Le Petit Prince

Le Petit Prince Antoine de Saint-Exupéry




Resenhas - Le Petit Prince


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Mari 15/08/2020

on ne voit bien qu?avec le c?ur. L?essentiel est invisible pour les yeux
Minha primeira vez lendo esse livro em francês :)
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jonasbrother16 07/07/2020

Meu primeiro livro lido inteiro em francês! Não foi sem alguma dificuldade. Mas foi bem mais fácil do que imaginava. Grato por ter aceito o desafio. Aprendi muito.

O livro em si não é o meu favorito. Já li antes algumas vezes. Eu acho um pouco... eu não consigo mesmo encontrar a palavra pra definir... mas eu não gosto muito desse tipo de coisa onde uma criança apresenta filosofias, pensamentos maduros, e lições de moral, essa coisa meio Mafalda ou Armandinho. Com o petit prince não é diferente. E ainda o próprio livro falar que quem não gosta não é criança de verdade! A audácia!

Mas não acho ruim, eu respeito. Só não é muito do meu gosto.
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Jess 20/05/2020

Clássico
Um clássico é um clássico né? Foi muito interessante reler essa história depois de adulta, dessa vez em sua língua original.
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Rafaela 09/05/2020

"Si quelqu'un aime une fleur qui n'existe qu'à un exemplaire dans les millions et les millions d'étoiles, ça suffit pour qu'il soit heureux quand il les regarde." (P.30)
"Je n'ai alors rien su comprendre! J'aurais dû la juger sur les actes et non sur les mots. [...] mas j'étais trop jeune pour savoir l'aimer." (P.36)
"Il faut exiger de chacun ce que chacun peut doner. L'autorité repose d'abord sur la raison. [...] j'ai le droit d'exigir l'obéissance parce que mes ordres sont raisonnables." (P.44)
"[...] il est bien plus difficile de se juger soi-memê que de juger autrui. Si tu réussis à bien te juger, c'est que tu es un véritable sage." (P.45)
"[...] On ne voit bien qu'avec le coeur. L'essentiel est invisible pour les yeux." (P.83)
"[...] si tu aimes une fleur qui se trouve dans une étoile, c'est doux, la nuit, de regarder le ciel. Toutes les étoiles sont fleuries." (P.98)
"C'est le temps que tu as perdu pour ta rose qui fait ta rose si importante." (P.83)
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Victoria 26/04/2020

Classique!
Une histoire destinée aux enfants qui se révèle différent quand lit par un adulte. Une leçon essentiel pour tout le monde.
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carolmc_ 06/04/2020

Um clássico
Aquele clássico para ser lido várias vezes ao longo da vida e ver o que você consegue notar de diferente, de acordo com suas experiências de vida.
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Bretas.Arthur 01/04/2020

Incrível
A história é muito bonita, e é uma ótima opção para começar a ler em francês já que possui uma li viagem simples e poucos tempos verbais.
Codinome 29/05/2020minha estante
Realmente, INCRÍVEL!




linx 01/03/2020

Bom para quem está estudando francês
O livro por ser, digamos, destinado ao público infantil, traz uma linguagem fácil e não usa tempos verbais muito complexos ou que aparecem somente na literatura, como o passé simple.

Além disso a história é muito bonita e emocionante em alguns pontos.

Caso, como eu, você venha a ler o livro com o intuito de ingressar na literatura francesa, eu recomendo fortemente que você leia primeiro o livro em português para conhecer a história e depois em francês.

Um outro modo de saber também a pronúncia das palavras é ao mesmo tempo em que você estiver lendo você também estar escutando o audiobook, o qual você pode encontrar de graça na internet.
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Karol 31/01/2019

Divertido, Leve, Apaixonante
Há muito tempo eu tinha lido esse livro em português, e finalmente decidi ler seu original em francês. A emoção é praticamente a mesma. É adorável a simplicidade com a qual a história é contada. É, também, adorável a maneira com a qual o autor nos ensina sobre as coisas que são realmente relevantes na vida. Ás vezes me sinto tocada; às vezes me sinto tola. Porém, acho que todo mundo se sente assim. A carapuça nos serve há séculos;
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Camila 21/11/2016

Inocência pura.
Meus filhos terão vários exemplares, pois o livro descreve os diferentes mundos que existem entre crianças e adultos de uma forma espetacularmente inocente.
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Carmem.Toledo 20/04/2016

"O essencial é invisível aos olhos..."
Um dos clássicos da literatura estrangeira, "O Pequeno Príncipe" é muito mais que as definições vulgares ditadas pelo preconceito de quem não sabe apreciar um bom livro. Trata-se de um texto destinado a todos os seres humanos, de todas as idades. Creio que seja justo afirmar que esta é uma obra filosófica traduzida na simplicidade que somente é visível "ao coração."
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Aninha 11/07/2013

Le Petit Prince (A. Saint-Exupéry)
Resenha completa e fotos no blog (link abaixo)! :)

O Pequeno Príncipe é um livro clássico por diversos motivos. Escrito por Antoine de Saint-Exupéry e publicado em 1943 nos Estados Unidos, é a terceira obra literária mais traduzida no mundo (sendo a primeira a Bíblia e a segunda o livro O Peregrino), tendo sido publicado em 160 idiomas e dialetos. Ele pode até parecer um livro para crianças, mas não é à toa que até hoje encanta pessoas de todas as idades com seu quê poético e filosófico.

A história começa com o narrador contando como seu avião caiu no deserto do Sahara e ele se viu sozinho, sem ninguém por perto… até encontrar um pequeno bonhomme. O Pequeno Príncipe pede que ele lhe faça desenhos e ao responder aos desejos do pequenino ambos começam uma amizade. Com descrições bizarras, o narrador percebe que seu novo amigo não era dali, nem tampouco do planeta terra e intriga-se à descobrir de onde vem esse pequenino que, como diz, mora em um planeta muito pequeno, pouco maior que uma casa – pensamos que seja o asteroide B 612.

Conforme os dias vão passando, os dois amigos passam a se conhecer melhor, então o Pequeno Príncipe lhe conta sobre o drama dos baobás que crescem em seu planeta (árvores que chegam até 25 metros de altura!), como já conseguiu ver o pôr-do-sol 43 vezes em um único dia, como é sua rotina de remexer os três vulcões que possui em seu planeta e da sua querida amiga rosa, uma flor muito orgulhosa.

Ao seguirmos com a leitura vemos como o Pequeno Príncipe chegou à terra, através de uma viagem de exploração e conhecimento dos outros planetas próximos ao seu: ele primeiro foi à um planeta muito pequeno onde habitava um rei que pensava que governada todo o universo; no segundo, habitava um homem muito vaidoso que pensava que todos eram seus admiradores; no terceiro, habitava um bêbado que não fazia nada além de beber para aplacar a vergonha de ser um bêbado; no quarto, um homem de negócios se ocupava todo o tempo à contar as estrelas, pois se ele as contabilizar todas, então seria dono delas; o quinto planeta era o menor de todos e ali habitava um allumer, um homem que passava seu tempo a acender ou apagar o poste de luz indicando dia ou noite (mas em um planeta tão pequeno, os dias passavam em minutos); o sexto planeta era bem grande, cheio de aventuras mas com um único habitante, um geógrafo que descrevia as belezas de seu planeta; e então, o sétimo planeta foi a terra.

Com uma narrativa deliciosa, o narrador disserta as aventuras do Pequeno Príncipe na terra e os amigos que encontra pelo caminho, como a cobra e a raposa – passagens tão conhecidas do livro. Como fiquei emocionada em lê-las finalmente em sua língua original (e entender!) resolvi transcrevê-la aqui:

“- Bien sûr, dit le renard. Tu n’es encore pour moi qu’un petit garçon tout semblable à cent mille petits garçons. Et je n’ai pas besoin de toi. Et tu n’as pas besoin de moi non plus. Je ne suis pour toi qu’un renard semblable à cent mille renards. Mais, si tu m’apprivoises, nous aurons besoin l’un de l’autre. Tu seras pour moi unique au monde. Je serai pour toi unique au monde…” (Antoine de Saint-Exupéry, Le Petit Prince, 1960, p. 68)

*Tradução: “- É claro, disse a raposa. Você ainda é um menino para mim igual a cem mil outros meninos. E eu não preciso de você. E você não precisa de mim. Eu sou para você uma raposa igual a cem mil outras raposas. Mas se tu me cativas, nós teremos necessidade um do outro. Você vai ser o único no mundo para mim. Eu serei para você única no mundo … “

A moral deixada pelo livro é algo realmente encantador. Ficamos sorrindo diante da maravilha da simplicidade dos sentimentos, bem como da sinceridade com que os personagens o tratam, deixando tudo com um quê de ingenuidade de criança misturado à razão dos adultos em buscar algo verdadeiro nas palavras.

Se você ainda não leu, é uma leitura obrigatória. Se você já leu, releia, nunca é demais re-significarmos nossos atos buscando inspiração em belas histórias.

site: http://journaldesorrisos.wordpress.com/2013/03/25/le-petit-prince-a-saint-exupery/
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Mandy 11/01/2013

A história do Pequeno Príncipe todos conhecem, me reservo então a falar desta edição em francês. Ela é muito boa, gostei muito por ser uma leitura simples, já que a língua francesa não é uma das que eu mais domino. Recomendo muito pra quem está deixando para trás o nível básico da língua.
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