Sangue Quente

Sangue Quente Isaac Marion




Resenhas - Sangue Quente


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Danny 13/07/2013

"Assim não deu pra mim, o livro não é ruim, mas tipo, zumbis que falam, pensam, sentem vontade de fazer sexo e amam? isso contradiz tudo que a palavra zumbi significa. Estou acostumada a a ver zumbis como seres mortos-vivos desprovidos de pensamento racional e levados apenas pelo instinto primordial de sobrevivencia, a FOME. Mas vamos ao livro."
R é um zumbi diferente, ele pensa, mas não se lembra de nada da sua vida, antes de ter se transformado num zumbi. Ele é um zumbi bem conservado e consegue pronunciar algumas frases.
Ele vai com um grupo de zumbis atacar humanos e se alimenta do celebro de um humano e começa a ter todas as lembranças dele, e principalmente de uma garota, Julie, a quem ele agora precisa proteger dos zumbis.
Ele a salva do zumbis e a protege e surgi uma amizade entre eles, e aos poucos ela se transforma em amor, mas Ela é VIVA e ele um MORTO VIVO, como isso pode dá certo?
Num mundo apocaliptico, onde os humanos são raros e a esperança escaça, o amor improvavel entre eles, parece ser a solução, a cura para um mundo doente.
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Caverna 07/07/2013

O livro conta a história de R, um zumbi bastante diferente dos do seu tipo, porque ele consegue falar. Não são frases bem elaboradas, são mais palavras soltas, mas ainda sim é bem acima do que o restante do seu tipo pode fazer, porque os zumbis apenas gemem e ficam mugindo por aí. R também é diferente, porque ele meio que tem consciência do que é certo e o que é errado. Ele age por seus impulsos, mas em certo ponto da história ele demonstra remorso pelo o que fez e isso é extremamente raro - para não dizer que acontece apenas com ele - em um zumbi.
R tem um amigo chamado M, eles caçam humanos juntos e meio que coexistem juntos. Não sei posso realmente chamar de amizade o que eles têm, porque zumbi não sabe o que é amigo ou não, muito menos lembra o que é amizade, mas a relação deles chega bastante perto disso.
Quando um zumbi ataca um humano, além de comer outras partes do corpo, eles gostam bastante do cérebro, porque sempre que mordem um pedaço, eles absorvem por alguns segundos as memórias da pessoa morta, no entanto isso vale apenas para quando um cérebro é fresco, foi recente tirado da pessoa. Macabro, eu sei.
Em uma das caçadas por comida, R acaba matando Perry e ao comer o pedaço do cérebro dele, R passa a absorver não apenas as memórias de Perry, mas ele também absorve um pouco dos sentimentos do cara, porque apenas isso explica a obsessão dele por Julie, a namorada do cara morto (Perry).

site: http://hangoverat16.blogspot.com.br/2013/05/sangue-quente.html
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Quatro Amigas 03/07/2013

Sangue Quente - Isaac Marion

Minha lista de amores literários já teve de tudo. Vampiros, anjos caídos, nefilins e até aliens. Mas nunca um ZUMBI!

Primeiro devo te alertar. A você fanático pelo estilo clássico do come, geme e balança os bracinhos dos zumbis, livre-se de todos os seus preconceitos literários, pois nesse novo mundo criado por Isaac Marion, zumbis falam, pensam, se casam, traem, tem "filhos" e até, pasmem, relações sexuais. Claro que tudo do jeitinho único deles.

Mas nesse novo mundo apocalíptico nem tudo são flores, afinal zumbis são zumbis e sempre irão em busca da carne humana perfeita, ou do cérebro perfeito já que ao comer essa parte do corpo, o zumbi tem acesso a pequenos flashes de memória sobre como era aquela vida humana.


