Banidos

Banidos Sophie Littlefield




Resenhas - Banidos


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Manú 29/07/2023

Haley parece uma adolescente comum, embora criada numa família disfuncional tem os mesmos dramas e conflitos da idade.
Bulling na escola, falta de amigos, criada por avó perversa e traficante tem um único consolo Chub.
Até a chegada de uma tia que desconhecia e sua verdadeira história muda drasticamente.
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Cleo 18/11/2018

Banidos - uma surpresa
Achei que seria só mais uma fantasia romântica , mas não foi assim. Tem romance ? Só a relação entre famílias . Fora isso ? Não tanto quanto imaginei , nada de beijos ou triângulos amorosos , bastante diferente , ação , aventura , descobertas , uma linhagem antiga e poderosa . Magia pura e maldições. Fugas e muito mais . E quem diria.... Zumbis *-* . Vale muito a leitura , tem alguns erros de revisão mas nada que atrapalhe , não se você prestar mais atenção nisso do que n leitura . Os outros dois sem previsão aqui e provavelmente não vai ser publicado no Brasil.
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03/09/2016

Banidos
Não gosto muito de livros com histórias ''sobrenaturais'' ou algo do tipo, mas Banidos virou um dos meus livros favoritos.
O livro conta a história de Hailey, uma menina que mora com a avó (que é muito desagradavel) e seu irmão adotivo Chub e seu cão Hascal. Ela mora é uma cidade pequena e após alguns acontecidos em sua escola e dentro de casa, ela começa a investigar sua própria vida e descobre coisas sobre ela, sua mãe e sobre sua família.
Apesar de demorar para descobrir o que ela é e de uns capítulos onde passam o ponto de vista de uma pessoa misteriosa, o livro não demora tanto para apontar pistas que vão ajudar Hailey a descobrir as histórias de sua família. Na metade do livro até o final é só ação e fuga dos personagens, o que da mais vontade de terminar o livro para ver se dá certo ou não (haha)
Mesmo o livro terminando no meio da AÇÃO e não ter o segundo livro em português ainda (
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T.pris 14/09/2015

Uma leitura quase tranquila
Interessante, mais nem tanto. Banidos é o tipo de livro que se lê em um dia se a coragem para virar as páginas for suficiente. A diagramação é definitivamente um arraso e a capa chama a atenção, mais o ponto mais forte do livro é a narrativa de Sophie Littlefield, que mesmo deixando um pouquinho a desejar quanto a descrição dos personagens se superou ao desenvolver Hailey. O verdadeiro problema do livro começa quando ele acaba, pois não há ainda previsão de continuação para o mesmo aqui no Brasil. Mas enganado está quem acha que este é mais um dos muitos "clichês" que existem pelo mundo, acreditem a autora foi inteligente o suficiente para não cair na mesmice.
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Dani 14/08/2014

Mistério e poesia
Banidos é um livro que eu li ano passado e tive muita vontade de reler porque estava com saudades daquela narrativa. Não foi uma escolha tão racional assim e vou explicar o porquê depois, mas eu fiquei com vontade de resenhá-lo para vocês mesmo assim. Ah! Um aviso, se tiver a oportunidade de ver um livro físico, não leia as orelhas!

A história se passa, inicialmente, em Gypsum uma cidade pequena no estado norte-americano do Missouri. A nossa protagonista é Hailey, uma garota de 16 anos que vive num bairro pobre e violento da cidade, ela mora com a avó Alice - uma senhora ranzinza, cruel e criminosa – e Chub, seu “irmão adotivo” de quatro anos e com problemas de desenvolvimento.

A vida de Hailey nunca foi fácil, sempre sendo destratada pela avó, tendo que conviver com os clientes dela, e sendo a responsável por cuidar da casa e de Chub. Esses dois últimos são as únicas coisas que ainda deixam-na um pouco feliz, sobretudo Chub a quem ele ama muito. Hailey sequer teve uma vida escolar normal, ingressando no ensino oficial somente quando já tinha 8 anos, porque os assistentes sociais haviam pressionado sua avó. Nunca conheceu os pais.

“Sim, tinha cicatrizes; a agonia arrefecera para uma dor contida que agora fazia parte dela, tanto quanto respirar. Mas nunca esquecera.”

Tendo passado por tudo isso, Hailey aprendeu a se virar sozinha em muitas situações da vida, encarou por ela mesma alguns dos desafios de se crescer como uma criança pobre, mesmo na escola nunca teve amigos. Ainda assim, a menina conserva um senso de valores muito grande e mostra-se como uma personagem muito amável e com caráter forte.

“Mas nossos olhos se encontraram e uma energia sombria foi transmitida nesse olhar demorado, e eu soube que ele não partiria.”

O grande ponto da história começa quando, durante uma aula de educação-física, uma das colegas de classe de Hailey, que mora no mesmo bairro que ela, fica gravemente ferida. Enquanto todos entram em pânico, nossa protagonista sente apenas um desejo incontrolável de tocar a outra garota, como uma energia pulsante em seu sangue. E, surpreendentemente, é o toque de Hailey que faz a outra garota recobrar a consciência e ter uma boa recuperação. Mas ela percebe que sua colega ficou aterrorizada com o que ela fez, apesar de ela não entender realmente o que fez.


“Um segundo depois minha visão se apagou. Não creio que tenha fechado os olhos, mas tudo desapareceu e foi como se eu estivesse olhando para o tempo, vendo-o se mover para a frente e para trás ao mesmo tempo, como se eu houvesse saltado de um penhasco e pairasse no ar em algum lugar do espaço vazio e negro.”

