Os Dias Escuros

Os Dias Escuros Manel Loureiro Doval




Resenhas - Apocalipse Z


47 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4


Carolina 15/06/2011

Uma boa sequência e bem à altura do primeiro livro.
Em Os Dias Escuros, os não mortos - que tiveram papel de destaque no primeiro volume - acabaram ficando em segundo plano e até mesmo um pouco apagados.

O advogado, Prit, Lucía e Irmã Cecília, levados pela doce ilusão de que enfim teriam um merecido descanso depois de todo sofrimento, acabaram caindo nas garras de um sistema caótico e perigoso, chefiado por humanos guiados pelo medo e pelo lema 'os fins justificavam os meios'.

É impressionante a ignorância e os absurdos que os homens podem fazer quando estão em situações extremas. Nesses casos, acaba sempre valendo a lei do mais forte, e este se impõe como sendo o detentor da verdade absoluta. Essa é a verdadeira história de terror. Sinceramente prefiro me arriscar com os zumbis que com humanos desequilibrados.

Para aqueles que temem não recordar de todos os detalhes do primeiro livro, não há razão para tanto. O primeiro capítulo traz um resumo bastante conciso, mas completo o suficiente para nos lembrar de tudo que aconteceu de importante. Achei muito legal essa preocupação do autor em retomar os fatos.

A narrativa é ágil, cheia de ação, com alguns diálogos que me tiraram risadas, outros que me deixaram com raiva, e muitos momentos de tensão. Só o final não me agradou tanto pois achei meio incompleto, e como não sei se vai haver uma outra continuação, darei apenas 4 estrelas. Só me arrependo de ter lido rápido demais... deveria ter desfrutado melhor, mas era impossível parar de ler.

Para quem gostou do primeiro, este é uma ótima pedida.
Recomendo.
dana 08/09/2011minha estante
esse livro é assim mesmo, também senti falta de "algo". O primeiro é tão marcante, acho que por causa da tensão dos não mortos. Nesse as coisas estão um pouco mais calmas e ainda fica mudando de plano, né? É muito bom, mas eu queria mais. E quero mais.




spoiler visualizar
comentários(0)comente



MENINALY 04/09/2012

CONTINUA OTIMO!!!
Primeira coisa a se falar deste segundo volume: Parabéns ao autor por iniciar o livro fazendo uma recapitulação do primeiro volume. Sério isso fez uma grande diferença, pois já fazia um tempinho que tinha lido o volume 1 e essa introdução foi ótima para poder me situar na estoria. Acho que isso deveria acontecer em todos os livros de série.
Agora em relação a este livro, só tenho a dizer que espetáculo. Neste vemos os personagens além dos mortos vivos, pois a estoria foca muito mais nos personagens deixando de lado os zumbis. Mas não se engane as cenas que se passam dentro do hospital é de arrepiar. Li o livro em 2 dias e com vontade de quero muito mais.Já estou providenciando o terceiro volume para saber como o autor vai finalizar essa estoria. Recomendado de mais.
comentários(0)comente



Thiago 29/12/2011

Razoavelmente melhor que o primeiro volume
Com uma leitura um pouco mais dinâmica, este livro é um pouco melhor do que o anterior, pois é mais objetivo e sem as repetições que eu reclamei na resenha do primeiro volume. Neste, que eu me lembre, há apenas uma ou duas descrições da aparência dos zumbis, o que é uma grande evolução em relação ao primeiro.

A história é simples e curta, mas nem por isso mal bolada. Achei este volume até mais bem escrito, com variações de narração em primeira pessoa em alguns capítulos, e em terceira em outros. Tudo bem que a história exigiu esta variação, mas o autor fez bom trabalho.

Uma história que prende o leitor, dinâmica e simples. Que venha o terceiro volume.
comentários(0)comente



Lita 10/04/2021

Continuação perfeita
Perdi a conta de quantas vezes fiquei sem fôlego lendo este livro, ou de quantas vezes suei frio com medo do destino do protagonista que nem ao menos sei o nome. Inclusive, acho perfeito isso do autor não ter colocado um nome no protagonista, eu nem ao menos tinha reparado na primeira vez em que li de tão absorta que estava o lendo.
comentários(0)comente