----------CITAÇÃO:
Mas não me contenho. Não consigo. Como sempre, vou direto pra parte boa, a parte que faz minha cabeça se acender como um tubo de imagem. Como o cérebro, e durante uns trinta segundos, passo a ter memórias. Flashes de desfiles, perfume, música... vida.
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Estamos acostumados a ler histórias sobre apocalipse zumbi, sempre sobre o ponto de vista de um personagem humano, mas não em Sangue Quente. Logo de início conhecemos R, um jovem zumbi passando pelo estágio inicial da transformação. Pode-se dizer isso já que seu corpo, e nem a sua mente, são como a da maioria dos zumbis que estamos acostumados a ver por aí, com carnes podres penduradas nos ossos prestes a cair a qualquer momento. Ele luta diariamente para salvar memórias, palavras, recordações, de um mundo que já não existe mais e está a beira de um colapso.


----------CITAÇÃO:
Sempre que vou até a cidade, acabo trazendo comigo algo que me chama a atenção. Um quebra-cabeça. Um copo de tequila. Uma Barbie. Um vibrador. Flores. Revistas. Livros. Trago tudo para minha casa, espalho pelas poltronas e corredores e fico olhando pra eles durante horas.
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Numa de suas caçadas pela cidade, R e seu bando encontram uma equipe humana de busca que é liderada por Perry, um jovem resistente. Ao comer o cérebro de Perry, R tem acesso a pequenas memórias de sua jovem vida e é numa dessas memórias que ele conhece Julie, namorada de Perry e filha do general Grigio, que lidera o grupo de humanos resistentes da área local. Ao se dar conta que Julie está prestes a ser comida por M, seu melhor amigo zumbi, e devo acrescentar, um personagem super engraçado, R sente uma enorme necessidade de manter Julie a salvo vencendo até mesmo seu instinto gritando por carne humana.

Isaac me encantou com sua escrita leve, descontraída e por muitas vezes cômica. Adorei a maneira como inovou a comunidade zumbi e tive uma enorme dificuldade em largar o livro e mesmo quando precisei, pensei bastante nele. Eu realmente estava precisando de uma renovação literária e esse livro veio na hora certa! Minha análise final? Leitura OBRIGATÓRIA e mais que RECOMENDADA.

O livro foi adaptado para as telinhas em fevereiro desse ano, e recebeu o nome de "Meu namorado é um zumbi". A adaptação conta com Nicholas Hoult e Teresa Palmer no elenco.

site: http://quatroamigaseumlivroviajante.blogspot.com.br/2013/04/resenha-sangue-quente-isaac-marion.html
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HJMS 01/07/2013

Leitura agradável!
Sangue Quente foge a regra de que todo apocalipse zumbi tem que ter massacre, sangue e dor. Ele mostra de forma irreverente e engraçada o lado positivo de ser um zumbi após o fim dos tempos. R e seu amigo M, nós garantem horas de descontração durante a leitura, que se torna prazerosa, além de muito romance e suspense é claro.
Mas nem tudo é bom, as falas às vezes se tornam repetitivas e em alguns casos sem sentido. Algumas pessoas dirão que o livro é altamente cansativo, e realmente em alguns aspectos ele é, principalmente quando você quer que o fim chegue logo e o autor nos guarda mais ainda segredos. O fim é meio que previsível, mas mesmo assim é uma leitura que vale a pena! E então, está afim de se aventurar nas peripécias de R?
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Gabi 30/06/2013

Que o livro é superior ao filme, isso nem vale comentar.
É bem narrado, mas acho que o autor acabou se perdendo em determinado ponto da história e tudo fica meio confuso.
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Carla Maria 27/06/2013

Um zumbi, uma humana e o impossível... O amor!
Confesso que quando peguei este livro para ler, eu não imaginava, nem ao longe, que seria uma leitura tão "gostosa"... Fiquei extremamente encantada com o personagem "R" (o zumbi) e seus questionamentos da morte/vida... Uma História incrível que faz você torcer do início ao fim por todos aqueles mortos-vivos que estão a procura de "algo mais".
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Juliano 24/06/2013

Sangue Quente
“R é um jovem com um pequeno problema existencial... ele é um zumbi”. Quando li a sinopse desse livro, meses atrás, fiquei com um misto de incredulidade (afinal, como é que alguém faz um zumbi ser capaz de se apaixonar) e curiosidade. Confesso que achei que seria “um Crepúsculo com zumbis”. Peguei o livro pra ler só agora, depois de ver o filme e tal, mas vou procurar não fazer comparações ao filme.

