Eriana

Eriana Marcelo Paschoalin




Resenhas - Eriana


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Maryana 21/01/2023

Em geral é bom, mas achei q por ser pequeno, N desenvolve nada da história, super complicado de entender, pula coisas desnecessárias, se fosse uma história com início meio e final seria uma das minhas histórias de fantasia preferida, mas, não, teve um final bem ruim
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Samy 15/10/2014

Lá vamos nós para mais uma resenha do talentosíssimo Marcelo Paschoalin!

Quem leu minha resenha de A Última Dama do Fogo sabe que amei o livro e se tornou um dos meus nacionais favoritos! Deora é uma personagem fantástica e deliciosamente complexa. Desde que tive contato com a obra, fiquei na expectativa de ler outro livro do autor. Para isso, aproveitei o Desafio Literário de setembro, que pedia a Leitura de um livro de uma editora nova no Brasil. Me lembrei então da editora do Paschoalin, a Letra Impressa. Foi perfeito para o que eu estava precisando e pude, finalmente, ler mais um livro do autor.

Decidi comprar Eriana, Filha da Morte e Vida, pois eu iria comprar um ebook e os outros livros dele - Regência de Ossos e Crença de Ossos - pretendo comprar não o ebook, mas sim o livro físico. Bom, lá fui ler Eriana, cheia de expectativas, e acho que esse foi meu erro...

Eriana, Filha da Morte e Vida não é um livro grande, pelo contrário. Tende mais para um conto, apesar de ser maior que os contos costumam ser. Eu diria que ele está no meio do caminho entre um conto e um romance, com suas 96 páginas.

Acho que por falta de espaço, a personalidade de Eriana não foi tão bem trabalhada quanto a de Deora. Ela é uma personagem interessante mas não conseguiu me cativar, como Marcelo conseguiu fazer com Mirhanna, Deora e até mesmo Ivoreen. Sim, eu preciso parar de comparar os livros e personagens dele com A Última Dama do Fogo. Prometo trabalhar isso!

Em Eriana, acompanhamos a sacerdotisa da deusa Gwyanna em uma missão. Por alguns dias, ela vem tendo um sonho recorrente. Achando que não pode ser uma coincidência e sim um sinal da deusa a quem serve, ela parte para tentar desvendar os mistérios que lhe são apresentados nos sonhos. Onde estão as mulheres que estão desaparecendo? Em sua busca, acaba chegando a uma antiga abadia. Quais mistérios estarão encerrados nessas paredes? Como sacerdotisa da dausa da Morte e Vida, Eriana tem o poder de enviar os espíritos para o outro lado, libertá-los de suas amarras no plano terreno.

Mais uma vez, Paschoalin escolheu o português erudito para uma melhor ambientação da sua estória e, mais uma vez, achei que caiu muito bem. Não deixa a leitura monótona e pedante, mas dá uma ar mais medieval à leitura.

Considerando o diminuto número de páginas, a trama é bem trabalhada e bem estruturada, mas senti que faltou algo, embora não saiba determinar exatamente o que foi. Talvez tenha sido o que disse acima, sobre a personalidade de Eriana. Não achei que ela me convenceu como uma sacerdotisa. Parecia que ela não era forte o suficiente para o se propunha a fazer, embora o seu caráter e sua fé se mostrassem inabaláveis.

Apesar disso foi um livro bom e a leitura foi rápida, mesmo eu não tendo aquela vontade louca de virar as páginas.

Como minhas expectativas eram bem altas, acabei me desapontando um pouco. Ainda assim recomendo a leitura e minha curiosidade a respeito dos outros livros do autor segue inabalável!


site: http://www.infinitoslivros.com/2014/10/resenha-eriana-filha-da-norte-e-vida.html
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C. Aguiar 13/12/2012

Essa provavelmente vai ser uma resenha bem curta. Eu ganhei esse livro em uma promoção.

A personagem principal desse livro é Eriana, sacerdotisa da morte e da vida de uma deusa chamada Gwyanna. Ela vem sonhando com um lugar que provavelmente esconde um mistério e algo precisa ser feito a respeito disso, é ai que começa a história do livro.

Eu comecei uma leitura arrastada e cansativa logo de cara, os detalhes não são tão legais..como assim Alice? Os detalhes são meio "fracos", como se eu estivesse jogando um RPG chato e mal contado.

Infelizmente eu não consegui gostar do livro como todas as outras pessoas que leram ele, pois quando eu vi que ganhei fui ler as resenhas do skoob e fiquei pensando em como esse livro seria incrível e como é pequeno eu pensei que seria uma leitura rápida, mas ela demorou mais que o normal.

