Elixir

Elixir Hilary Duff
Elise Allen




Resenhas - Elixir


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Aline Ramos 27/11/2011

Elixir - Hilary Duff
Eu não sou boa para escrever, mas vamos lá:
Conta a busca da pobre menina rica chamada Clea, pelo seu pai que foi dado como morto, mas como o corpo nunca apareceu, ela acredita que ele esteja vivo. Pra isso, ela tem ajuda do seu melhor amigo Ben e do um estranho e misterioso Sage. Todos os acontecimentos tem fundamento no tal Elixir que foi o motivo do desaparecimento ou morte do pai.
Achei o livro bacana, mas algumas coisas achei meio esquisitas. Legal pra passar o tempo e depois esperar o segundo livro, apesar q meio que não estou com aquela ansiedade de espera da continuação.
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vick 17/11/2011

>> Clea Raymond tem dezessete anos, e desde sempre teve o brilho dos holofotes voltados para sua vida, por ser filha de um cirurgião de sucesso e uma política.
Sua vida começa a mudar quando viaja para Paris, e no meio da viajem sua amiga, Rayna, quase sofre um acidente, e Clea como uma fotojornalista fotografa o local. Revendo suas fotos, encontra um misterioso rapaz, que parece estar em todas as suas fotos da viajem. E se não bastasse, estava tendo também sonhos com ele, onde aparecia como estivesse vivendo em outras épocas. Em uma viajem de trabalho, para cobrir o carnaval do Brasil, acompanhada de seus amigos Rayna e Ben, se vê diante do rapaz, e a possível ligação com o desaparecimento de seu pai.
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Jacqueline 12/11/2011

Resenha postada em : www.mybooklit.blogspot.com
Devo começar a resenha dizendo que não sou uma fãzona da autora (não tenho pôster pendurado no meu quarto e nunca comprei um CD), portanto minha resenha será bem imparcial. Agora negar que eu curto as músicas da Hilary também seria mentira. Sim, eu curto as músicas, vi alguns filmes e gostei da maioria, mas quando vi que ela tinha lançado um livro falei: ou vai ser uma m* total, ou vai ser bonzinho e vender só porque ela é famosa. E não foi nenhum dos dois, foi maravilhoso.
God Bless o cérebro da Hilary e Elise Allen (que co-escreveu o livro). Que estória é essa que ela criou?? super original e única (eu nunca li nada parecido).

Me faltam palavras para descrever o talento dela como autora, então vou tentar resumir o misto de sentimentos que me tomaram durante a leitura.
Começando pela capa, que é linda, tem um toque emborrachado que eu amei, e a flor de íris tem tudo a ver com a estória em si.Por dentro ela é roxa (uma das cores que eu amo).
O enredo é totalmente diferente de tudo o que já li, o que já me deu aquele incentivo para comprar o livro.
No começo foi tanto suspense que eu cheguei a roer minhas unhas (literalmente falando), e fiquei com um baita medo em uma das cenas no começo do livro.
Boa parte da estória se passa na minha cidade maravilhosa: o Rio de Janeiro, e a Hilary soube descrever muito bem a cidade. E ainda tem outros belos cenários como Paris e Tóquio.

A estória como eu disse é super original: Clea tem 17 anos e é filha de uma senadora. Seu pai desaparece na cidade do Rio, onde prestava serviço humanitário como cirurgião. Após o desaparecimento de seu pai, Clea que trabalha como fotógrafa (ela é apaixonada por fotografia) começa a analisar as fotos que tirou ao longo de suas viagens pelo mundo, e em todas elas vê algo em comum: um homem, como se fosse um fantasma, aparecendo no fundo das fotos. A trabalho, cobrindo o desfile de carnaval no Rio, Clea se vê mais próxima do que se imagina, do homem que aparece em suas fotos e em seus sonhos. Mas quem seria esse homem? um fantasma? sua alma gêmea?

O livro tem suspense, romance, diálogos engraçados, mistério e te prende até a última página. Eu me surpreendi e muito com a escrita da Hilary, que é em primeira pessoa (Clea), pois não possui aquele tom enrolativo para o próximo livro, e a escrita flui agradável e leve.
E o que falar de Sage e Ben? Pela primeira vez fiquei dividida sobre qual personagem eu quero que a Clea fique.
Espero ansiosa pelo próximo livro: Devoted.
Só posso dizer que aprendi uma lição: nunca julgue o livro pelo autor (ou por quem foi o autor), Super recomendado.
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Leo Santana 25/10/2011

Para aqueles que não esperam muito de uma história
O talento de Hilary Duff é notável e inegável, fato. Além de atriz e cantora, ela também... ESCREVE.

