Nos Domínios da Mediunidade

Nos Domínios da Mediunidade Chico Xavier




Resenhas - Nos Domínios da Mediunidade


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anacarola.s2 19/03/2024

É um livro lindo, me emocionou muito.
Traz uma riqueza de informações sobre a mediunidade em suas várias ramificações.
O único ponto negativo é que tem uma linguagem muito rebuscada e isso dificulta um pouco a leitura, principalmente nos capítulos mais expositivos e menos práticos. Mas isso não foi empecilho para me conectar com os personagens, com a missão que estava sendo desenvolvida e com o tema.
Terminei emocionada e com apego emocional por tudo o que André narrou e viveu.
Recomendo!
Obs: leiam com um dicionário perto ?
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André Cerqueira 14/02/2024

Relatos bem ilustrativos!
Segundo o hábito dessa série, André Luiz nos traz uma série de relatos que não esgotam os assuntos, mas ilustram bem e trazem inúmeras referências indiretas.
Com essas referências, outros estudos permitem aprofundar esse ou aquele ponto.

Aqui, trata de uma variedade de "modalidades" mediunicas, relatando seu funcionamento do ponto de vista dos bastidores, em variados contextos.

Como sempre, em cada uma das explicações, inúmeros alertas e lembretes da importância de buscar a melhora de si.
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Helena.Yara 11/01/2024

Sobre o livro
Apesar da escrita antiga esse livro é muito pertinente sobre o olhar espírita pois elucida sobre várias situações e explicações de caso e situações que acontecem na vida material sobre um olhar espiritual.
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Vê Lemes 19/12/2023

Mediunidade
O livro acompanha André pelos mistérios da mediunidade. Psicofonia, possessão, desdobramento, clarividência, clariaudiência, passe, telepatia, psicometria e materialização.
Livro para ser lido mais de uma vez, certamente!
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Willian122 24/11/2023

Mediunidade e seus valores
Histórias que nos trás reflexões sobre nossos comportamentos e o papel da mediunidade em nossas ações.
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Carla.Parreira 25/10/2023

