Cirque du Soleil

Cirque du Soleil Lyn Heward...




Resenhas - Cirque du Soleil


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Gabs 17/05/2020

Essa livro é simplesmente incrível
nos faz abrir os olhos e pensar se nossa vida está realmente como esperávamos
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Carlinha 30/07/2017

Mágico
Conta o dia a dia do circo, com detalhes de figurino, espetáculo, treinamentos e tudo mais que envolve a vida dos artistas. Os desafios existentes no desenvolvimento de casa espetáculo e as soluções encontradas para que os resultados sejam cada vez mais magníficos. É ler e se apaixonar pelo circo e tudo que o envolve.
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Mariana.Machado 23/08/2016

Não esperava que esse livro fosse me marcar tanto!
Este livro tem uma pegada de livro de auto-ajuda, mas como ao mesmo tempo ele conta as maravilhas dos bastidores do Cirque de Soleil ele é meio que um auto-ajuda mais indireto. Me interessei pelo o livro para saber um pouco mais sobre o Cirque de Soleil, pois sou apaixonada pelos espetáculos, mas acabei gostando muito também da mensagem de auto-conhecimento que o livro passa.

Gostei tanto deste livro que eu até perdi o preconceito que eu tinha com livros de auto-ajuda.
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Fernando Tôrres Campos 09/07/2016

Orientação profissional
Este livro conta a história do Cirque Du Soleil de uma forma surpreendente. Muito acham que irão contar coisas de palhaços, lugares que foram, entre outros. Na realidade falam um pouco disso também, mas o foco principal é como é feito a organização de uma empresa que leva alegria para o mundo de uma forma mágica e muito profissional.
CAMILA 28/08/2017minha estante
Sabe de alguém que possua este livro para trocar?




Cla Motta 18/10/2014

Que lugar!
- Para viver a vida em toda a sua plenitude, é preciso confiar.
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Ana Beatriz 06/04/2014

Cirque du Soleil: A Reinvenção do Espetáculo
Um livro incrível, que te leva a uma viagem pelo desconhecido.

Frank tem um emprego comum e não se sente mais feliz com o que faz ele quer redescobrir a sua vocação.

Eis então que ele conhece Diane a presidente do Cirque du Soleil e ela dá um ingresso a Frank para assistir o espetáculo KÀ e ai que começa uma aventura no desconhecido e você conhece todas emoções possíveis.

Um livro incrível e que tem um significado muito forte sobre quem somos, sobre as nossas emoções e que as vezes precisamos sair da nossa zona de conforto e nos arriscar.

site: anabeatrizmirandafernandes.tumblr.com
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Moitta 14/06/2012

Spark
"Eles aprenderam a render-se aos seus sentidos, confiar em seus instintos, correr riscos e enfrentar novos desafios num ambiente artístico estimulante; seu trabalho, ora solitário, ora coletivo, gira em torno da investigação de novas formas de entrar em contato com o público e tocá-lo, tendo sempre em vista a sua própria reinvenção. Sua ambição é levar de volta ao mundo o que este lhes trouxe, na roda incessante do dar, receber e renovar - e, nesse sentido, funcionam como catalizadores."

No começo do livro, a importância de seguir o fluxo, as coincidências, ver até onde vai a toca do coelho..

Com os técnicos, a atenção e real imersão com o trabalho, ouvir o estalo que ninguém mais ouviu, decidir parar tudo, desmontar e descobrir uma roldana quebrada, sem nem perguntar se tinha autorização para tanto.

Um grande lance do Cirque, é que advogados, contadores, técnicos, ninguém perde o contato com o produto final. Por isso há cartazes por toda parte na matriz no Canadá; todos fazem parte daquilo que acontece no palco.
É a paixão que move o cirque.

(nunca perder de vista a razão de ser do seu trabalho)

"Na entrevista, perguntaram qual o maior constrangimento que já passei" - um acidente não passa de uma oportunidade disfarçada para sermos criativos.

"Quanto melhor nos damos, mais liberdade temos para nos soltarmos e expressarmos nossas ideias e emoções. É difícil ser criativo no isolamento. A verdadeira criatividade é fruto de muita colaboração... e, sim, mesmo de conflitos e confrontos."

Fazem negociações difíceis numa sala com vista para o ginásio onde ensaiam os artistas, para logo quererem fazer parte "disso" também.

"Sem prazos e orçamentos, creio que não teríamos nem metade da nossa criatividade. São eles que nos obrigam a criar soluções que do contrário jamais nos ocorreriam. É incrível a capacidade de motivação que os limites de tempo, dinheiro e recursos podem ter. Algumas das nossas ideias mais inspiradoras surgiram das mais espartanas situações."

"Antigamente eu era técnico de ginástica; precisei aprender a transformar os elementos acrobáticos em elementos artísticos para não me contentar apenas com oohs e aahs, mas sim provocar uma resposta mais pessoal do público."

"Mas o mais difícil é mudar a maneira de pensar dos artistas.. Então, desde o princípio, a gente se empenha por apagar as linhas que separam o esporte da arte, o indivíduo do grupo."

"Para mim, a criatividade tem a ver, antes de mais nada, com coragem - a disposição para correr riscos, experimentar coisas novas e compartilhar experiências com os outros."

Polinização Cruzada: "A princípio, prosseguiu Bernard, os criadores estudaram outros circos. Depois, pediram aos artistas que fizessem o mesmo. Com o tempo, todos os membros do Cirque estavam utilizando todas as influências externas possíveis, de praticamente todos os campos da atividade humana - pintura, cinema, música, o que fosse. Essa espécie de polinização cruzada era dos segredos do extarordinário frescor e vitalidade do Cirque."