Nesse livro vemos religião (que em nenhum momento é um problema), mas eu achei desnecessário ficar repetindo toda hora a expressão 'filha da morte e vida', que a "deusa" da Eriana e a própria estava começando a me incomodar no livro.

Eu não achei a heroína nada chamativa, muito pelo contrário eu a achei sem graça e completamente "fraca" para ser quem era no livro, afinal ela era apresentada como uma sacerdotisa incrível que podia libertar ou amaldiçoar um espirito, combater os seres malignos e ter o poder de canalizar a "vida"e coisas do tipo de outros seres ao redor. Só por ai já deveria ser uma personagem incrível, mas ela é tão sem graça que todo esse "brilho" dela morreu junto com as falas da mesma.Lembrando que ela realmente faz tudo isso no livro, mas a forma como acontece me deixou desmotivada.

Eu não conseguia me concentrar. Juro que tentei, mas é muito ruim ver que o autor repetia muito a mesma expressão que citei acima, e vê-lo usar uma linguagem que com certeza foi inspirada em Rpg e filmes medievais, a linguagem é fácil, mas ao mesmo tempo chata. Não que eu não goste desse tipo de linguagem, mas acho que o autor poderia ter sido mais sutil ou tentado colocar de forma diferente, pois eu já vi livros com a linguagem parecida e eles não foram tão enfadonhos.

Eu adivinhei quase tudo que iria acontecer, para mim claro ficou tudo meio óbvio, mas claro que pelas resenhas que eu li foi apenas eu que consegui isso.

Mas posso dizer coisas positivas também sobre o livro, a capa é legal (claro essa da segunda edição há qual está ilustrando a postagem, pois a outra capa era um pouco feia), apesar de não ter gostado das falas e etc o autor escreve bem e isso não poderia deixar de ser lembrado.

Não achei nenhum erro no livro.

Apesar do meu estilo literário preferido ser literatura fantástica esse não foi de perto um dos melhores que eu já li esse ano.

Bom, então como todos mundo que fez resenha no skoob recomendou e achou um livro incrível e eu não gostei..recomendo que você leia e tire suas próprias conclusões. Afinal, vocês podem ter uma opinião diferente da minha.

resenha do site: http://www.seguindoocoelhobrancoo.com.br/
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Susana Weiss 17/08/2011

Uma aventura Eletrizante
O livro é muito intenso, a ação começa já nas primeiras páginas e só terminam no final da leitura! Eu tive por muitos momentos da minha leitura a sensação de estar revivendo o tempo em que eu jogava aquelas aventuras solo de RPG do tipo: ...se vc quer enfrentar leia o trecho 8, se quer fugir o trecho 20...
O livro é dinâmico, com batalhas místicas e deuses protetores. O autor nos apresenta a sacerdotisa da Morte e Vida Eriana, uma mulher devota da Deusa Gwyanna e que carrega uma foice (símbolo da morte e vida), Eriana parte para uma aventura em uma abandonada abadia guiada por um sonho recorrente que ela acredita ter sido enviado por sua deusa e lá encontra ladrões, almas penadas, bruxas malignas e deuses enfurecidos, tendo que em nome de sua devoção e fé enfrentar tudo e fazer triunfar a benção da sua deusa da morte e vida!
A narrativa é do tipo que não te deixa fechar o livro sem pensar em como vai seguir a história e surpreendente, tudo que eu tentei adivinhar eu errei! O livro tem uma linguagem fácil e culta passando uma idéia medieval, ao menos passou para mim, muito interessante para ambientarmos as personagens. É um livro vibrante e cheio de emoções que vale a pena ser lido.
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Danika 22/07/2011

Até onde irias por sua fé?
Desenvolver uma personagem, uma heroína, cuja vida é permeada constantemente pela Morte e por sacrifícios e ainda assim conseguir imprimir a tal personagem uma aura de felicidade e de ideal de vida é sem dúvida uma grande façanha.
É incrível como pelo título do livro, ou no caso, o subtítulo, a palavra morte pese tão mais na impressão das pessoas do que a palavra vida. Rs.

Enquanto estive de posse de Eriana Filha da Morte e Vida durante as minhas leituras (sim, li e reli o livro umas 4 vezes) os comentários de meus amigos e familiares eram os mesmos:

Nossa Dani! Você já está lendo essas coisas de novo!

- Menina, ler esse tipo de livro atrai coisa ruim! Procura ler um romance, uma coisa mais zen ou mais autoajuda. Um livro light. Você não extrai nada de bom lendo sobre Morte.

