Um Gosto e Seis Vinténs

Um Gosto e Seis Vinténs W. Somerset Maugham




Resenhas - Um Gosto e Seis Vinténs


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Bel 15/03/2024

Datado, cansado e as personagens femininas são horripilantes. Um livro de um gentleman sem sal nenhum que n passa de literatura de aeroporto
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marcelo.batista.1428 01/05/2023

O narrador escreve em primeira pessoa e é um escritor. Seu personagem principal é um pintor, e pelo que li em comentários sobre a obra, ele representa Paul Gaughin. Não conheço muito da biografia, nem de um, nem de outro, para saber o quanto da obra é realidade e o quanto é ficção.
A narrativa, na maior parte do tempo, flui muito bem e prende o leitor na expectativa do que está por vir. Assim como em outro livro que li de Maugham, o personagem principal tem um comportamento que vai contra o hegemônico, e isso permite que o autor abra algumas questões, embora não caminhe para uma crítica a sociedade. Aliás, com os pés bem fincado em sua época, o autor mostra uma visão bem preconceituosa ao mundo não europeu.
Gostei menos do livro anterior dele que li (O fio da navalha), mas é uma leitura que vale a pena.
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Pavozzo 26/02/2022

Sacrificar tudo por uma paixão vale a pena?
É impressionante a capacidade do autor de escrever ficção como se parecesse uma biografia. Além disso, os comentários irônicos (e frequentemente inesperados) arrancaram-me várias risadas.

Maugham parece-me um pessimista: o amor não tem lá grande importância; a vida não tem sentido; e as pessoas são contraditórias, pois ao mesmo tempo que são caridosas e amáveis, demonstram egoísmo e desprezo.

Apesar da compaixão que Stickerland recebera da maioria das pessoas (e talvez até do narrador), EU não consegui sentir o mesmo.

Algo que me ocorreu foi um paralelo com "Crime e Castigo", no qual Raskólnikov argumenta que a sociedade isenta moralmente figuras históricas dos seus erros, graças aos seus grandes feitos. Isso ocorre aqui, mas não sei se acho isso certo.

Livro interessante, porém confesso que enfadonho por diversos momentos. Achei "O Fio da Navalha" bem superior.
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Fernando1355 20/08/2021

Um gênio louco
Às vezes vivemos em um mundo que não nos pertence, cercado de coisas e pessoas que não são nosso lar.

Uma história muito linda sobre alguém assim, um pintor incompreendido que tenta através da arte preencher seu vazio interno.
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Edna 19/09/2020

Sonhos ñ envelhecem
A História retrata a vida de um  dos Pintores preferidos de Maugham, o francês Paul Gauguim,  através de um personagem que vai representar o Artista, _Charles Strickand evidenciando alguns fatos e em algumas partes criando um mundo fictício.

Gauguim abandonou o emprego e a família para se dedicar à pintura,  foi recriminado e desprezado, chegando à miséria extrema e sya Obra só foi louvada após sua morte.

Já o Gauguim recriado na pele de Strickland passa pelo mesmo processo  de crítica e da não aceitação,  homem quarentão  que abandona tudo, família, sua vida profissional e  tudo em prol de seguir a paixão que sente como uma necessidade, e diferencia por ser rude sem se importar com os sentimentos alheios, uma pessoa dificil de se entender e tb  diferente  a causa de s/morte  que ñ foi um ataque cardíaco, tudo esplendidamente romanceado em que justifica a decisão em se optar pelos Sonhos, aqui a Arte como imitação da vida mais perfeita que a vida real, e o real significado do nome da obra, pobre e feliz. Um vintém que era a vigesima parte de algo, Vinte Réis,  equivalente a 20 reais ou seja em torno de 120,00.

Encontramos nessa Obra, alguns fragmentos da vida do Autor como uma Auto-biografia vivida através da criação de Personagens retratando seu admirado Pintor e as visitas feitas à paraisos exóticos em que o Pintor viveu, fatos de sua juventude assim como a sua orfandade aos 10 anos de idade em Paris sua terra Natal e criado a partir daí  por um Tio austero Pastor. Estudou em Londres, Alemanha,  se formou  Medicina, servindo na Cruz Vermelha durante a 1a Guerra, alem de Espião em Genebra e na Rússia. Mas sua verdadeira vocação era a escrita tornando-se famoso com Servidão Humana.

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Grace @arteaoseuredor 23/02/2020

Um Gosto e Seis Vinténs, de W. Somerset Maugham. O livro é narrado pelo escritor, que conta a história de Charles Strickland, um homem comum, com emprego, mulher e filhos, e abandona tudo para se tornar pintor. Já com 40 anos, considerado velho para começar essa arte. O narrador fala dos fatos, através de outras pessoas que conviveram com Charles, e de seus poucos encontros com ele. Charles é claramente baseado em Gauguin, ele é um personagem intrigante, nem nós leitores, nem o narrador, o compreende, ele é intratável no seu convívio com as pessoas, abre mão do conforto, de comida, e não se interessa pelo o que as pessoas acham dele, mas é um gênio na arte. Pintar é sua vida, ele muda para o Taiti e vive sua melhor fase como artista, criando suas obras mais bonitas. Infelizmente só é reconhecido após sua morte, mas isso não importava para ele, ele só queria pintar e chegar a perfeição. O personagem me provocou várias reações, como pena e raiva. Somerset tem uma escrita sensível, que gostei muito. A única coisa que não gostei é a forma que as mulheres são retratadas, mas temos que levar em conta a época que o livro foi escrito.
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Deghety 01/12/2016

Um Gosto e Seis Vinténs
O livro tem como protagonista, além da personagem de um escritor que faz a narrativa , um pintor, gênio e com uma personalidade singular, bastante sincera, mas no entanto rude e antipática.
Aparenta ser um sujeito isento de sentimentos comum ao homem em relação ao próximo, mas com uma profunda predestinação a arte, arte essa muito bem descrita por Maugham.
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Maitê 12/07/2015

Excelente!!
É incrível como esse autor consegue captar a essência humana. É até difícil fazer uma resenha de um livro que é ao mesmo tempo tão profundo e tão simples.
Hester1 30/08/2015minha estante
Também tentei fazer uma resenha e nao consegui. Ms vc disse bem: profundo e simples.




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