"Elixir" foi lançado sob um alvoroço de divulgações da parte da editora. Além disso, com a presença da Hilary na Bienal do Livro do Rio 2011, ficou impossível não identificar a origem da belíssima flor roxa. Sim, essa é a capa de Elixir. Uma capa que, de longe, impressiona. Mas, se querem saber a minha opnião (e presumo que sim, vocês querem) o livro em si, não tem nada de incomum.

Logo no inicio, percebe-se que Duff sabe montar um enredo, apesar de nova nisso. O mistério que ela coloca sobre o homem estranho nas fotos de Clea, a filha de uma política e de um homem desaparecido, realmente cai sobre nós, leitores, com força.

Apesar disso, a fonte do problema é, vejamos, Clea. Ela é até legal e engraçada, mas, como na maioria dos romances adolescentes sobrenaturais, ela é muito, digamos, burra. O que quero dizer é que sempre há aquela protagonista que não vê o que está embaixo de seu nariz, ou que age de forma estrema e desnecessariamente dramática. Essa é a senhorita Raymond, Clea Raymond.

Felizmente, Hilary teve talento para construir os personagens mais secundários, como Ben e Rayne. E, então, tems Sage... Posso dizer que ele quase conseguiu ser mais chata que Clea. Talvez não o tenha feito pelo fato de ter um ar misterioso e quase parigoso, mas nem isso consegue esconder a sua chatice mal-desfarçada.

Enfim, a história que Hilary criou é boa, envolvente, misteriosa e, em certos pontos, assustadora. Mas, em outros momentos, todas qualidades se perdiam em meio a protagonistas chatos e dramáticos, e considero esse erro comum demais para ser aceito como acidental. Me parece que é simplesmente assim que as autores querem suas personagens. Mas, como consta no meu histórico, considero a história como válida, a trama envolvente e a leitura prazerosa. (É uma pena, mas) Só.
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AndyinhA 24/10/2011

Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON

Clea é filha de pessoas importantes, a mãe é senadora e o pai um médico importante. Só por aí já percebemos que Clea não é uma pessoa comum. E isso é bem estranho, pois sendo filha de uma senadora (e uma importante) a sua segurança fica muito muito a desejar. Por isso as viagens ao redor do mundo não são um problema, principalmente porque ela faz freelancer como fotografa.

O enredo até se parece bem como uma saga que vocês acompanham comigo aqui no blog, a vantagem daqui é que como citado acima, a personagem não é bobinha e tão chata quanto a desta série. Mas há o enredo que lemos e gostamos: dois garotos apaixonados pela mesma menina e de certa forma eles estão conectados com ela. Durante a leitura ficamos conhecendo mais da vida da personagem e o motivo de tudo estar conectado e acontecendo com ela. O problema foi ela querer contar tudo em 40 páginas no fim, se a história viesse devagar em sempre terminaria bem mais intrigante.

Para saber mais acesse: http://bit.ly/oJoExs
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Lady 21/10/2011

Elixir realmente me surpreendeu. Não estava esperando nada de mais pro livro de estréia de Hilary Duff - de quem eu sou fã desde sempre como atriz e cantora. Honestamente, até custo a acreditar que haja um dedo sequer dela no que diz respeito à escritura desse livro; mas isso é outra discussão, e acho que não cabe falar disso na resenha.
Sendo ela a verdadeira autora ou não, o livro é realmente bom. Pra mim faltou muita coisa pra ele ser ótimo, mas é muito bom mesmo. O enredo é bastante original, bem pensado e bem amarrado, os personagens são convincentes e não te cansam, a narrativa é fluída, simples e gostosa de ler... enfim, tem elementos que juntos tornam o livro muito melhor do que eu estava realmente esperando.
Mas acho que as coisas acontecem no livro num ritmo incômodo. É estranho principalmente porque, a princípio, a coisa demora muito a se desenrolar - são longas páginas de suspeitas e fatos aleatórios e de mistérios e tensão, até que uma hora ela descobre e tudo acontece e PÁ. Fim. Sabe?
Sem contar que alguns trechos deram voltas em torno de uma mesma coisa, e achei isso bastante desnecessário. Uma enrolação quando o que estava sendo pedido mesmo era algo insandecidamente rápido. E senti como se praticamente todas as explicações tivessem sido dadas logo no primeiro livro. Não que não existam ganchos pro segundo; eles estão lá, só que a maior parte das respostas já estava lá e não sei se fiquei muito interessada em saber o resto. Não tenho altas expectativas pra Devoted, continuação deste livro. Mas assim como fiz com Elixir, pretendo dar uma chance.
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Ana Marya 10/10/2011