Nos domínios da mediunidade
André Luiz, Hilário e dezenas de outros espíritos, num curso rápido de ciências mediúnicas, assistem à palestra do instrutor Albério, que esclarece ser a mente a base de todos os fenômenos mediúnicos. Na família terrena, que é a própria humanidade, agimos e reagimos uns sobre os outros, através da energia mental em que nos renovamos constantemente. Assim, criamos, alimentamos e destruímos formas e situações, paisagens e coisas, com o que estruturamos nossos destinos.
A mente é um núcleo de forças inteligentes que geram sutil plasma, o qual, ao exteriorizar-se, oferece recursos ao que pensamos. No mundo mental do agente um eventual recipiente pode interpretar os pensamentos recebidos, limitando-os à sua capacidade. ?Vibrações compensadas?, ao contrário, exprimem valores mentais de qualidades idênticas.
Ao médium compete elevar seu padrão, pelo estudo e prática de virtudes, para só assim recolher mensagens das Grandes Almas.
Especializando conhecimentos sobre mediunidade, André Luiz e Hilário recebem do Assistente Áulus a descrição de um aparelho pequeno e leve, na forma de uma pasta, denominado ?psicoscópio?. Esse aparelho possibilita identificar as vibrações da alma e observar a matéria, tudo isso sem grande concentração mental. Com ele, os espíritos classificam, de imediato, as possibilidades de um médium ou de um grupo mediúnico, segundo as radiações que projetam: a moralidade, o sentimento, a educação e o caráter. Os três espíritos (Áulus, André Luiz e Hilário) se dirigem ao plano terreno e adentram numa ?casa espírita-cristã?.
André Luiz e Hilário deslumbram-se ao utilizarem o psicoscópio e verificar a harmonia dos dez médiuns, a se expressar por um sublime espetáculo de luzes, de ambos os Planos da vida. Vêem raios vitais do Plano terreno que Áulus denominou de ?raios ectoplásmicos?. É feita apresentação dos médiuns que formam o grupo mediúnico no qual André Luiz e Hilário irão permanecer em estágio de aprendizado, sob assistência de Áulus. A ?ficha psicoscópica? demonstra a natureza dos pensamentos do espírito focalizado. É esclarecida a importância do cérebro, onde se concentram todas as manifestações da individualidade, a governar as ações oriundas dos estímulos da alma, a partir dos pensamentos.
É citado o perigo que ronda os médiuns que se julgam donos de recursos espirituais que não lhes pertencem.
Os expositores evangélicos (de todas as religiões) são comparáveis a técnicos eletricistas, a desligar ?tomadas mentais? de encarnados e desencarnados, através das suas boas palavras contendo princípios libertadores na esfera do pensamento. Por isso, são alvo de espíritos vampirizadores que a eles se opõem ferreamente, às vezes, provocando sono nos ouvintes. Espíritos necessitados trazidos à reunião apresentavam lesões perispirituais (mutilações, ulcerações, paralisias). Há descrição de dois casos sobre hipnotismo e obsessão: o primeiro, ligado a vigorosa sugestão póshipnótica (gerando amnésia) e o segundo, versando sobre força hipnotizante (acatamento de sugestão de maldição e conseqüente concretização dessa maldição).
André Luiz utiliza o psicoscópio em encarnados. São descritos os preparativos espirituais para uma reunião mediúnica: o dirigente espiritual atenua seu tom vibratório para se compatibilizar com o do dirigente encarnado, transferindo-lhe energia mental, que se traduzia por forças que resultavam em palavras e raios luminosos. É explicitado como cada pensamento tem peso próprio, conforme seja de crueldade, revolta, tristeza, amor, compreensão, alegria, etc., expressos pela onda mental (em palavras orais ou escritas). Há valiosa explicação de como perceber e identificar o teor de interferências em nossa mente. É descrito um caso de obsessão por paixão. A psicofonia é descrita de forma simples, qual processo de enxertia neuropsíquica.
O médium ?empresta? seu órgão vocal e possibilidade das sensações, mas permanece no comando firme da vontade, limitando caprichos e excessos, mantendo dessa forma a dignidade do trabalho caridoso e do próprio recinto. O Mentor espiritual recomenda a abstenção de perguntas ao visitante espiritual necessitado (com alienação mental) perguntas essas que procurassem identificá-lo. Se um psicofônico em serviço duvidar de sua mediunidade o visitante espiritual que estiver atendendo será expulso e o socorro se tornará anulado.
É descrito o processo de regressão de memória (no Plano Espiritual), com ajuda de uma tela (de um metro quadrado, aproximadamente) formada de gaze tenuíssima.
