Breve história de quase tudo

Breve história de quase tudo Bill Bryson




Resenhas - Breve História de Quase Tudo


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Fábio 17/01/2013

A melhor forma de aprender, biologia, história, geologia, astrologia, fisica...
Geralmente livros que abordam tema complicados como a criação do universo, a vida e tudo mais, se comportam de maneira singular, direcionados para estudantes e conhecedores da área.

Bill Bryson de maneira surpreendente, conseguuer transmitir o conhecimento de forma bastante interessante e compreensivel e ainda com um humor, que o leitor pode ter grandes gargalhadas.

Impossivel? Não é possível aprender, biologia, fisica, quimica, geologia, astrologia... Com muito humor.
Edilson 24/10/2013minha estante
com ele poderemos aprender muito sobre ASTRONÔMIA, mas nada de "astrologia".




gicabu 29/05/2012

Leia já.
Um dos meus favoritos. Bill consegue destilar a história do mundo de maneira brilhante. A tradução da Companhia das Letras está perfeita e a leitura é uma delícia.
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Fernando 09/12/2011

Prato cheio para quem é curioso
Este livro deveria virar livro didático obrigatório em todas as escolas. É divertido, gostoso e muito elucidativo.
Vale a pena, principalmente para quem é curioso!
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Kamila 19/11/2011

“Breve História de Quase Tudo” é um daqueles livros que deveria servir de material de apoio a todos os estudantes que estão começando a entrar em contato com os principais temas que são abordados por Bill Bryson. A forma direta, fácil e concisa com que o autor (que é jornalista de formação) aborda temas que são de natureza complexa transformam o difícil de ser compreendido em simples de se entender. E este é um dos maiores méritos de um livro que cumpre por completo seu objetivo, pois oferece muitas respostas, ao mesmo tempo em que deixa claro que ainda existe muita coisa a se descobrir e a se entender, uma vez que a ciência é um campo bastante dinâmico, cujos trabalhos estão literalmente em progresso, pronto para explodirem, com o perdão do trocadilho.
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Marct 18/09/2011

Minha privada cultural
Sempre achei o ato de defecar (fazer cocô, cagar, jogar um barro etc) uma tremenda perda de tempo. Por isso, desde a mais tenra idade, cultivo o hábito de deixar alguns livros por perto do vaso sanitário.

Foi fazendo cocô (eu costumo usar o termo "cagando", mas D. Cristina Tavares diz que isso é grosseria) que li todo o poema épico Os Lusíadas do bardo lusitano Luís de Camões. Aquele mesmo que inspirou o prato "filé à Camões" que é composto principalmente de um bife de chã de dentro com um ovo frito ao lado.

Lembro que era uma edição das Ediouro com comentários estúpidos do igualmente estúpido prof. Silveira Bueno, o mesmo que é responsável pelo pior dicionário da Língua Portuguesa desde o de autoria de Raphael Bluteau que foi lançado por volta de 1712.

Os Lusíadas, com seus 10 cantos e 112 esrofes de 8 versos decassílabos cada uma, foi lido em cerca de 60 cagadas. É bom esclarecer que muitas vezes eu defeco mais de uma vez por dia.

Atualmente, meu livro de cabeceira privada é "Breve história de quase tudo" de Bill Bryson. Com esse livro Bryson ganhou o Prêmio Aventis, que é concedido ao melhor livro de divulgação científica do ano. Interessante é que o autor não é um cientista e sim um jornalista (incrível!). A ideia de escrever o livro se deu quando ele sobrevoava o oceano e deu-se conta de não saber o porquê de a água ser salgada.

"Aliás, não tinha a menor ideia sobre o funcionamento do único planeta em que viveria toda a vida. E o pior, diz ele, é que 'a salinidade do oceano representava apenas a menor fatia da minha ignorância'".


Meu companheiro das
horas solitárias
Bryson juntou todas as perguntas sobre big-bang, partículas atômicas, evolucionismo, placas tectônicas e durante 3 anos saiu pesquisando. Leu livros essenciais e entrevistou os maiores especialistas. Colocou o resultado nas páginas do livro e, em suma, fez uma grande reportagem.
Aline Stechitti 28/02/2013minha estante
o.O maneira diferente de ler essa, lembro de uma santa q orava assim, dizia q o q era p DEUS subia e o q era p demo descia kkk


William Kennedy 22/08/2013minha estante
Melhor resenha! hahahaha


Carla 17/03/2015minha estante
Tal descrição não lembra muito uma resenha, e sim algumas cenas de comédias americanas de quando não a texto para fazer rir.


adrianoprospero 26/05/2015minha estante
Isso que é uma cagada cultural! Pra mim cagar é um coisa tão rápida que não é pra dar tempo de fazer nada. Não é nem passar um fax. É passar um SMS e sair fora.


matutador 25/05/2016minha estante
cara, certamente vc está comendo poucas fibras.


Caim Ferreira 13/09/2017minha estante
Isso foi uma resenha?


Leticia.Liberato 26/01/2021minha estante
Meu quando eu cago nem da tempo de ler não hahahahha é fazer, limpar e ir embora.


Alydia 13/10/2021minha estante
Mano, quanto tempo que se passa cagando? Da nem tempo de ler o prólogo de um livro.