Gostei...mas não amei!!!!
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Rafael 28/09/2011

Lembra Daquela História?
É, para quem curte uma capa linda, um livro com excelente diagramação e impressão (a cada início de capítulo, há uma flor de íris no canto da página, a fonte é ótima, páginas amarelas) e uma história deliciosa, pode providenciar Elixir, da cantora, atriz, escritora, dona de linha de roupas, de perfumes, que ajuda causas humanitárias, Hilary Duff. A Editora é a iD!

Para os agonizantes de plantão, a capa é emborrachada -e eu adorei! *-*

A história é um misto de suspense, ação, aventura, romance e sobrenatural, mas não têm vampiros, lobisomens, fadas, anjos, nada disso. Parece, praticamente, um roteiro de cinema, porque é um livro muito completo! Eu realmente queria um filme de Elixir (e não teriam desculpas para adaptar o roteiro, porque caberia em umas 2h, tranquilo e sem cortes xD).

As personagens são tão bem caracterizadas e descritas que parecem reais. Os lugares, como o Rio de Janeiro, Tóquio, são também bem retratados. Achei legal a Hilary Duff retratar o Rio como vemos na TV, com lugares violentos, com as praias, o carnaval e toda a folia, e o povo feliz, apesar dos problemas, e não como sempre vemos aquela idealização do Brasil com mulheres exuberantes e blá-blá-blá, que ninguém mais aguenta.


Leia a continuação da resenha, com links, booktrailer: http://lembradaquelahistoria.blogspot.com/2011/07/resenha-elixir-de-hilary-duff.html#ixzz1ZGpg5gRu

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-PLÁGIO É CRIME
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Iris Figueiredo 27/09/2011

Mais resenhas em: www.literalmentefalando.com.br
Esse livro foi uma surpresa. Não vou dizer que Elixir entrou na minha lista de melhores leituras do ano (longe disso), mas foi um livro que conseguiu me supreender positivamente, já que não esperava muita coisa dele.
Ele conta a história de Clea, uma jovem de dezessete anos que sempre viveu sob holofotes. Sua mãe é uma senadora respeitada e seu pai é um famoso cirurgião que desapareceu há cerca de um ano durante uma viagem humanitária ao Rio de Janeiro.
Clea, que trocou a escola por estudos em casa, se dedica a uma paixão: a fotografia. Sob um pseudônimo, ela viaja o mundo fotografando para as revistas mais importantes. Durante uma viagem à Europa com sua melhor amiga, Rayna, ela observa um homem em todas as suas fotos. E é aí que a vida de Clea muda da água para o vinho.

Em um "passeio" por Nova York, Rio de Janeiro, Paris e Tóquio, o livro nos guia por uma história cheia de surpresas. A ideia central é de Hilary Duff (que foi minha atriz preferida quando eu era criança), mas ela co-escreveu o livro com Elise Allen.
Apesar da escrita bem simples, eu achei que o livro surpreende mais do que muitos YA's que tenho lido ultimamente e supera muitos outros. O argumento sobrenatural do livro é criativo e acho que há um quê de surpresa até a última página. A ideia é original se comparado a outros livros que vem surgindo. No início, pensei que fosse sobre um assunto, mas ele mostrou ser sobre algo completamente diferente. Ela juntou várias ideias de uma forma legal, criando uma história particular para o livro.
Não quero contar muito sobre a história porque o que me fez ficar curiosa para virar páginas foi exatamente não ter a mínima ideia sobre o que se tratava. E você vai entendendo tudo aos pouquinhos, o que achei ótimo. Eu estava pronta para me decepcionar com o livro, mas rolou o contrário. Eu queria saber mais e mais sobre o que se tratava a história.
Uma coisa boa é que todos os personagens tem um motivo de aparecerem e não são inúteis.
Para quem não sabe, a flor na capa é uma íris. Nem preciso dizer que amo essas flores, não é? Elas tem importância na história, assim como o título. O legal foi tentar encaixar as pistas durante a leitura.
Como nem tudo são flores, a Clea é uma personagem um pouco chata e a escrita do livro é bem simples. Alguns diálogos soaram muito falsos para mim, forçados e artificiais. Outra coisa é que Clea é muito jovem para certas coisas que acontecem com ela durante o livro e isso acaba tirando a veracidade das coisas.
Mas ele tem o elemento surpresa e se torna um ótimo passatempo, já que foge do lugar comum. Na medida do possível, já que coisas como "triângulo amoroso" acabam aparecendo em Elixir. Eu quero muito ler a continuação e o achei muito melhor que alguns livros que tenho lido ultimamente. Acho que tem algumas referências legais e vale para se divertir. A leitura é bem rápida e se você for sem muita sede ao pote, vai curtir a história. Eu recomendo.
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Geórgia Leal 04/09/2011