Matheus 24/02/2021

Frenético, incrível
Esse é o segundo livro dessa série. De novo, nunca pensei que uma história sobre zumbis poderia ser tão boa, esse livro é maravilhoso. É muito frenético, as coisas vão acontecendo uma atrás da outra num frenesi tão legal que você vai querer ler mais e mais páginas.
É bem legal a forma como o livro é ambientado na Espanha. O autor tá sempre mostrando as localizações reais, e é divertido pra mim ficar indo no Google Maps pra visualizar aqueles lugares reais e imaginar onde os personagens estão passando naquele exato momento.
Um outro ponto que eu gosto muito nessa história (e no livro anterior também) é sobre como essa ela é contada, tecnicamente. O escritor escreveu ela de uma forma totalmente possível é crível de se acontecer. Ele usa explicações científicas plausíveis pra origem dos zumbis, e a forma como o protagonista vai narrando a história faz parecer que você tá tendo uma conversa com ele. É genial.
comentários(0)comente



Gau 14/08/2021

Bom, achei o início do livro até a metade bem parado, e tive dificuldade de me apegar na história. Mas depois o autor retornou com tudo, e foi bem emocionante.
Claro que na minha opinião ele colocou umas coisas desnecessárias, e o desfecho de alguns personagens ficaram a desejar.
Esse segundo livro da série Apocalipse Z tem um foco maior nos humanos, e isso é bem foda, porque sinceramente lidar com zumbis é bem mais fácil ksksk
comentários(0)comente



Manu 25/03/2023

Continua ótimo
Gostei bastante desse também, só não acho melhor que o primeiro. Começa um pouco lento, especialmente a partir do momento que eles chegam na ilha. A missão para Madri é muito boa, cheia de ação, com cenas bem descritas, parecem um filme.
Novamente, meu problema é com o relacionamento estranhissimo do personagem com Lúcia, mas pelo menos não foi o foco do livro.
Feliz em estar relendo, muito boa a série!
comentários(0)comente



Bruna Fernández 17/05/2012

Resenha para o site www.LivrosEmSerie.com.br
“- Quem, caralho, precisa de uma infecção para exterminar a espécie humana? Nós sozinhos nos bastamos, obrigado!”

Os dias escuros é o segundo livro da trilogia Apocalipse Z, do autor espanhol Manel Loureiro. Seu primeiro livro foi uma grande surpresa pra mim, pois, como mencionei na resenha, nunca tinha lido nada sobre o tema zumbis/mortos-vivos e adorei a narrativa. Esse segundo livro já começou ganhando muitos pontos positivos comigo: o autor faz uma recapitulação de tudo o que ocorreu no primeiro livro logo no começo. Como fazia mais de um ano que eu tinha lido a primeira parte, foi ótimo para reativar minha memória e poder seguir a nova leitura sem ficar em dúvida sobre a história ou os personagens. Achei isso incrível e deveria ser um exemplo a ser seguido por muitos autores de série.

Neste segundo livro da série, o grupo de sobreviventes que acompanhamos no primeiro livro – o advogado protagonista da série e seu gato Lúculo, o ucraniano Viktor Pritchenko, a jovem Lúcia e a freira Irmã Cecília – conseguem chegar às ilhas Canárias, um dos últimos lugares do mundo que está livre dos não mortos. Acho muito curioso o fato de que o nome do protagonista não é mencionado em nenhum dos dois livros, em momento algum; e eu só me lembro desse “detalhe” quando vou começar a escrever a resenha – sem antes ficar um bom tempo tentando me recordar do nome dele e revirar o livro procurando o nome dele, é claro.

Porém, ao chegarem à ilha os sobreviventes não encontram exatamente o que esperavam: a zona em que eles chegam está livre de não mortos, mas não deixa de ser caótica. O estado está em guerra civil, sem comida suficiente para alimentar os sobreviventes, sem remédios suficientes para tratar dos doentes, – afinal, não é porque um apocalipse zumbi aconteceu que as pessoas não tem mais gripes, câncer, derrames e etc. Gostei muito da forma como o autor retratou o estado em que as pessoas que sobreviveram se encontram, a imagem que a narrativa passa chega a ser angustiante de tão realista. Nesse livro, descobrimos também o que aconteceu com o resto do mundo. Em uma conversa do protagonista com uma das chefes da ilha, o leitor é informado de como a devastação aconteceu, como ela começou e por que não conseguiram conter essa contaminação a tempo, trazendo muitas respostas logo de cara.

Devido a essa escassez de remédios, o protagonista e Prit são “convocados” a se unir a uma força tarefa em uma missão praticamente suicida – acompanhar um grupo de soldados até Madri para saquear um dos principais hospitais da cidade em busca de toneladas de medicamentos para os sobreviventes. Com apenas pouco tempo de descanso, depois de quase um ano fugindo e enfrentando os não mortos, ambos se encontram de volta ao inferno do qual escaparam por pouco, deixando Lúcia e Irmã Cecília, para trás. Mas não são só os homens que vão passar por momentos de terror. Com a irmã Cecília em coma, e a partida de seus outros companheiros, Lúcia se encontra “sozinha” na ilha e vai ter de enfrentar muitas barras, tão assustadoras quanto uma horda de não mortos.

