar quem fora realmente Curtis Wilcox, enquanto tenta processar essa ausência paterna e sua vida, que passava por intensas transformações, Ned se dirige ao regimento, por meio de uma série de visitas que não somente se tornaram frequentes, mas fizeram dele uma espécie de membro honorário, uma sombra do pai, porém não menos querida por todos dali.
Antes do nascimento de Ned, Curtis passou por uma experiência bastante peculiar: em um posto de gasolina, um Buick surge para abastecer. O aparente dono, o Homem de Capa Preta, sai de seu assento, soltando um “o óleo está bom” para o frentista e se dirige até o banheiro. De lá, nunca mais foi visto. Dessa maneira, a polícia é acionada e o veículo é apreendido. Entretanto, logo os policiais percebem que há algo de estranho, algo de sinistro no objeto de quatro rodas, que com o seu painel de enfeite e um motor que não funciona, zomba da realidade.
Como se não fosse o bastante, o Buick aparenta ser indestrutível: riscos e pneus furados se consertam sem muita demora. Bem, quando um policial desaparece, e quando a temperatura no galpão em que fora escondido cai, seguido por um show de luzes arroxeadas e pela abertura do porta-malas, somente então a corporação do regimento D compreende que há algo de muito errado com o carro abandonado.
“Vejo um mundo onde só existe causa e efeito, parecem dizer. Um mundo onde cada objeto é um avatar e não há deuses movimentando-se nos bastidores.”
O Buick não é uma Christine. Embora exerça algum tipo de pressão, de presença, feito mormaço maligno, visível e sabidamente agressivo, o Buick de nossa história não se comunica, muito menos se personifica sozinho. As personagens sabem que existe uma força aquém de seu alcance, de algo que não deveria estar ali, todavia, o carro parece confortável com a situação, uma figurinha colada na página errada do álbum, mas que se adaptou àquele espaço, ao mesmo tempo em que parece esperar. Esperar exatamente o quê?
Constituindo uma espécie de enigma insolúvel e suspeitando de que houvesse alguma ligação entre o Buick e a morte do pai, que vivera parte de seu tempo obcecado pelo carro, Ned embarcará em uma viagem ao passado pelas memórias de Sandy Dearborn, Shirley, Arky e demais policiais, que, aceitando-o como parte da família, abrirão seus corações e suas mentes na busca por aproximar o que foi Curtis de seu jovem filho.
Buick 8 é narrado estrategicamente, alternando entre o passado (o Então) e o presente (o Agora). Não satisfeito, não há um ponto de vista único, ainda que Sandy, Eddie e Shirley apareçam com mais frequência. É possível que esse ponto em especial não agrade a todos os leitores, mas é inegável que proporcione mais diversidade e uma visão mais ampla do que ocorreu entre a descoberta do carro esquisito e a chegada de Ned no regimento.
A própria história por trás da criação de Buick 8 chama atenção: quando retornava da Flórida, de carro (já que King não curte avião), Stephen parou para abastecer em um posto. Depois de usar o banheiro, um caminho que levava a um riacho lhe saltou aos olhos, e, ao acessá-lo, quase caiu nas águas, fato que poderia ter terminado bem mal. Matutando sobre isso e outras coisas, depois de terminar a novela The girl who loved Tom Gordon, ainda em 1999, em cerca de dois meses já tinha um rascunho do que seria Buick 8, mas, por fato do destino, naquele verão King sofreu o acidente de carro que quase tirou a sua vida. Somente em 2002, depois de realizar algumas pesquisas de campo – inclusive de muletas –, o livro finalmente foi concluído. Aqui, portanto, há uma carga emocional entremeada na história, não nos moldes de angústia e raiva e dores impregnadas em O Apanhador de Sonhos, mas ainda assim uma carga sentimental.
“Naturalmente quando há desejo, qualquer idiota pode ser professor.”
Para aqueles que aproveitaram a jornada em Revival, Buick 8 com certeza agradará o público fã da mente criativa do autor.
Buick 8 é sobre a fascinação do ser humano pelo sobrenatural, uma forma de meditação, como Stephen mesmo diz, sobre os acontecimentos da vida e a impossibilidade de encontrar neles um significado coerente. A vida é dura, muitas vezes cruel; costumamos perder muito, e cada perda leva um pedaço de nós, mas qual o sentido disso tudo? Nem sempre teremos todas as respostas e tudo bem se não tivermos, contanto que vivamos.


site: http://skullgeek.com.br/resenhas/resenha-buick-8-stephen-king/
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Zé Guilherme 05/05/2024

O inexplicável anseio por descobertas!
Um grupo de policiais do interior da Pensilvânia, encontram um carro abandonado num posto e a partir daí precisam desvendar o mistério por detrás do curioso Buick Roadmaster. Quanto menos a gente espera King nos coloca frente a frente com um sussurro lovecraftiano e a busca de um adolescente pelo legado assombrado do pai? e daí em diante fui arrebatado.

Talvez um dos melhores livros do mestre. Uma joia cheia de significados que leva no sentido do ?como entendermos o que não se explica?, um anseio que se não for o mito máximo da cultura humana, chega perto de ser nosso ?Império Romano? como se diz hoje em dia.

Magnífico!
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Horroshow 13/02/2016

Resenha por Marina Borges (Blog Horrorshow)
Muitos dizem que Stephen King tem obras e OBRAS. Logo no terceiro livro em que tive algum contato com o escritor pude perceber essa diferença. O Iluminado e Sobre a Escrita foram livros fantásticos que me prenderam do começo ao fim, enquanto Buick 8 me mostrou que nenhum escritor é perfeito (exceto José Saramago, mas isso é outra conversa).