Eriana é filha da Morte E Vida. Provavelmente se a ordem das palavras fosse invertida as pessoas teriam feito comentários diferentes Mas creio que ainda assim receosos pelo peso da palavra morte. É como se as pessoas não quisessem ser lembradas do que um dia mais cedo ou mais tarde a morte as alcançará. De fato, é logo com essa perspectiva que Paschoalin inicia o livro citando Francis Bacon:

Men fear death as children fear dark to go in the dark; and as that natural fear in children is increased by tales, so is the other.

Os homens temem a morte assim como as crianças tem medo do escuro; e assim como esse medo natural nas crianças é instigado pelas estórias, do mesmo modo é com os homens.

Eriana contudo vive sua vida baseada na dualidade Morte-Vida sendo sacerdotisa devotada a sua Deusa Gwyanna, portando sempre consigo uma foice símbolo deste ciclo da roda viva da vida. É dela a responsabilidade de encaminhar os espíritos perdidos ao encontro da Deusa em busca de conforto e descanso eterno.

É mesmo essa a vontade de Gwyanna? Ou é a tua vontade? ()

Ela sorriu. Era a primeira vez que sorria naquela noite quieta. -Minha vontade, meu irmão, é a vontade da Deusa. Eu parto amanhã.

Mas alguns sonhos guiam-na para uma nova missão, seu caminho logo se cruza com o de Barthold, um ladrão (ou caçador de tesouros, como ele prefere ser chamado, mesmo que estes tesouros pertençam a outros, rs). Conhecemos ainda Dennog, zelador da abadia onde se passa a maior parte da trama, ele é uma espécie de Argus Filch* só que ainda mais feio. Já Melissa, uma outra ladra, ops! digo, outra caçadora de tesouros e também amiga de Barthold acaba tornando-se uma agradável surpresa e uma boa aliada para Eriana.

Em apenas 7 capítulos distribuídos em 134 páginas, Paschoalin desenvolve uma trama que prende o leitor do inicio ao fim e o deixa ansiando por mais, muito mais. O livro apesar de curto é bastante completo. A estória é bem descrita, algumas personagens apesar de não terem seus perfis apresentados detalhadamente como sempre ocorre na maioria dos livros foram expostas de tal modo na narrativa que logo conseguimos captar o essencial de suas personalidades. O autor trabalhou sutilmente com os conceitos de fé, religião, moral todos dissolvidos em uma jornada de aventura, suspense e magia.

Eu poderia dizer também que a estória do livro tem característica de conto. Sabe, ela parece condensada aos pontos principais e sem muito rodeios. É quase como se tivesse um ritmo cinematográfico *-*

Quanto a pergunta da contra-capa do livro: Até onde irias por sua fé? Muitas pessoas, tanto as personagens do livro quanto as da vida real só seguem a sua fé até onde lhes convém, não são todos que estão dispostos a fazerem sacrifícios, a viver sua vida em função do outro sentimentos de amor, de altruísmo, estando ou não relacionados a uma religião não são facilmente praticados. Mas Eriana passa uma grande lição de vida, de convicção no Bem e em uma força maior do que ela e que a torna também poderosa de um modo. Por sua fé, Eriana foi até o fim.

#RECOMENDO!

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May 21/07/2011

Resenha Eriana
Boa tarde pessoal do Sobre Livros! Tive a honra de ler, em primeira mão, o mais novo lançamento de um ótimo autor brasileiro: Marcelo Paschoalin.

Marcelo Paschoalin é também o autor do romance “A Última Dama do Fogo” e dos RPGs “Anel Elemental: o Legado”, “1887: Sob o sol do Novo México”, “Anel Elemental: a Nova Era”, “Aventura e Magia” e “Dark Fate” (este último publicado em inglês). Nascido em Santo André-SP, é casado e formado em Psicologia. Costuma dizer que sua profissão é ser escritor, tendo como hobby o trabalho diário

Eriana – Filha da Morte e Vida é seu mais novo livro, ainda sem data definida de lançamento, que narra a história, claro, de Eriana. Ela é uma sacerdotisa do Deus da Morte e Vida e o livro se passa no mesmo universo que A Última Dama do Fogo, apesar de não ter nenhuma relação com a história deste.

Eriana é um livro curtinho, de pouco mais de 100 páginas, em formato pocket, de agradável leitura, dinâmico, ágil. Teve pessoas que reclamaram do ritmo de AUDdF, mas Eriana mantém um ritmo estável (o que pode ser bom ou ruim, depende do leitor), muito mais ativo, com muitas cenas de ação e mistério, suspense, que te deixam com os nervos à flor da pele o tempo todo.