Como se não bastasse ter que lutar contra esses seres que praticamente dizimaram a raça humana da face do planeta, a guerra civil explode e os homens começam a atacar uns aos outros. É desesperador ver que, mesmo em tempos de dificuldade o ser humano ainda consegue agir de maneira mesquinha, dissimulada e egoísta, buscando o poder a qualquer custo; e não é difícil de imaginar que isso realmente aconteceria se essa devastação fosse verdade – o homem é o seu próprio pior inimigo. Com um enredo cada vez mais assombroso e delineado, Manel nos apresenta uma obra a altura de seu primeiro livro. Empolgada para saber qual será o desfecho dessa trilogia em “A ira dos justos”, lançado pela Planeta no final do ano passado.
comentários(0)comente



Luzmitty 12/02/2022

Fez jus ao primeiro
Assim como sua primeira parte, está continuação não fez diferente em me deixar imarsa na sua narrativa. O jeito que é contado me faz acreditar que realmente é uma relato de um sobrevivente. Perfeito.
comentários(0)comente



Sarah724 04/10/2021

Ainda intrigada por não saber o nome do personagem principal, mas absolutamente maravilhada com a história. O primeiro livro é melhor, mas a história ainda prende no segundo e é cheia de emoções e reviravoltas.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Luciana 23/11/2015

" E os mortos delas serão lançados, e de seus cadáveres se levantará fedor, e os montes se dissolverão pelo sangue deles." Isaías 34:3
Apocalipse Z - Os Dias Escuros é o segundo livro da trilogia do autor espanhol Manel Loureiro. No primeiro livro conhecemos o Advogado protagonista da história (cujo o nome continua sendo um mistério) que acompanha o mundo ruir de sua propriedade em Pontevedra, quando se vê diante da difícil decisão de sair de casa enfrentando os não mortos pelo caminho, mas ainda assim tendo chances de sobreviver, ou ficar em casa sem provisões suficientes e morrer de sede e fome.
Com a decisão tomada, o advogado na companhia do inseparável gato Lúculo parte em busca da sobrevivência, passando por situações aterrorizantes de puro medo e angústia. E em uma dessas situações ele conhece o ucraniano Viktor Pritchenko, juntos eles passam por coisas impensáveis e se tornam grandes amigos.
O Advogado e Prit conhecem no final do primeiro livro Lúcia e Irmã Cecília, uma garota de 17 anos e uma freira. Graças a elas suas vidas foram salvas (Já não me lembro quantas vezes esses dois amigos escaparam da morte, rs).
Junto com Lúcia, Irmã Cecília e Lúculo o Advogado e Prit dão início a uma viagem sem volta as Ilhas Canárias, onde eles acreditam ainda haver civilização.

O Livro 2 da trilogia tem início quando o Advogado, Prit, Lúcia, Irmã Cecília e Lúculo estão voando em direção as Ilhas Canárias a bordo de um helicóptero pilotado por Prit. Logo no início por meio das memórias do Advogado descobrimos o que de fato aconteceu, de onde saiu esse vírus tão complexo e destruidor.

" ... um pequeno ser que nunca deveria ter sido criado. E por isso, menos de 48 horas depois do assalto, todos os guerrilheiros estavam mortos. Ou quase."

Como previsto ao chegarem as Ilhas Canárias não existia não mortos, mas encontraram um lugar super lotado, faltando provisões necessárias, a população a beira da fome submetida a um trabalho escravo, duras leis, soldados corruptos e para piorar em meio a uma guerra civil.
O Advogado e Pritchenko são recrutados a uma missão suicida e mais uma vez lutarão pela sobrevivência em um mundo apocalíptico onde os não mortos estão sedentos por carne fresca. Nem em seus piores pesadelos eles estariam preparados para o que viria.

Nesse livro o leitor é jogado em um mundo apocalíptico onde a sobrevivência da raça humana é cada vez mais difícil. Se prepare para devorar o livro. Impossível parar de ler, impossível não pensar em como são terrivelmente fodidos esses personagens! (Desculpa pelo palavrão, leia, você entenderá.)

"Quase deu certo. Mas por um acidente estúpido,provocado pelo pânico de uma garota aterrorizada que tentava salvar a vida, o caos saiu da caixa de pandora mais uma vez."

Editora Planeta
317 páginas

site: https://www.youtube.com/watch?v=N9wF138oIKw
comentários(0)comente



Luis Phelipe 16/07/2015

O AUTOR SÓ TINHA UMA MISSÃO! e falhou....
Depois de ter lido o primeiro livro,eu esperava muita coisa dessa sequência, principalmente por conta do hype e da expectativa que o final do ultimo livro deu, porém, o que eu encontrei foi uma experiência cansativa,clichê e maçante.