O aparelho se denomina ?condensador ectoplasmático? e funciona sob apoio dos médiuns. As cenas vistas pelo protagonista, o espírito necessitado, são também percebidas intuitivamente pelo doutrinador, possibilitando-lhe o amparo adequado. É levado à reunião mediúnica um espírito infeliz que há mais de dois séculos permanecia estagnado no egoísmo e apegado aos bens materiais. Foi atendido por médium psicofônica passiva (exteriormente), mas com absoluto controle moral do exercício mediúnico no qual se manteve presente e responsável. Quando a pessoa que é médium de psicofonia não possui méritos morais para a autodefesa, pode ser levada à possessão.
Vemos aqui a inconveniência da presença na reunião mediúnica de pessoas necessitadas, principalmente as epilépticas. Nesses casos, geralmente ocorrem crises de epilepsia, por possessão espiritual.
Tal crise, que pela medicina terrestre é um ataque epiléptico, contudo, para o plano espiritual, é considerada um ?transe mediúnico de baixo teor?. No caso focalizado, quando o espírito obsessor é admitido na reunião ocorre grave crise orgânica no obsidiado. Novamente se confirma a inconveniência de encarnados obsidiados assistirem à reunião mediúnica. Num dos casos relatados, com a chegada do espírito perseguidor, a mulher perseguida (encarnada), presente, começa a gritar, transfigurada, contorcendo-se em pranto convulsivo, tendo a respiração sibilante e opressa.
Nem preciso alongar considerações, pois é evidente o perigo que tais acontecimentos podem representar para o encarnado, além do potencial desequilíbrio que tende a colocar em risco o clima vibratório da reunião mediúnica. A ajuda ao encarnado necessitado será produtiva com o seu encaminhamento às palestras evangélicas, à recepção de passes, ao engajamento em atividades assistenciais, ao estudo doutrinário constante e principalmente, por preces e auto-reforma.
Vemos ainda citação da aplicação de eletrochoque em pessoas com crises histéricas (dementes). Ainda bem que tal recurso médico, atualmente, se mostra improdutivo e mesmo contra-indicado. É descrito detalhadamente o fenômeno de desdobramento do médium, seguido de psicofonia, tudo sob ação do plano espiritual. Há referências sobre o ?duplo etérico?, aqui considerado como ?eflúvios vitais? situados entre a alma e o corpo. O duplo etérico se desintegra com a morte física. A fluidificação da água é mostrada, sendo relatados os benefícios de medicação que promove.
A clarividência e a clariaudiência são faculdades mediúnicas de percepção mental. Surdos e cegos encarnados podem ouvir e ver através de outros recursos, se convenientemente educados para isso. Há preciosa lição sobre os sentidos físicos e a mente. Formas-pensamento positivas criadas por mentor espiritual são vistas por médiuns clarividentes. Por esse mesmo processo obsessores sugerem às suas vítimas impressões alucinatórias. A renovação mental é tida como o único meio de recuperação da harmonia, particularmente nos casos de ?mediunidade torturada?.
A educação mediúnica, a leitura de livros de autoria dos orientadores do progresso, a bondade, a elevação de si mesmo, enfim, tais os deveres do bom médium. ?Amor e sabedoria: asas para o vôo definitivo, no rumo da perfeita comunhão com o Pai Celestial?. Vemos também o caso de um marido temperamental e atrabiliário que cedo desencarnou e a seguir tentou transformar a viúva em serva, não o conseguindo, sendo ela médium vigilante, de excelsas virtudes.
Em conseqüência, tal marido estagiou em zonas purgatoriais até reconsiderar suas atitudes. Aí, então, passou a contar com o auxílio da ex-esposa (embora não seja regra, foi-lhe permitido semanalmente se aproximar do antigo lar), onde a acompanha no culto íntimo da oração e nas tarefas mediúnicas. Nisso o livro cita o ?piche gaseificado? que predomina nos ambientes trevosos. Há proveitosa lição sobre obsessão recíproca entre encarnado e desencarnado. O livro faz apontamentos sobre a inexorabilidade da Lei de Ação e Reação, por meio de dolorosas reencarnações às ?almas necrosadas nos vícios?: mongolismo, hidrocefalia, paralisia, cegueira, epilepsia secundária, idiotismo, aleijão de nascença, etc. são recursos angustiosos, mas necessários. É citado o exemplo de um hábil médium psicógrafo que, bebendo e fumando num restaurante, escrevia idéias escabrosas que captava de um infeliz espírito ao qual estava imantado.