Toda história é mutável, mutante e uma surpresa, até para o autor. Em uma conversa, muito animada, com o Marcelo, descobri que Eriana começou de uma forma e acabou completamente diferente do que ele imaginava: os personagens tomaram vida, desconectaram os dedos do cérebro do autor e tomaram conta, contando sua própria história.

A Filha da Morte e Vida é devota, fervorosa, e segue seus sonhos, busca sua missão. Ela enfrenta os perigos de cabeça erguida, sabendo que sua vida é consagrada e que sua morte não é o fim, mas apenas um reencontro com quem mais ama: a deusa que venera. Até lá, ela cumprirá seu dever e protegerá os ideais da deusa onde puder.


Nem todos os personagens são tão puros, ou tão corretos, mas todos têm seus objetivos e são fiéis a eles, de uma maneira ou outra. A ajuda vem, quando necessária, de onde não se imagina e os perigos surgem de onde não se espera. É uma jornada dentro de uma Abadia, abandonada, mas nem tanto, com seus mistérios e assombrações, que Eriana precisa desvendar, entender, para descobrir o mistério dos desaparecimentos recentes.

Não quero, nem posso, falar muito, com um livro curto e, principalmente, de mistério, qualquer coisa que se fale é spoiler – e ninguém gosta de spoiler.

O que posso dizer, se é que já não falei tudo isso antes, é que é um ótimo livro, vibrante, pintado com cores sombrias e medievais, porém com personagens claros que, apesar de terem objetivos e personalidades, nenhum dos dois fatores é imutável, engessado, podendo se alterar, dentro do que seria crível.

Recomendo a todos os fãs de literatura fantástica, especialmente a literatura fantástica pseudo medieval (que se passa em um mundo medieval mas não necessariamente na Terra Medieval).
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Josy.Stoque 14/07/2011

Rápido e intenso!
Leitura intensa, do começo ao fim. Ação, aventura, misticismo, magia e, como não podia deixar de ser, espiritualidade. Chamada pela deusa Gwyanna, a quem serve como sacerdotisa, Eriana parte em uma missão desconhecida para uma abadia abandonada.
Lá enfrentará desafios humanos, sobrenaturais e místicos.
Em um formato de bolso, Eriana - Filha da Morte e Vida foi diagramado para ser lido com facilidade em qualquer lugar. Uma leitura curta, emocionante, que vai te surpreender. A prova de que um livro curto e pequeno pode ser tão interessante quanto um de 700 páginas!
Recomendadíssimo!
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Mi Cherubim 16/05/2011

Eriana Filha da Morte e Vida
O novo livro de Marcelo Paschoalin descreve um momento importante na vida da protagonista Eriana. O modelo do livro é diferenciado. Em tamanho pocket com apenas 133 páginas o livro encanta desde a capa mostrando uma guerreira em busca de seu destino.

Bom vamos ao enredo. Eriana é sacerdotisa da deusa Gwyanna, da morte e vida, só a deusa tem o direito de levar uma alma. Eriana é o instrumento da deusa aqui na Terra, ela evoca seus poderes para a passagem dos mortos.

Eriana sentia algo estranho no dia. Sentia que precisava ir a algum lugar. E foi. Eriana partiu para uma abadia que continha um segredo e com esse segredo mortes acometiam o lugar. Nossa protagonista partiu para o lugar que seu coração a mandou.

Vou colocar um trecho do capítulo um para vocês verem o que digo:

“A imponente abadia estava circundada por névoas, erguendo-se bem distante da estrada de terra batida, como se sua própria existência desafiasse a realidade na qual estava inserida. Ainda assim, Eriana a contemplava com olhos firmes, tendo deixado o pacato vilarejo para trás há pouco mais de quatro horas. Contudo, a ela parecia que as muralhas acinzentadas estavam de algum modo a querer impedir o que estivesse ali vivendo de sair, ao invés de agirem como um escudo protetor das tribulações das vidas mundanas. Sim, o lugar parecia um quanto funesto, mas Eriana não desistiria agora, pois sabia que sua jornada estava apenas começando.”

Chegando lá Eriana não acreditava no que via. Pedia proteção a sua deusa para que completasse sua missão. Encontrou pessoas inesquecíveis e traidores, carrascos e coração puro. Eriana sofreu, riu, chorou, sentiu dor, e..... bom isso você vai ter que descobrir.

O lançamento de Eriana Filha da Morte e Vida está previsto para julho. Fiquem atentos no blog do Marcelo e aqui!


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