Resenhas - Redes Solidárias

Maryana 28/08/2023

Redes solidárias
É um livro bem chatinho, ele não um objetivo ou desenvolvimento. A única coisa que acontece no livro é "ain vamos a ajudar as pessoas", na história toda não acontece 🤬 #$%!& NENHUMA. Acho que a autora poderia ter abordado a solidariedade de forma mais interessante para o leitor e não de uma forma monótoma, chata e sem acontecimentos. Li esse livro apenas para escola, então não é uma surpresa ele ser uma merda!

Mariacgambaro 26/04/2023

Eu li por causa da escola no começo o livro é bem chatinho mas depois vai ficando legal, não é o tipo de livro q eu leio e também se fosse por escolha não leria mas é bem ok

costa 25/01/2023

redes solidárias
ano passado tive um seminário, e esse livro era o tema.
acredito que a história pode parecer meio entediante no começo igual muitas outras, porém com o decorrer da história, vc vai se "aconchegando" e é um bom livro que nos trás diferentes perspectivas da sociedade atual, que estão ou não a nossa vista.

Bookstan.lu 27/12/2022

Criativo
Esse livro é bastante criativo e te motiva a ajudar ao próximo até com ideias de como ajudar, tem vários personagens achando alguma solução para variados problemas da humanidade,começando bem pequeno: alunos picharam as paredes da escola e todos os pais se ofereceram para limpar e deixar mais bonito para depois ir bem grande:ajudar favelas,moradores de rua,eles melhoram,fazendo um almoço comunitário na igreja,deixando as favelas com mais cor...

vsc80 05/10/2016

Inspirador
"- É a história de um homem que gostava de caminhar de manhã cedinho pela beira do mar. Um dia, aconteceu um fenômeno estranho: ele viu na areia uma infinidade de estrelas-do-mar. Pensou: "Meu Deus, se essas estrelas ficarem jogadas aqui na areia, elas vão morrer. Precisam voltar para o mar!" Começou a pegá-las, uma por uma, devolvendo-as para a água. O sol já estava alto e quente, e ele continuava a salvar as estrelas, até que passou uma moça e lhe perguntou: "Há centenas de estrelas na areia, você não vai conseguir devolvê-las todas para o mar. De que adianta salvar tão poucas? Por que você continua aí, pescando as estrelas?. "Porque eu sei que, para essas, vai fazer uma grande diferença", o homem respondeu.
- Nossa, que história bonita - disse Maria Luísa, emocionada. E acrescentou: - Se aparecessem muitos outros pescadores de estrelas, daria para salvar todas...
- Claro. É possível eliminar a miséria se a maioria conseguir pensar e agir de outro jeito. Se milhares de pessoas tecerem redes solidárias, passaremos a ter uma sociedade mais justa, sem violência da desigualdade." (p. 62)

Babi @leiturasdababi 08/07/2015

Resenha do blog "Myself here".
Redes Solidárias é uma obra da Psicóloga e Escritora Maria Tereza Maldonado.
É um livro em terceira pessoa, no qual relata diversas situações que tecem a solidariedade.
Tudo começa quando moradores, alunos e responsáveis, resolvem se unir e reformar a escola da região, como forma voluntária mesmo.
A partir disso acabamos conhecendo outras pessoas e outras formas de ajudar o próximo também.
Conhecemos Heloísa, uma mulher de classe média alta que ajuda na confecção de velas artesãs com mulheres da comunidade. Ela tem dois filhos, Gabriel e Daniel. Gabriel é um universitário, no qual é rodeado de chances, de viagens, de lazer, mas ele tem um gosto, assim como a mãe, muito grande pela solidariedade/ajudar os outros, e construir assim uma sociedade cada vez melhor.
Heloísa acaba conhecendo Marcão um jovem quase da mesma idade de Gabriel, e com um gosto enorme também de ajudar o próximo, com isso ela apresenta um para outro, e Marcão acaba levando Gabriel para lhe ajudar na escola de informática da comunidade.
Apesar de sua mãe e seu irmão se interessar muito por essa história de voluntariar, Daniel já é diferente, no começo se mostra um menino ranzinzo, e um tanto quanto egoísta, mas na verdade, é que ele nunca tinha experimentado, e nem teve um motivo a mais para se voluntariar. Eis que surge Maria Luísa, no qual ele a conhece brincando com as criancinhas do orfanato.
Esses são os personagens principais do livro, mas também tem o Padre Jorge, a diretora da escola Dona Lurdes, Maneco o menino mais bagunceiro da classe, Zé Rodriguês, entre outros... e no fim, todos eles acabam se interessando e tecendo a solidariedade, formando assim uma "Rede Solidária".
Fui praticamente "obrigada" a ler esse livro, pois tive uma prova sobre ele na escola. E ao contrário de todos os outros livros que os professores pedem a leitura desse flui rapidamente, pois é uma leitura leve, informal, e com palavras do nosso dia-a-dia. Não é uma história nota mil e nem diferente de todas as outras, é um livro que acredito eu, foi escrito com o intuito de ser usado em escolas, é o que transparece. E eu particularmente, fiquei morrendo de vontade de ser voluntária de algo também, e poder ajudar o próximo.

site: http://myself-here1.blogspot.com.br/2015/03/resenha-redes-solidarias-maria-tereza.html

Bêda 07/03/2013

Redes Solidárias fala de moradores da favela que mesmo morando ha muito tempo em casas vizinhas ,nem se falavam e que começaram a se entender após a ideia de um multirão para arrumar a escola local ,mesmo a autora colocando várias repetições no texto ,esse livro ajuda as pessoas a refletirem sobre a vida e suas ações.

Brenda Mariana

Anderson749 17/09/2012

Resenha do livro Redes Solidárias - Saraiva
Gabriel era um universitário comum, pertencia a classe média em termos econômicos. Ele teve várias oportunidades de viajar e estudar, e o mesmo as aproveitou. Em um certo dia surge nele uma vontade insaciável de ajudar as outras pessoas, construir assim uma sociedade menos desigual e onde todos sejam amigos.
Com esse desejo de ser solidário, Gabriel acaba conhecendo Marcão, um jovem aparentemente diferente, mas que tem o mesmo objetivo, fazer das pessoas e do mundo mais solidários.
A mãe de Gabriel, Heloísa, também tem gosto pela solidariedade, entretanto, Daniel, irmão de Gabriel, não se interessa pelo assunto. Pode até ser estranho, na mesma família, e nem todos tem um espirito solidário. Heloísa também conhece Marcão e, junta com Gabriel descobre que Marcão é o jovem mais atuante nos projetos sociais de sua favela.
Gabriel e Marcão passam a ensinar juntos em uma escola de informática da favela. Gabriel diz adorar o lugar e ensinar as pessoas, possibilitando assim a realização de seu grande sonho, construir redes solidárias.
Gabriel, Marcão, Heloísa e Daniel são os principais personagens do livro, podemos perceber que entre eles, a solidariedade não gera apenas solidariedade, mas também amor e carinho com os outros.

ilson 19/08/2010

Trabalho voluntário: todos podem participar

Gabriel mora com a mãe viúva e um irmão em um apartamento de classe média e estuda em faculdade particular; Marcão vive com os pais e um tio numa casa de favela e frequenta escola pública. Quando se conhecem, descobrem muitos pontos em comum: a alegria de contribuir para melhorar a vida de muita gente, o sonho de construir um futuro promissor numa sociedade mais justa, a crença no poder transformador de ideias criativas, concretizadas em projetos sociais que melhoram a qualidade de vida de todos.