Nunca pensei que a Hilary Duff pudesse escrever um livro. E um livro tão bom como esse. Tirando o fato de que amei a textura da capa - parece uma flor de verdade! -, amei a história também. O livro fala sobre uma garota, "Clea Raymond que é uma talentosa fotojornalista, filha de um famoso cirurgião". Começa a história com uma viagem de Clea e sua amiga à Europa. Achei tão encantador e tão contagiante, ela descreve os lugares de uma maneira que você sente que está lá. Enfim, um ótimo livro, um ótimo enredo, uma ótima temática.
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Dominique 07/08/2011

Uma típica adolescente americana
"Elixir" é um romance bastante elétrico e cheio de reviravoltas, com bastante suspense. Há também um triângulo amoroso, que acredito poderia ter sido mais bem explorado pela autora. Ben e Sage, ambos são personagens com características bem diferentes, mas que mexem bastante com nossa imaginação. Hillary deu muito foco em Sage e em seu romance secular com Clea, deixando Ben um pouco apagado e digamos "pegajoso" em relação a heroína.

Clea é uma típica heroína norte-americana até o o último fio de cabelo. Hilary Duff ao criar seus personagens não ficou presa aos moralismos que percebemos nos demais livros jovens adultos. Clea é independente para ir e vir em viagens ao exterior sozinha com a amiga (ambas ainda são menores de idade), juntas frequentam danceterias famosas, onde uma delas, no caso, Rayna, acaba na cama de algum desconhecido. Bem americano, né? E para completar, os pais são bastante liberais e ocupados com suas profissões. Tudo na trama parece ser possível para esses adolescentes, assim como sempre pintou Hollywood. Será que estou citando a grande cidade, somente pela autora ser também atriz?

Eu gostei bastante do livro. Uma vez que peguei para lê-lo, não sosseguei até terminá-lo. Mas o enredo em si tem bastante contradições, como fato de o pai de Clea ter diferentes interesses, ora sendo um famoso cirurgião, ora um político renomado, ou um médico humanitarista e até um historiador? A forma como ele adquire os frascos do elixir, uma substância que de acordo com a lenda é capaz de dar a vida eterna para aquele que bebê-lo ou de devolver a sua saúde, foi muito mal explicado. Há outras contradições na trama e falta de explicações quanto a alguns episódios importantes como o mistério das fotografias, que das duas uma: ou a autora explicará em um próximo volume ou ela se perdeu durante o processo de criação do livro.

Enfim, é um ótimo livro para quem deseja ler um romance rápido.

Veja mais: http://www.livrosfilmesemusicas.com.br/2011/07/elixir-de-hilary-duff.html
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Adriana 22/07/2011

Hilary Duff sempre foi um ídolo para mim. Durante a pré-adolescência venerei o chão onde ela pisava, desde que assisti o filme “A nova cinderela” (que eu super recomendo), olhei todos os outros trabalhos dela!! Ouvia suas músicas indo para a escola, via seus clipes e tentava imitar durante a tarde e sabia tudo sobre ela. Mas a gente cresce e as coisas mudam. Depois de assistir “Material Girls” e me decepcionar, aos poucos fui me desligando da Srta. Duff.

Porém, este ano descobri que poderia me surpreender ainda mais com as várias facetas desta diva americana. Além dos constantes trabalhos pela paz, a carreira de atriz e cantora, sua linha de roupas e perfumes, a danada arrumou tempo para escrever um livro. E que livro!