Acho que subestimei o livro e talvez tenha sido por isso que eu tenha gostado. Isaac Marion acabou por me fazer acreditar, durante a história que um zumbi é sim capaz de se apaixonar. R se apaixona por Julie e vai mudando seu modo de pensar, de agir e de ver as coisas e a história acaba te prendendo de um jeito bem legal, te fazendo acreditar, não sei explicar como, que aquilo é real.

Entretanto, eu percebi que a história poderia ter sido muito melhor desenvolvida, pois acaba sendo uma história muito interessante com potencial pra mais uns dois livros, se o Isaac se dedicasse a desenvolver mais a história. Não vou falar em que direção ele poderia desenvolver pra não soltar spoiler, mas eu achei que ficou faltando coisa.

Eu não queria entrar nesse assunto, mas vou ter que entrar. Nunca tinha lido nenhum livro da editora Leya antes (pelo menos não que eu me lembre), mas esse livro está com uma edição terrível. Achei erros de concordância, de digitação, troca de “à” por “á”, muitas faltas de travessões, passando direto da fala de um personagem pra narração por um simples ponto e achei até a troca de um “mas” por “mais”. Normalmente, eu nem falo nada quando tem um ou dois, mas esse livro estava cheio de erros, então...

Enfim, voltando ao foco, se eu fosse o autor, teria feito uma trilogia pra poder desenvolver melhor a história, mas mesmo assim, o livro continua sendo muito bom e bem convincente, pois em nenhum momento eu parei e pensei “putz, isso é impossível”. Ele não distorce tanto o nosso conceito de zumbi como já fizeram com os vampiros em Crepúsculo. Não leia esperando por “um Crepúsculo com zumbis”, porque não tem absolutamente nada a ver. Acabei me surpreendendo com Sangue Quente, recomendo a leitura que é muito legal, mas procure não fazer comparações quando estiver lendo, pois assim você vai se divertir mais. ;)
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Flavs Machado 31/05/2013

Surpreendeu
Sangue Quente (Warm Bodies) foi um livro que me surpreendeu positivamente. Eu o comprei achando que não iria gostar, e caso o fizesse seria pouco pelo tema que ele trás. Aliás, era uma leitura que eu não pretendia fazer, até um dos meus canais favoritos do Youtube, The Hilliwood Show lançar sua paródia…fiquei com vontade de ver o filme para comparar os dois e assim que baixei, tive uma vontade incontrolável de ler.

Eu sempre ouvi todo mundo falar que o filme Warm Bodies era uma versão de Crepúsculo com zumbis…e realmente achava isso até pegar o livro pra ler. Sim, ele conta a história de um zumbi que se apaixona por uma garota e por conta disso começa a virar humano novamente. Mas antes de reclamarem, xingarem, baterem o pé dizendo que zumbis não se apaixonam, não viram humanos e tudo aquilo que os amantes de The Walking Dead dizem – eu inclusive fui uma dessas pessoas -, coloque o preconceito de lado por alguns momentos.

Isaac Marion recriou o mundo zumbi de sua forma, mas não destruir o clássico deles, apenas fez com que apesar de estarem mortos, vagando pela cidade e comendo pessoas ainda tivessem um pingo de consciência. Durante o livro, vemos várias metáforas que podem ser encontradas em The Walking Dead, como a principal delas: os humanos quem são os “zumbis” na realidade. No mundo pós apocalipse de Warm Bodies, os zumbis quando humanos que não viviam e estavam presos sempre a uma rotina, trabalho, uma via etc. Todos os aspectos para a criação da humanização do zumbi foram bem pensadas de modo que não fica falso ou algo do tipo. Pode-se dizer que ao invés de acompanharmos o momento em que a praga zumbi se instala, ou a vida durante um apocalipse zumbi, acompanhamos o final da mesma. É uma leitura realmente muito interessante, mas claro, deve-se despir dos preconceitos antes de começa-la.

Mais em: http://psychoreader.wordpress.com
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Claudinei Menez 28/05/2013

muito ruim
prefiro sangue frio
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Coruja 28/05/2013

Tema do mês no Clube do Livro agora em maio é algo que está na moda: zumbis. E quem venceu, de lavada, foi Sangue Quente - o que me deixou um pouco surpresa, porque temos entre nossas hostes alguns fãs hardcore das criaturas comedoras de cérebros e por isso eu estava esperando The Walking Dead ou algo do Max Brooks.