O objetivo desse obsessor era perturbar uma jovem encarnada, envolvida com um crime. Em oposição a esse triste quadro a equipe espiritual, com André Luiz, vê uma ambulância passar por eles e nela um médico acompanhado de um espírito que lhe envolvia a cabeça em ?roupagem lirial, com suaves irradiações calmantes de prateada luz?. Tem a narração de como é realizada a segurança da reunião mediúnica, a cargo do plano espiritual e como uma médium dedicada, com ideal de amor, é assistida pelos benfeitores espirituais. É-nos mostrado como proceder no atualmente chamado ?atendimento fraterno?, a desenrolar-se nos dois planos, sem individualizar o auxílio, mas com sugestões evangélicas tendo endereço certo, aos necessitados. Notável citação é a do ?espelho fluídico? a mostrar aos espíritos protetores o perispírito da pessoa ausente para a qual alguém formulara petição, por escrito: vendo as necessidades, inspiravam a médium psicografa a anotar a orientação e o atendimento adequados. O ?mandato mediúnico?, aqui largamente explicitado, constitui inapreciável condição do médium compromissado com o dever, mas sobretudo com o Evangelho de Jesus. As instruções têm clareza e ao mesmo tempo advertências, sendo lição imperdível a todos os médiuns. São oportunas as instruções versando sobre passes e passistas. Tantas e sublimes são as explicações que impedem a síntese.
Não obstante, eis os tópicos: toque desnecessário; chispas luminosas saindo das mãos; energias circulando da mente do passista às suas mãos; força magnética isenta de moral; médium curador sem moral, resvalando para situações difíceis; necessidade do estudo pelo médium; força da prece sincera; recepção positiva e negativa por parte do paciente; causas espirituais das doenças; a cura pela renovação dos pensamentos; passes à distância.
Uma médium revive cenas do seu passado infeliz e apresenta um quadro de animismo. Não se trata de mistificação inconsciente ou subconsciente, mas sim de emersão no passado, tal fato caracterizando uma doente mental, necessitada de auxílio evangélico, qual se fosse uma sofredora desencarnada, visitando a reunião mediúnica. No caso, muito comum entre encarnados, era alguém que renasceu pela carne, sem renovar-se em espírito, tal como acontece com mendigos que reencarnam envergando o esburacado manto da fidalguia efêmera que envergaram outrora! Noutro caso, um doloroso caso de mediunidade destrambelhada, sob ação cruel de um obsessor desencarnado, põe a descoberto fatos infelizes que já duram um milênio. A vítima de uma vingança, uma médium, tem tanta sintonia com seu algoz, que retransmite palavras num dialeto já morto, usado ao tempo passado no qual ambos se acumpliciaram em crime. Esse fenômeno caracteriza a ?mediunidade poliglota? ou xenoglossia. De igual processualística ocorre à mediunidade pela qual um médium psicógrafo registra texto em idioma que lhe é desconhecido na atual existência. É analisado o caso de uma pessoa que quando desencarnada esteve sintonizada e subjugada por espíritos delinqüentes. Ao reencarnar, essa pessoa trouxe deficiências orgânicas. A mediunidade entre familiares é exposta com preciosas advertências, eis que quase sempre, num lar, reencontram-se espíritos que no passado vivenciaram desajustes, ou que tenham se unido para desajustar o próximo. Então, num e noutro caso, entre quatro paredes do lar, o clima obsessivo resultante desse reencontro (proporcionado pela caridade de Deus, via reencarnação) tem abençoadas e múltiplas oportunidades de reconstrução, individual e familiar, com a conquista da paz. A invigilância moral e os descaminhos dela resultantes geram angústias que, sem esforço, não se dissipam: ao contrário, fixam-se na mente de quem assim procede. Isso pode demorar séculos (cristalização do e no tempo), gerando ?múmias espirituais?, isto é, espíritos hibernados no autodesequilíbrio. Por isso é que ocorrem as reencarnações compulsórias e difíceis, a benefício desses prostrados na evolução, a título de doce constrangimento (processo de reequilíbrio) da dor.
A fixação mental gera os padecimentos da amnésia, esquizofrenia e paranóia. Achei legal a parte que descreve num museu alguns objetos que apresentam-se revestidos de fluidos opacos, fruto das multiplicadas lembranças dos que os possuíram (encarnados ou desencarnados). A imanação de objetos pela força mental sobre eles impregna-os de formas-pensamento, as quais, o médium psicômetra pode conhecer, mediante toque neles.
O ultraje à oração e à mediunidade é exposto mostrando penoso quadro em que espíritas medianamente esclarecidos, mas médiuns ociosos, exploram espíritos desencarnados de condição inferior, para a solução de problemas materiais.