O talento nato desta menina-mulher, pelo visto também se aplica à escrita. Elixir é, sem sombra de dúvidas, um dos melhores YA books que já li. Com um tema inovador em meio ao mar de vampiros/anjos/lobisomens, a história é empolgante, divertida e muito bem escrita. Peguei o livro apenas para ler alguns capítulos antes de dormir e me vi presa em uma trama ágil e rápida, não consegui parar de ler até chegar à última página.

Clea Raymond é uma jovem fotógrafa, filha de uma importante senadora e de um renomado cirurgião. Há um ano seu pai desapareceu misteriosamente no Rio de Janeiro e até hoje ela não superou o fato. Após uma viagem à Europa ela percebe que em todas as suas fotos aparece um lindo e sexy rapaz, sempre de jeans, camiseta cinza e jaqueta de couro.

Atormentada, ela viaja ao Rio para tentar desvendar o sumiço de seu pai e suas estranhas visões. Tenho que tirar o chapéu para Hilary Duff, que retratou a realidade brasileira com muito mais dignidade e seriedade que a maioria dos outros autores estrangeiros. Nada de citações às mulheres seminuas, somente exaltação a alegria do nosso povo e a beleza de nossa cultura! Achei lindas as descrições do carnaval pela ótica dela (e olha que eu não sou nem um pouco fã desta festa)!!! Ela nos retrata como um país com desigualdades, porém muito rico de felicidade. Mas este não é o único ponto positivo do livro. Os personagens são muito bem construídos, o mistério e o suspense dão o clima certo e a trama é mágica, realmente excelente.

Não sabia que se tratava de uma série, mas agora com certeza pretendo acompanhar de perto as novidades em relação à carreira literária de Hilary Duff. O segundo volume, Devoted, tem lançamento previsto para novembro deste ano nos Estados Unidos e eu mal posso esperar por ele porque o final deste primeiro volume me deixou dando pulinhos de empolgação e curiosidade.

Como de costume, tenho que dar os parabéns à editora iD pelo ótimo acabamento, revisão e edição da obra. A capa é maravilhosa, feita com um material de textura que parece aveludada (a mesma que eu só vi até agora nos livros da série Fallen) e em tons muito lindos. As flores que decoram as abas e os inícios de capítulos ficaram lindas, assim como a diagramação que foi usada em todo o livro. Além do cartão postal da Hilary que acompanha a obra (ideal para marcar as páginas ficadica). Realmente um trabalho impecável, digno de reconhecimento! Leiam e se apaixonem!

Resenha em: http://mundodaleitura.wordpress.com/2011/06/22/hilary-duff-elixir/
Dand 03/12/2011minha estante
Graaaças a Deus tem uma continuação, pq ameei livro, mas me entristeci com o fim..


Rhian 24/11/2012minha estante
Nossa, enquanto que para mim é muito difícil classificar elixir como o melhor YA book. Tipo, a história é realmente inovadora, principalmente dentro desses livros contemporâneos que seguem sempre a mesma temática. Agora não sei, eu senti como se tivesse lendo um conto que minha irmã de 12 anos escreveria, sinceramente. Pretendo dar mais uma chance a ela na sequencia, não sei, talvez ela tenha melhorado sua escrita, amadurecido a história em sua cabeça.. abraço, adorei sua critica!


Maria10053 16/08/2023minha estante
Estou lendo e amando apesar d ser mais antigo.




Andrea 11/07/2011

Aleluia, irmão! Há revisores no mundo!
Olha, isso até pode parecer um pouco exagerado, mas depois de ler vários livros pessimamente editados, é pra levantar as mãos pro céu e agradecer quando se acha um onde a editora REALMENTE se preocupou com a qualidade. Posso até ter tido sorte com esse livro e o outros lançados serem totalmente meia boca, mas me deixem ser feliz com esse, só por um momento? Por favor?

Então, esse livro, eu pretendia comprar no original. E nem era pela história, mas por causa da autora mesmo. E não, nunca fui fã dela, mas coloquei na cabeça que queria ler e ficou. Quando finalmente fui pra encomendar minha cópia, fiquei sabendo que a iD ia lançá-lo em português. Bom, editora nova, preço razoável, mesma capa da edição original... Resolvi arriscar. Só agora pude lê-lo e olha, se soubesse que teria tanta alegria, teria lido antes. Ou talvez não, talvez precisasse disso depois de tantos livros ruins.