Em 1979, Ennis Rafferty e Curtis Wilcox são chamados para verificar um carro abandonado: um Buick. Guardado em um galpão que pertence à polícia, muitos anos se passam em que o carro parece apenas adormecido. Em 2001, Curtis falece em um acidente de carro e seu filho, Ned, começa a trabalhar como auxiliar na delegacia, encontra o Buick e coisas estranhas começam a acontecer. Ned então deseja saber mais e mais sobre o carro. Sandy Dearborn, que era o melhor amigo de Curtis e permitiu que Ned trabalhasse na delegacia, logo se apega ao garoto.

(... Continue lendo no link abaixo)

site: http://bloghorrorshow.blogspot.com.br/2015/12/buick-8-stephen-king.html
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Cris 19/01/2017

O "Irmão" Porra-Louca de Christine
"Um automóvel, vindo ninguém sabe de onde, que auto-regenera suas peças danificadas e serve de portal de ligação entre nosso mundo e uma dimensão habitada por monstros asquerosos de sangue corrosivo".
Parece ideia de adolescente bêbado mestrando uma partida de RPG de mesa sem levar o troço muito a sério.
Só mesmo o velho King para conseguir transformar um "plot" tão esdrúxulo quanto esse, que beira um delírio infantil, em um inesquecível "episódio longa-metragem mega-épico de "Twilight Zone".
Recomendado, exclusivamente, a leitores de imaginação excessivamente distendida. Aos demais: fiquem com os livros de auto-ajuda.
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Valeria.Mattioli 08/02/2018

Obras e obras né ????
Já li alguns livros do mestre que acabei em 1, 2 dias, tamanha a sua magnitude, mas confesso que com Buick foi bem diferente e a leitura ficou um tanto quanto arrastada!!

Esse lance de ser escrito em flashback, de os capítulos pararem na metade da frase para outro personagem concluir a história me deixou um pouco confusa, fazendo com que eu precisasse voltar a história algumas vezes!!

O carro é incrível sim, as coisas que ele faz e os bichos que ele "expele" ao longo dos livros criam um climão de mistério, mas mesmo assim faltou alguma coisa!! Fica para o próximo livro King!
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Luciana.Freire 29/03/2018

FENOMENAL!
Eu tinha que resenhar esse livro, pois se dependesse das resenhas que li aqui eu não o leria e certamente perderia uma das faces desconhecidas do mestre Stephen King.
Buick 08 me fez rir, chorar e temer... Este livro me envolveu em um carrocel de emoções e me fez perde o folego em várias páginas. Quantas vezes me vi andando lentamente de volta ao meu horário de trabalho só para poder ler mais uma página?
Buick 8 é um livro de uma sensibilidade impar onde King mostra a dor de pessoas que nada tem e mesmo assim perdem algo. Fala do medo do desconhecido e desvenda fronteiras de coisa que jamais poderíamos imaginar.. Buick 8 nos apresenta a personagens humanos, humanos até demais e devassa suas vidas, dores e fraquezas de uma maneira que só King sabe fazer!
Meu conselho aos verdadeiros fãs: LEIAM e vejam novamente a maestria do rei!
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Miranda82 12/05/2018

Ponto forte: curiosidade despertada pelo tema da narrativa fazendo com que o leitor queira descobrir qual o mistério que envolve o Buick.
Ponto fraco: narrativa arrastada, demorada, sem reviravoltas, sem ações das personagens.
Personagens: observadores embasbacados dos fenômenos que ocorrem com o Buick, não causam empatia, não se movimentam, não agem, apenas contam uma história que parece não ter fim.
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Mabi Castro 05/07/2018

A curiosidade matou o gato...
Mas a satisfação o trouxe de volta.

Buick 8 conta a história de um carro achado pela polícia da Pensilvânia que é cercado por acontecimentos estranhos e inexplicáveis. Os policiais do regimento D cuidam do carro durante anos sem comentar nada com qualquer civil, como uma especie de sociedade secreta que somente os de uniforme cinza fazem parte.

Quase todos os capítulos do livro se passam na alternância entre o presente, onde os policiais contam a Ned, filho de um policial que morreu em serviço, sobre as histórias do carro, e o passado, onde os fatos contados são revividos. Desse modo o livro, quase, inteiro se passa em apenas um dia só. O pai de Ned, Curtis, foi um dos policiais que achou o Buick 8, e por isso um dos mais apegados ao carro.

As histórias as vezes são meio devagar e parecem ser sem começo meio e fim, mas essa é a característica mais importante desse livro. O que Sandy e seus companheiros contam para Ned, não é uma história sobre aprendizagem, é uma história sobre abrir mão sobre todas as explicações possíveis sobre as coisas que acontecem na vida, mesmo elas sendo tão estranhas que é difícil de acreditar.

Desse modo, a escrita de King, onde as coisas acontecem todas no mesmo dia, e mesmo as histórias que as vezes chegam a ser muito arrastadas, levam a essa conclusão sobre como normalmente somos pessoas como Ned, que quer explicações sobre tudo e entender o sentido até mesmo das coisas mais estranhas, mas que devíamos ser mais como o restante do regimento D, que aceita e abre mão de entender tudo o tempo todo, porquê isso nem sempre nos levará as coisas que precisamos.

Um livro muito bom do Stephen King, só é necessário uma leitura de mente aberta para entender o que o livro realmente queria passar. Porquê as vezes as coisas estão bem na nossa cara, e não conseguimos enxergar.
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