O que ajuda - prazos. O que atrapalha - papelada, burocracia.. "cada nova regra ou formulário atrapalha. Eles acabam com a mágica, cortam a eletricidade da ispiração. Com restrições em excesso, você para de pensar no que pode fazer e começa a pensar no que não dá pra fazer."

(Com os olhos do público) De vez em quando, mandam alguns dos artistas ou Staff para assistir ao espetáculo. Uma noite na platéia é capaz de transformar os próprios artistas.

"Não é só conhecimento técnico que a gente quer, é a sensibilidade artística que nos permite criar equipamentos em perfeita sintonia com o espetáculo. (...)
Não é um meio termo entre segurança e arte, não pode haver a menos concessão com relação à segurança, nem a menor concessão com relação à aparência. Precisamos 100% de segurança o tempo todo, e 100% de estética. É isso que torna tudo tão desafiador, é o que nos obriga a sermos criativos: nada de concessões."
"Primeiro é preciso acertar toda a parte mecânica, depois toda a estética, de modo que deixe de ser uma máquina apenas e se torne um ambiente capaz de apoiar e alimentar a apresentação dos artistas."

"Temos contra-regras em todas as apresentações, em tempo integral, olhando tudo, testando tudo e testando tudo de novo. Se somos nós os responsáveis, temos de estar lá. Precisamos encontrar novas maneiras de testar os nossos sistemas, de conferirmos se não estamos negligenciando nada. Mas, de qualquer forma, os nossos instrumentos mais importantes continuam sendo os nossos sentidos: olhos, ouvidos, nossa intuição."

"Nossa determinação de nos mantermos na nossa zona de conforto é tão grande que aprendemos a conviver até com a decepção, se ela for um terreno familiar em que nos sintamos protegidos. Os nossos medos nos impedem de atingir as nossas metas. Só se nos dispusermos a correr riscos podemos esperar realizar algo extraordinário."

(erre mesmo, com vontade)
importância da maquiagem - a maquiadora que vai aonde está o elenco, procuram ajudá-los a redescobrir os personagens.. como sabe que são competitivos, começou a aperecer com pinceis gravados com "melhor maquiagem", "melhores olhos" e etc..

(arrisque-se)
Todo mundo no Cirque faz mais do que é pedido, excede expectativas, arriscam.

(Reinvente-se) - roda alemã.. Dance conforme a música, saiba confiar, se deixar levar.

"Estou convencido de que, quanto mais nós oferecemos aos nossos artístas e técnicos, em todos os sentidos, mais eles vão nos dar em troca. A nossa intenção é garantir o conforto dos nossos artistas sob todos os aspectos possíveis, para podermos, do outro lado, deixá-los desconfortáveis nas suas ideias - desafiá-los, desestabilizá-los. Quanto mais fazemos isso, mais fundo eles mergulham nos papeis.
(trabalhe com o que você tem); (flexibilidade)

(aprendendo a confiar) - Philippe, o palhaço.

Em busca da pérola interior. Cada pérola surge de uma areia, uma sugeira, algo desagradável.
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Claudinei 13/02/2010

Um verdadeiro espetaculo!
Uma história em que o mocinho e o vilão são totalmente diferente do que estamos habituados a ver.
O livro em si, mostra como podemos fazer da nossa profissão, transformar aquilo que fazemos em algo totalmente prazeroso se o fizermos com o coração.
É justamente isso o mocinho, que vence o vilão do desanimo e da mesmice, aqui o narradr da história se inspira no Cirque para reencontrar aquelha fagulha de incentivo e criatividade que o tornaram um eximio profissional, mas que no decorrer dos anos foi se apagando devido a rotina.
Ao longo das paginas você vai encontrando várias dicas do que você pode aplicar no dia a dia em sua vida tanto profissional quanto pessoal.
Com certeza um livro p/ ser relido.
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Tati Nascimento 09/06/2009

Conta a história de um homem que por um acaso, se deparou dentro do ensaio do Cirque du Soleil, mal sabendo do que se tratava, de um congresso sobre a criatividade ele foi assitir o espetáculo, torna se amigo de Diane quem gerencia os espetáculos, depois com a necessidade de entender como eles podem fazer algo tão especial de forma inteligente, objetiva e principalmente felizes, pede para acompanhar uma de suas clientes e passa por todas as áreas do Cirque, onde aprende várias coisa que pode aplicar no seu trabalho quando deixa o circo. Uma demostraç~~ao que quando naõ se sabe o que procura acha, que quanto mais pressão mais certeza que algo será criado, que financeiro existe em todo lugar, intuição pode salvar tudo de um incêndio e atenção e persistência leva a realização de sonhos e beleza espontânea. Um ótimo livro, li em duas semanas e foi semana de prova!
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emilysk 18/05/2009

Para aqueles que curtem as artes circences,como eu, esse livro é super indicado porque mostra um pouco dos bastidores do circo mais famoso da atualidade sem deixar de lado o fato de que ele é também uma grande empresa.
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Mel Oliveira 12/01/2009

Cirque du Solei | Por trás das cortinas...
O livro é interessante porque mostra os bastidores do espetáculo e as estratégias usadas para o circo virar o sucesso que ele é hoje. Curioso ver um espetáculo tão famoso quanto esse sendo tratado como um produto, uma marca. Para quem é da área de comunicação/administração e para os curiosos de plantão, vale a pena conferir.
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