A vampirização se torna recíproca (entre encarnados e desencarnados). André Luiz filosofa, mais uma vez, sobre a bênção da pedagogia divina: ?a dor é o grande ministro da Justiça Divina?! também diz o livro que as chamadas ?sessões de materialização?, segundo o plano espiritual, só se justificam quando são realizadas com altos objetivos morais, como por exemplo, a cura de doentes encarnados.
Os Espíritos desencarnados que agem nessas reuniões extraem forças de pessoas, de objetos e da Natureza, as quais se casam aos elementos espirituais. São enérgicos os alertas quanto aos perigos dessas reuniões, tendo em vista que os encarnados que dela participam devem ter sentimentos purificados, a par de conduta cristã, o que dificilmente acontece, coletivamente.
As infinitas possibilidades de emprego do ectoplasma são aqui enunciadas, sendo explicitadas suas excelsas propriedades, de transporte de matéria de qualquer natureza, inclusive o corpo humano, através de desmaterialização num ponto e rematerialização em outro, próximo ou distante. Há ligeira crítica sobre a sinonímia utilizada pela Metapsíquica, em contraponto à simplicidade evangélica. Prestes a concluir o proveitoso estágio na companhia do assistente Áulus, André Luiz ainda narra novas e belíssimas considerações ouvidas dele, sobre o Espiritismo, sobre a mediunidade e sobre o comportamento dos médiuns.
Nas ultimas páginas, as várias e sublimes ações dos diferentes médiuns são filosoficamente enunciadas, com raros timbres, poético e moral. O sacerdócio da paternidade e da maternidade é expresso com eloqüência evangélica, posto que é no lar que a mediunidade se mostra mais espontânea e mais pura. E realmente por fim a agradabilíssima surpresa no fecho deste livro: o próprio André Luiz profere uma prece aos benfeitores espirituais. Sem identificar, a prece reporta-se à gratidão dele para com o bondoso Áulus.
*
Eis alguns trechos: ?Atraímos os espíritos que se afinam conosco, tanto quanto somos por eles atraídos; e se é verdade que cada um de nós somente pode dar conforme o que tem, é indiscutível que cada um recebe de acordo com aquilo que dá... Dispensamos qualquer regime de perseguição ou denúncia. Encarrega-se a vida de colocar-nos no lugar que nos compete... Penetramos forçosamente no inferno que criamos para os outros, a fim de experimentarmos, por nossa vez, o fogo com que afligimos o próximo. Ninguém ilude a justiça. As reparações podem ser transferidas no tempo, mas são sempre fatais... Quando o amor não sabe dividir-se, a felicidade não consegue multiplicar-se... Cada mente vê nos outros aquilo que traz em si mesma... Há dolorosas reencarnações que significam tremenda luta expiatória para as almas necrosadas no vício. Temos, por exemplo, o mongolismo, a hidrocefalia, a paralisia, a cegueira, a epilepsia secundária, o idiotismo, o aleijão de nascença e muitos outros recursos, angustiosos embora, mas necessários, e que podem funcionar, em beneficio da mente desequilibrada, desde o berço, em plena fase infantil. Na maioria das vezes, semelhantes processos de cura prodigalizam bons resultados pelas provações obrigatórias que oferecem... Encontramos sempre o que procuramos ser... Muita vez, pedimos o que não conhecemos, recolhendo o que não desejamos. No fim, porém, há sempre lucro, porque o Senhor nos permite retirar de cada situação e de cada problema, os preciosos valores da experiência... A dor em nossa vida íntima é assim como o arado na terra inculta. Rasgando e ferindo, oferece os melhores recursos á produção... O intercâmbio de alma para alma, entre pais e filhos, cônjuges e irmãos, afeiçoados e companheiros, simpatias e desafeições, no templo familiar ou nas instituições de serviço em que nos agrupamos, é, em razão disso, a bem dizer, obrigatório e constante. Sem perceber, consumimos ideias e forças uns dos outros... O tempo, para nós, é sempre aquilo que dele fizermos. Para melhor compreensão do assunto, lembremo-nos de que as horas são invariáveis no relógio, mas não são sempre as mesmas em nossa mente. Quando felizes, não tomamos conhecimento dos minutos... Quase todas as perturbações congeniais da mente, na criatura reencarnada, dizem respeito a fixações que lhe antecederam à volta ao mundo. E, em muitos casos, os espíritos enleados nesses óbices seguem do berço ao túmulo em recuperações gradativas, experimentando choques benéficos, através das terapêuticas humanas e das exigências domésticas, das imposições dos costumes e dos conflitos sociais, deles retirando as vantagens do que podemos considerar por ?extroversão? indispensável à cura das psicoses de que são portadores...?
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Patricia.Rosa 27/08/2023