"Aonde você vai Sam?" 30/12/2021minha estante
De onde eu venho, quando a pessoa demora tanto na cagada que dá até pra ler, a gente diz que a pessoa tá cagando arame! Mas foi uma excelente resenha, do tipo que o próprio Bill Bryson escreveria, uma análise incomum para um livro fora da curva.




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Thiago 30/01/2011

O livro traça um panorama abrangente do progresso científico e intelectual da humanidade a partir de uma narrativa concisa mas não menos precisa. É um ótimo resumo que integra facetas de vários ramos do pensamento, estabelecendo paralelos interessantes entre os avanços em diversos campos. Porém, a despeito da pretensão do título, foca-se unicamente na história das descobertas científicas mais clássicas, eximindo-se de relatos no campo das artes e filosofia. Apesar disso, é um livro de leitura prazerosa e que dispõe, em um só volume, de uma ótima oportunidade para uma visão mais integrada do pensamento humano ao longo do tempo.
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Bibiana 01/01/2011

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Esse livro é excelente. Eu chegava a matar aula para lê-lo. Muito bom, muito bem escrito. Resume vários assuntos de um modo simples e fácil de entender.

Não gostei muito da última parte, quando fala sobre Geologia e Paleontologia. Porém o começo compensa. Muito bom.
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Marky.Vasconcel 10/11/2010

Resenha
http://markyameba.wordpress.com/2010/10/05/breve-historia-de-quase-tudo-livro/
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Bruno 23/07/2010

Maravilhoso, mas superficial
O autor é dotado de uma capacidade imensa de abraçar muita técnica sem tornar a leitura maçante e cansativa. A leitura é demorada porque em quase toda página somos enchidos pela vontade de pesquisar no google as imagens e as histórias sobre as quais o autor relata na obra. Porém, infelizmente, esse é o ponto onde Bill Bryson pecou. A reportagem é muito superficial, mas deve-se dar um desconto porque colocar boa parte da história da ciência natural em poucas poucas páginas era, até então, algo surreal. E ele fez um pouco disso. Recomendo aos amantes das ciências em geral!!!
Marct 18/09/2011minha estante
a ideia era ser superficial mesmo.




Jonara 15/04/2010

Gente, este livro é muito legal! Assim, ele não explica tudo, até porque é impossível explicar tudo. Mas ele dá uma pincelada em tudo - geologia, biologia, astronomia, física quântica, o universo, os dinossauros, o ser humano... é bem mágico, lúdico e divertido de ler. Acho que mesmo quem não gosta de ciências vai gostar, de ler este livro porque no fundo acho que todo mundo tem um pouco de curiosidade a respeito do lugar onde estamos agora. Ele fala de muitos cientistas, quem foram, o que fizeram, e mais ou menos o contexto histórico de suas descobertas. Claro que o livro é bem superficial, senão não ia ser possível escrevê-lo! Mas é muito divertido e interessante, e faz a gente pensar mais na importância da ciência.
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Márcio 11/12/2009

Esse livro é simplesmente o máximo. Um dos melhores livros que eu já li. Ele não explica só o porquê das coisas, mas conta a história do porquê e como um porquê influenciou o outro. É um livro incrível que me tornou uma pessoa melhor, mas não se engane ele não é de auto-ajuda.
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Bruno T. 08/11/2009

Excelente obra de divulgação científica
O que mais chama atenção no livro de Bill Bryson é a quantidade de informações que ele contém, fruto de um imenso trabalho de pesquisa de mais de três anos, consultando dezenas de especialistas e centenas de publicações, entre livros e revistas.
"Do big-bang ao homo-sapiens", o autor consegue, efetivamente, apresentar uma história de quase tudo (ou seja, da ciência), abordando praticamente todas as áreas do conhecimento humano.
A lista é grande: astronomia, biologia, antropologia, cosmologia, física, química, mecânica quântica,teoria da relatividade, paleontologia, evolução ....
Escrito de forma didática e bem humorada, é um livro para ler e reler, indicado para todas as idades.
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Metamorfósea 27/09/2009

Breve História de Quase Tudo nos conta, numa linguagem bem acessível e facilzinha, como nasceu nosso caro e imenso universo, com seus grandes aglomerados de estrelas e galáxias, e como um caco de material fundido veio parar aqui onde está nosso lindo planeta e muito, muito tempo depois, nós viemos parar em cima de sua superfície. Pode-se acompanhar ainda a história de parte da ciência, com seus seguidores e pioneiros ecxêntricos, suas desaventuranças e indiadas até descobrirem o que hoje pode ser óbvio ou tremendamente obscuro e incerto.
Ao contrário das aulas convenionais de física e química, onde você provavelmente já dormiu muitas vezes, este livro despensa a linguagem matemática e complicada. Bryson simplificou as coisas até traduzi-las para a língua de gente, ao ponto de que até nós e ele mesmo possamos entender. Em pouco tempo, é possível se flagrar com os olhos colados ao livro, sem conseguir parar de ler. Mina de conhecimento sobre coisas que você provavelmente não sabe, dá pra a prender muito e ainda dar boas risadas com o humor hilariante de Bill Bryson. Já que você tem tempo sobrando para ler o que uma pessoa como EU escreve, va gastá-lo com algo mais útil, encrementando seu abismo mental com uma Breve História de Quase Tudo.



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