Mas tudo bem, não tem problema, o ‘R’ também vale para a categoria. ;)

Esse aqui assisti o filme no cinema, porque ganhei ingressos de cortesia para ir vê-lo. Vá lá, o filme é fraquinho, mas vale umas boas risadas e algumas tiradas até bem boladas (todas cenas presentes no trailer...). Como me diverti razoavelmente com o filme – até porque passei o filme todo trocando piadas cretinas com meu colega de cinema, o Duda – comecei o livro sem muitas expectativas além da possibilidade de rir.

O livro começa um pouco diferente e de forma mais existencialista. R – o zumbi protagonista que narra a história – é um zumbi que, embora tenha perdido suas memórias para além de um flash ou uma impressão aqui e ali, é ainda capaz de pensar com bastante clareza e até mesmo filosofar.

Numa das inúmeras caçadas aos vivos para se banquetear, R vai encontrar Julie, isso logo após ter devorado o cérebro do namorado da moça, Perry, e com isso, adquirir as lembranças e sentimentos do falecido. R salva Julie e a leva para o aeroporto em que os zumbis... ok, vivem não é a palavra mais certa aqui... habitam? É, habitam está de bom tamanho...

Esse encontro vai ser o estopim para uma mudança drástica. Aos poucos, R vai recuperando sua humanidade, à medida em que se afeiçoa à Julie, inspirados pelas lembranças que visita enquanto vai devorando o cérebro de Perry.

Há alguns detalhes que, no todo da história, são bastante bizarros... A despeito disso, o livro funciona até bem – para um zumbi, R é extremamente articulado - ao menos dentro da própria cabeça - e tem tiradas muito boas ao longo da ação. É especialmente interessante a forma como ele é contra a distinção entre mortos e vivos, sobre o fato de que independente de qualquer coisa, todos eles são humanos.

Fico me perguntando o que R fazia antes de se tornar um zumbi. Ele parece viver em constante crise existencial, é observador, preocupa-se com questões morais. Em muitos momentos ele se perde filosofando, ele se preocupa em tentar lembrar... E é quase uma contradição, um espelho invertido quando, a determinada altura, Julie diz que gostaria de esquecer.

É um bom livro sessão da tarde, melhor que o filme, inclusive. Tem seus furos, mas ainda funciona bem.

(resenha originalmente publicada em www.owlsroof.blogspot.com)
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Resumo 26/05/2013

Resenha do http://resumodeletras.blogspot.com.br/
Vou começar dizendo que odeio zumbis, não por medo, mas porque tudo que envolve zumbis já foi visto antes. Quando ouvi falar deste livro, eu falei que não ia ler por ter zumbi, pensei que seria mais uma história de pessoas tentando sobreviver. Até que descobri que teria filme, e minha curiosidade começou a me incomodar...
Esperei para ver o trailer, e quando vi, não conseguia tirar a história da minha cabeça! Resolvi finalmente saber sobre o que era o livro, e me interessou ainda mais por ser na visão do zumbi e não dos vivos.

No geral eu adorei o livro, nunca consegui gostar de nada com zumbis, simpatizei muito com o R, não com o amor dele com a Julie, por favor, ele é um zumbi!!! Isso é demais pra minha cabeça... Mas li o livro como se fosse uma comédia, assim como achei o trailer do filme, não consegui levar nada a sério, até porque, zumbis não existem (ainda), e se apaixonar por um zumbi é nojento DEMAIS!!!
Mas gostei de ver como os zumbis “vivem”, se relacionam entre si, etc. A mudança que a Julie representou em R e consequentemente nos outros zumbis não foi explicada, não saber o que realmente foi a cura me deixa frustrada, mas tem que se contentar com o que o livro mostra, fazer o que :(
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Só Sobre Livros 20/05/2013

Duas visões sobre 'Sangue Quente'
Confiram resenha no blog http://sosobrelivros.blogspot.com.br/2012/03/duas-visoes-sobre-sangue-quente-renata.html
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