Nesse belíssimo livro, André Luiz juntamente com seu instrutor Áulus, trazem ensinamentos preciosos sobre mediunidade e as diversas formas em que a mesma pode se apresentar: clarividência, psicofonia, desdobramento, intuição, obsessão, mal uso da mediunidade entre outros.
É a segunda vez que leio e esclareceu muitas dúvidas a respeito desse tema que eu adoro!
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Kduvasconcellos 20/07/2023

Ciência espírita
Um livro extremamente elucidativo do aprendizado espírita na área mediúnica! Senti-me fazendo uma faculdade do fenômeno mediúnico e dos médiuns. Como sou educando mediúnico pude alinhar os conhecimentos com a prática. É um livro necessário para todos que pensam algum dia desenvolver sua mediunidade, seja ela ostensiva ou não, nas bases evangélicas de Jesus!
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eduanton 18/06/2023

Estudo de mediunidades
André Luiz descreve, neste livro, um estagio de estudos sobre diversos tipos de mediunidade, tendo como instrutor o benfeitor Áulus. Livro muito interessante para quem se interessa sobre o assunto.
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Karina.Nishiyama 27/05/2023

Nos domínio da mediunidade
Todos os capítulos deste livro são incríveis. Cheios de aprendizados e lições para serem estudadas sempre.
Não queria acabar de ler este livro? fiquei lendo apenas 1 capítulo por dia pra ver se demorava mais entre a leitura e a reflexão!
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Juliana 19/03/2023

"Senhor Jesus! Fazer-nos dignos daqueles que espalham a verdade e o amor."

Tenho buscado por minha reforma íntima lendo e buscando compreender e praticar o que nos ensina as lições descritas por André Luiz. Este livro em especial me proporcionou esclarecer dúvidas sobre o poder dos pensamentos e sua influência em nós e no próximo. Está obra fala sobre as obsessões, o mau uso da mediunidade, a necessidade de estudo e reforma íntima. "O pensamento espalha nossas próprias emanações em toda parte a que se projeta. Deixamos vestígios espirituais, onde arremessamos os raios de nossa mente[...]". " Nossos pensamentos geram nossos atos e nossos atos geram pensamentos nos outros." "Nossa alma vive onde se lhe situa o coração." E por que não acrescentar, onde projetamos nossos pensamentos.
Certamente uma obra para reler com muita atenção dado a necessária importância de vigiar nossos pensamentos e emanações.
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Michelle 06/01/2023

Resumo
Esse livro comenta questões referentes a mediunidade. André Luiz discorre sobre temas como a possessão, a psicofonia consciente e a psicofonia sonambúlica, o sonambulismo torturado, a fascinação, a materialização, entre outros.
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Rita 03/01/2023

Essa obra de Chico Xavier é uma das inúmeras que são fontes básicas de estudo do espiritismo.

Confesso que a leitura é bastante difícil, seja pela linguagem, termos mais técnicos ou parágrafos de diálogos longos que tornam a leitura cansativa.
Apesar disso, certamente o leria novamente, pois é uma fonte rica de ensinamento.
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Raquel 26/12/2022

Alguns dos preceitos centrais da prática mediúnica
As observações de cunho científico, filosófico e moral nos ajudam a compreender alguns dos inúmeros casos mediúnicos que podem ocorrer em reuniões, em casa, em lugares inapropriados pra manifestações. A gente pode ver a mediunidade ocorrendo nas situações mais diversas mas o livro reúne alguns dos principais exemplos que o médium iniciante precisa conhecer. O autor deixa bem claro como o desenvolvimento moral e a mediunidade andam juntos, como nenhuma falta passada passa despercebida por Deus e que as leis divinas cobram esse acerto de contas, que sempre é pro nosso avanço, pra nossa evolução, nunca é uma punição, é oportunidade de transformação e redenção.
No livro vemos bastante como as mentes se influenciam entre encarnados, desencarnados, de desencarnado para encarnado e vice versa. Essa influenciação mental pode ter raízes distantes no tempo, importante é para o médium saber a origem dessas influenciações para saber tratar os danos causados e como se dirigir a uma entidade com todo respeito, amor, caridade, abnegação e saber que o espírito comunicante é uma pessoa precisando conversar, desabafar e se aconselhar, precisando de orientação, como qualquer outra. E quem não deseja ser ouvido, compreendido, respeitado e salvo?
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Ângela Bittencourt Cardoso 14/11/2022

A vida no mundo espiritual
Se a recuperação do mundo e de nós mesmos estivesse circunscrita a lindas palavras, o Cristo, que nos constitui o padrão de todos os dias, não precisaria ter vindo ao encontro dos necessitados da Terra. Bastaria que enviasse proclamações angéli- cas à Humanidade, sem padecer-lhe, de perto, a incompreensão e os problemas. Felizmente, porém, os espiritualistas conscientes e sensatos estão aprendendo que o nosso escopo é reviver o Evan- gelho em suas bases simples e puras e que o Senhor não nos con- cede o tesouro da fé apenas para que possamos crer e falar, mas também para que estejamos habilitados a estender o bem, come- çando de nós mesmos.
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