Frankenstein: Cidade das Trevas

Frankenstein: Cidade das Trevas Dean Koontz




Resenhas - Cidade das Trevas


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José Carlos 29/08/2019

Pronto para o final!
Não imaginava que essa trilogia me empolgaria tanto! Li o segundo livro em apenas dois dias! Não consegui largar! Recomendadíssimo!!!!
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JV 09/02/2014

Bom, mas o primeiro foi melhor. O autor é muito repetitivo na narração, que mesmo sendo ótima é prejudicada por isso. Fora isso continua interessante e os personagens são bem desenvolvidos.
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Literatura 26/06/2012

Prepare-se para o Apocalipse
Oi, amores! Como vão vocês?

Bom, como prometido aqui, estou eu trazendo a sequencia de Frankenstein: o filho prodigo. Um livro que comecei lendo já sabendo que tinha uma sequencia, mas o Danilo (Famigerado) deu a entender que eram apenas dois livros, mas não, Frankenstein: Cidade Das Trevas (414 páginas, Prumo) é o segundo livro de uma série que tem, pelo menos, mais um livro.

O livro passado para na parte da história em que os “heróis detetives” descobrem a verdade sobre as novas criações de Victor Frankenstein e qual é o seu objetivo, e estes se unem ao primeiro monstro criado pelo cientista maluco.

Neste livro que trago para vocês hoje, a coisa não se desenvolveu como eu gostaria. O que é diferente de dizer que eu não gostei do livro, eu teria gostado mais se ele tivesse cortado um pouco a enrolação e tivesse ido direto ao ponto, ou melhor, dizendo, ao embate.

Carson O'Connor e Michael Maddison, agora estão incumbidos de matar Victor Frankenstein. Já que nem Deucalião, o Monstro, e nem as outras criaturas fabricadas pelo cientista maluco podem levantar a mão contra ele.

Para tentar cumprir com essa missão eles vão atrás de armamento e informação, tornando-se foras da lei, já que eles não podem confiar no departamento de policia, afinal qualquer um ali pode ser um substituto da Nova Raça.

Quer ler a resenha completa? Visite o Literatura:
http://bit.ly/MSnUH8
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sagonTHX 31/05/2011

CONTINUA ASSOMBROSO!!!!!!!
Antes de mais nada, você precisa ler o primeiro volume da saga:Frankenstein - O Filho Pródigo. Caso contrário, não entenderá nada do que se passa neste segundo volume da série.

Em Cidade das Trevas, Dean Koontz continua a saga de Deucalião (monstro Frankenstein), criado pelo dr. Victor Frankentein há mais de 200 anos atrás. Ambos sobreviveram por dois séculos e agora encontram-se em Nova Orleans, nos dias atuais, nos EUA. Vitor "Frankenstein" Hélio está criando um exército de clones humanos e criaturas para aniquilar e substituir a raça humana. Deucalião, sua primeira experiência, o único dotado (provavelmente) de uma alma, além de poderes que o tornam capaz de dominar as leis quânticas da física, alia-se aos detetives de homicídio Carson O'Connor e Michael Maddison, precisam para deter Vitor Hélio a qualquer custo. E para tanto, eles terão de enfrentar uma legião de monstros que estão sendo criados em larga escala e que, neste segundo volume, estão saindo fora de controle e se transformando em aberrações.

Esta é a premissa da série Frankenstein de Dean Koontz. Este é o arcabouço a partir do qual Dean Koontz tece uma trama de proporções assombrosas. A medida em que passamos do primeiro para o segundo volume, notamos que há um crecendo da violência e do horror gótico para o qual a narrativa nos arrasta.

Dean Koontz criou um universo magnífico de sentimentos e anseios humanos, transpondo a realidade íntima do ser humano, com toda a sua bagagem psicológica, moral e espiritual que nós herdamos ao longo dos milênios. É um desfile exótico de toda a natureza humana. Desnuda. Revelada em sua mais profunda intimidade.

Vitor Hélio é o verdadeiro monstro: frio, sádico, vissionário egocêntrico, megalomaníaco, pervertido, cruel, arrogante, que julga ser Deus. A partir desta personificação da maldade humana, Dean Koontz expõem em sua narrativa o lado mais sombrio do gênero humano: a sórdida violência contra as mulheres; o preconceito; a escravidão física e mental; o ódio gratuíto; os apelos promíscuos da sexualidade; esquizofrenia; psicoses; desejo ao suicidio; negação do eu; covardia; o desejo de matar transformado em vício; o domínio da ciência para fins malígnos...

Uma mescla de ação, suspense, humor cínico, horror gótico, mesclados com o icção científica e terror psicológico. É Dean Koontz em sua melhor forma. Quem acompanha o trabalho do autor e que á teve a oportunidade de ler algumas de suas obras, como: Fantasmas, Intrusos, Velocidade, Do fundos dos seus olhos, Lágrimas de Dragão, sabe perfeitamente do que estou falando.

A série Frankenstein é uma saga intensa, densa, com uma temática inquietante e assustadora, porque nos faz refletir sobre a condição humana. Toca intimamente os nossos piores pesadelos, pois nos coloca diante daquilo que o ser humano possui de mais monstruoso dentro de si. E exemplos na mídia, nos noticiários dos jornais e, principalmente, da TV não faltam exemplos de "monstros" e de pessoas transformando-se em monstros de uma hora para outra. Os monstros criados por Vitor Hélios são um reflexo dos monstros que povoam o nosso mundo e passeiam pelas ruas ao nosso lado. Olhamos e não percebemos, mas eles estão lá. Lobos escondidos debaixo de peles de cordeiro.

Cidade das Trevas é uma leitura obrigatória para os fãs de Dean Koontz e para aqueles que procuram uma leitura diferenciada do atual derrame de livros batidos no estilo "teenage" (vampiros, pré-adolescentes, bruxos & cia).

Filho Pródigo e Cidade das Trevas se completam, porém não é o fim da saga. O terceiro volume é Dead and Alive, mas ainda não editado pela Prumo.

Gostei muito desse trabalho de Dean Koontz, e por isso, sem sombra de dúvida, não poderia deixar de dizer que o livro é...

RECOMENDADÍSSIMO.
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