Como já comentei, a capa é a mesma original e isso é ótimo porque ela realmente tem a ver com a história. O papel usado (fotográfico? não tenho certeza, só sei que não é o comum) é muito bonito. Por dentro, é roxo (ooun, pra combinar) e no começo de cada capítulo há uma ilustração da flor da capa (flor de íris). Gostei da fonte usada. E do tamanho, não me cansou durante a leitura.

Agora, o principal: além da boa tradução (obrigada, Otávio Albuquerque!) houve revisão. Eu expliquei direito? Houve alguém (obrigada também, Maristela S. Carrasco!) que fez o seu trabalho e revisou o livro. Obviamente, há alguns errinhos, mas eles são tão insignificantes que eu, provavelmente, só notei porque estava procurando. Assumo, estava mesmo. Li com olhos clínicos. E te digo uma coisa: vocês deveriam ler esse livro só pelo cuidado que a editora teve com ele. Me custou um preço altamente razoável e olha que comprei basicamente no lançamento.

OK, você não vai comprar o livro só porque ele é bem feito (mas devia), então vamos à história. Começa MUITO bem. Do tipo que você lê e pensa, "putz, promissor". E vai lendo. Só que depois de, não sei, 2/3 do livro, eu comecei a achar que a história esfriou. Não, não esfriou copmpletamente. Só ficou... clichê? Não o resto, mas uma cena em especial. Aconteceu e eu pensei, "estragou a história". E realmente eu perdi um pouco a graça depois. Fora que a parte em Tóquio foi muito sem sentido. Houve algumas explicações aí e elas foram interessantes. Mas a coisa toda na praia? Pff.

O tema - que eu só fui descobrir enquanto lia, porque não conhecia a sinopse - é um dos meus favoritos, mas também é um dos mais complicados de se lidar com. Pode ficar meloso demais e estragar tudo. Não totalmente o caso dessa história. E foi isso que me fez tirar uma estrelinha da classificação, porque até então, eu queria classificar o máximo. Outra coisa perigosa também é terminar livro quando ele faz parte de série. Pior ainda quando ele é o primeiro. Alguns autores não sabem como fazer isso e te irritam mais do que te deixam curiosa. Aqui, a história terminou onde melhor poderia terminar. Mas obviamente se vê que há continuação.

Quanto aos personagens... Gosto do Ben, não posso evitar. Não de todo me surpreende que isso aconteceria. Ele é o amigo prestativo, fofo, carinhoso, que tá sempre alí... E outra coisa mais. A Clea, me deu vontade de sacudir algumas vezes, do tipo, "o que você tá fazendo, garota?". Principalmente depois da cena. (É, isso vai me incomodar até o final da história!) E o Sage... Não gosto dele. Não consigo! Desde o começo. E essa coisa das fotos me assustou.

Pra terminar, li alguma pessoa falando sobre as cenas passadas no Rio, que não tinha nada a ver a geografia do local. Bom, eu não conheço o Rio, então pra mim, tava tudo legal. Assim como não conheço Paris nem Tóquio. Nem pretendo conhecer por livros. Não por esse tipo de livro, pelo menos. Então não me incomoda nem um pouco essa falta de exatidão.

Espero a continuação, mas mais pelo Ben. Li a sinopse e achei, "ah meu Deus, ela vai fazer AQUILO". Mas né, quero saber como ele termina. Sempre.
Matheus Caixeta 31/07/2011minha estante
Bom saber que a Editora iD preocupa com a revisão. Já leu algum livro da Editora Underworld? Tem uns 3 erros por página... Gostei da sua resenha =]


patita 04/09/2011minha estante
É verdade, Andrea. Parece que alguns livros nem revisados foram. Estou bem seletiva quanto a qualidade e se um livro assim me aparece eu não compro. Mesmo que a estória me interesse fico tão irritada durante a leitura que não compensa. Nada como uma Editora 34 ou uma Cosac Naify. Ah... se todas fossem assim...
Fiquemos de olho nessa Editora ID então.


Dand 03/12/2011minha estante
Ahhh Alguem q me entende, tbm amei o ben, nao gosto do sage e tbm qro a continuação mais pelo Ben.Tipo, dava vontade de bater na cara dela, queria tanto um Ben desses para mim, e ela desperdiçava... aff




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