Primeiramente, neste livro o autor decide mudar o estilo da escrita que antes era como um diário,agora se torna um livro narrado em terceira pessoa, o que não é tão apropriado para um livro desse tipo por deixar as coisas mais lentas que já era um problema do primeiro livro, diga-se de passagem, mas não chegava a ser maçante como nesse, falando sobre dinâmica do livro, o autor acerta no início dando uma dinâmica bacana durante as 30 primeiras páginas,depois disso,a leitura fica tão maçante e cansativa que você fica louco para terminar logo, cheguei a ter a impressão que o autor não dominava direito o novo estilo, ou fazia de qualquer forma, e esse sentimento fica evidente conforme vai passando as páginas.

Os personagens,que eram o forte do primeiro livro surpreendentemente perderam todo o carisma. personalidade e relevância nesse; durante a leitura, eu não me importava mais com os personagens, na verdade o livro nem mesmo se esforça em fazer isso (com exceção de algumas partes bem específicas),o que já é mais um ponto para ovprimeiro livro, onde você torcia para que tudo desse certo e os personagens ficassem bem, por exemplo.
Tentando explicar melhor a mudança de carisma e personalidade, irei dar os seguintes exemplos: "o Advogado" que era o personagem principal do primeiro livro,se torna chato e irrelevante na maior parte da história (mesmo assim todo mundo procura ele pra falar as coisas importantes sabe lá Deus porque); "o Gato" que até então tinha um peso emocional enorme no primeiro livro,não ganha nossa atenção em momento algum,até mesmo esquecemos que ele existe; O Ucraniano não mudou tanto,porém ele parece um herói de filme de ação bem clichê e sem carisma;a Lucia que parecia ser promissora no final do primeiro livro,se torna a personagem mais irritante e inútil de toda a história, já o resto do elenco de personalidades estranhas até pra um livro de sobrevivência,nem merecem ser mencionados.

O ritmo da história é a parte mais contraditória...como eu disse antes,durante as 30 primeiras páginas com exceção das 10 primeiras que são apenas prólogo contados de forma chata, tem um ritmo bacana, porém depois disso o livro simplesmente se arrasta e não chega a lugar nenhum, tem umas 20 páginas apenas de explicação militar, a essa altura você já se arrepende do preço pago pelo livro. mas não acaba por aí,quando o autor decide parar de vegetar os personagens e levar eles para "a tão esperada aventura" que acontece só lá pra página 210 (antes disso são apenas horas e horas de explicações chatas,maçantes e frases repetidas do primeiro livro), você começa a se empolgar...mas até isso o autor estraga com ritmo lento...o autor simplesmente não consegue narrar a história de uma forma convincente e empolgante...EXCETO no final dos capítulos, porém quando você começa a se empolgar o autor comete a MAIOR CHATICE do livro,ele quebra o ritmo de uma aventura pra narrar outra pior, e santo Deus...ele faz isso a todo momento, no intervalo de 3 em 3 páginas, não dando tempo para você se importar com o que acontece ou com os envolvidos, e isso gera um ciclo cansativo até o fim do livro...literalmente.

Ultima coisa terrível desse livro...as "coincidências" que acontecem, como o personagem se salvar por "alguma coincidência" simplesmente porque o autor quis, isso rola o TEMPO INTEIRO,ao ponto de ser ridículo e inacreditável, você deixa de levar a aventura a sério.

Enfim,essa é minha opinião sobre o livro,eu sinceramente como um fã desse estilo de sobrevivência e de zumbis, eu não o recomendo...Leiam apenas o primeiro,ou se quiserem livros de sobrevivência muito bons,leiam: Eu sou a Lenda , O oitavo passageiro , A passagem, A estrada, noite dos mortos vivos.
Guilherme Amaro 06/06/2017minha estante
Concordo com tudo; decepcionou .




Ariadne Twigg 23/08/2014

2º livro da Trilogia Apocalipse Z
Na continuação da saga, o advogado e seu gato Lúculo encontram um grupo o qual se tornam a sua família. Um freira, uma adolescente e um veterano de guerra. Em meio a todo o caos que o mundo se encontra, a nova "família" consegue refúgio em uma ilha, em que além dos não mortos ainda há a em tempérie de uma Guerra Civil entre os Republicanos e os "Froilos" que são contrários a república.
Em todo esse caos, ocorrem diversas aventuras e desventuras, tendo este segundo livro da Trilogia um final interrogativo para a sua continuidade.

comentários(0)comente



47 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR