A precarização tem rosto de mulher

A precarização tem rosto de mulher Diana Assunção




Resenhas - A precarização tem rosto de mulher


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Maria 18/01/2024

Avante a luta anticapitalista??
Eu tô lendo a 3° edição desse livro que foram acrescentados mais alguns capítulos e simplesmente amei, é um livro democrático e escrita fácil de entendimento.
Em todo o livro vai falar sobre como raça, gênero e classe está interligado para a manutenção e sustentamento do sistema capitalista e como só é possível combater o machismo/homofobia/racismo e toda opressão de gênero e racial através da luta contra a exploração de uma classe sobre a outra imposta pelo o capitalismo. A luta das trabalhadoras terceirizadas da USP contra os patrões é um grande exemplo disso, uma parte que realmente me toca no livro foi o relato da Silvana que expressa que foi através da sua experiência de luta de classe na greve que conseguiu enxergar que tinha outro patrão dentro de casa que era seu marido, que exigia comida pronta após ela chegar do seu posto de trabalho sem ao menos ajuda-la.
E isso nós mostra como a opressão de gênero e racial está para dividir e potencializar a exploração de uma classe sobre a outra.
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Elo 21/01/2021

O livro não é de todo ruim, ele só se vende muito mal. Não é um livro sobre precarização do trabalho feminino. É um livro sobre terceirização e relações trabalhistas. Seria ótimo para estudar relações entre empregador e empregado se não fosse a falta de imparcialidade das autoras.
Em apenas um curto trecho se faz analogia entre o serviço de limpeza (conta se o caso da equipe de limpeza terceirizada da usp) com o público feminino. Esperava muito mais, mas não é tão ruim.
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