Durante os próximos dias as coisas ficam cada vez mais estranhas para Hailey: há um carro misterioso que parece “segui-la”; ela nota um comportamento mais estranho e atrevido dos clientes de sua avó e as reações incomuns da sua avó; sente uma necessidade de se aproximar dos Morries (outras crianças que moram no mesmo bairro que ela), mas há o terror crescente que os Morries cultivam contra ela; existem homens estranhos garimpando informações na cidade; ela faz uma descoberta de objetos antigos e tem uma sensação inexplicável de ligação e pertencimento a algo secular; ocorre um terrível acidente com Rascal – seu cachorro e recebe uma visita completamente inesperada.

“Deslizei a ponta dos dedos pelas palavras, como se tocá-las pudesse trazer as repostas para as minhas perguntas, como se, de alguma forma, o gesto pudesse revelar o que eu devia fazer. Porque eu tinha certeza de que havia sido escolhida para alguma coisa...”

É uma história muito rica em mistério e misticismo. Somos apresentados aos Banidos, um povo originário da Irlanda que possuem dons especiais e hereditários: visão para os homens e cura para as mulheres. Somos levados a entender como a dispersão da comunidade e distorção dos valores podem levar as gerações a perderem os dons originais, e também compreendemos que eles podem ser tanto uma benção quanto uma maldição, se não usados com sabedoria e cautela.

Um passado que Hailey desconhecia vem à tona para abatê-la, mas também para salvá-la. Tudo depende de em quem ela depositará sua confiança, e para alguém que cresceu como Hailey, confiar é algo extremamente tentador, mas difícil. “Banidos” é uma história repleta de ação, mistérios, revelações e poesia.

“A verdade é que queria desesperadamente acreditar nela. Queria que ela me resgatasse. Mas receava acreditar nela, ter esperanças, e depois vê-la desaparecer como todas as outras coisas boas que eu sempre desejei.”


A narração do livro é em primeira pessoa, feita por Hailey, mas alguns dos capítulos iniciais possuem uma narração em terceira pessoa, sob o ponto de vista de uma outra jovem, cruciais para a compreensão do que vem a partir do ponto em que ambas as narrações se encontram.

“E também sentia, uma sensação profunda cujas raízes estavam cravadas naquele ponto em que o instinto supera a razão, que ele não estava morrendo.”

A escrita tem muita poesia, intensidade e é envolvente, as partes descritivas não são tão extensas, mas em algumas partes esparsas a narração fica um pouco repetitiva. As cenas de ação são perturbadoras e inquietantes. As personagens são muito bem construídas, assim como o arco da história. Ao ler o final você tem aquela sensação que as páginas estão acabando e as coisas estão se resolvendo, mas algo crítico te espera na última linha. E o livro termina com um baita cliffhanger.

“- As pessoas podem se convencer com muita facilidade, sabe, quando quere. É da natureza humana.”

Aqui vem a parte sobre a minha irracionalidade em reler esse livro, apesar de tudo. “Banidos” foi publicado no Brasil pela Editora Underworld que fechou suas portas antes de lançar o segundo volume da série. Eu li o livro pela primeira vez antes dessa fatalidade, então tudo bem, mas agora o reli. Por quê? Justamente pela vontade de experimentar de novo a força dessa narrativa. Espero que alguma outra editora fique atenta a esse contrato e venha a publicar a série. Aliás, seria muito inteligente ficar atento a todas as obras do catálogo da ex-editora, pois todos tinham grande potencial, uma pena que a editora fosse pequena.



Sobre a edição que a Underworld fez: que coisa linda! De encher os olhos e o coração gente! O efeito dos padrões na capa, a diagramação do interior do livro, o início de cada capítulo... é tudo encantador! A revisão possui alguns deslizes, a tradução também falhou em algumas expressões gramaticais e ás vezes a pontuação dos diálogos ficou imprecisa, nada que prejudique realmente a fluidez da leitura, mas no caso de uma republicação devem ser pontos observados com mais cuidado.

Feitas essas observações, o que tenho a dizer é: se você for capaz de abrir mão da falta de uma continuação publicada aqui, quiser experimentar uma leitura diferente e envolvente, ou tiver meios de acesso ao segundo volume em inglês (ou outro idioma)... Eu definitivamente recomendo “Banidos”.

site: http://1000-vidas.blogspot.com.br/2014/08/resenha-19-banidos-sophie-littlefield.html
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Rone 10/05/2014

Uma história cheia de reviravoltas.
O que eu posso dizer de um livro que me surpreendeu tanto?

Que primeiro esse livro entrou para a minha listra dos meus favoritos(Olha que são poucos viu?).
Segundo que não vejo a hora de ler a continuação( Não sei direito ser é uma série ou trilogia). kkkkk
É terceiro e último que a escritora Sophie Littlefield esta agora entre os meus escritores prediletos.(Ela escrever muito bem).

Quando eu comecei a ler esse livro eu não esperava que ele force tão surpreendente.(Apesar de que alguma coisa já me conectava a trama). kkkkk

Esse foi o segundo livro que eu li depois de Crescendo que eu me sentir como ser estiversse assistindo ao um filme e não lendo um livro é tão bom isso né?

Daria um bom filme,quem sabe no futuro né?
É uma pena que a escritora não ganharam ainda o devido conhecimento e admiração pela sua obra.(Pelo menos aqui no brasil).
Já que ela escreve para o nosso público jovem e saber fazer muito bem. kkkk

Hailey descobre que ela como as mulheres de sua familia como a sua tia Prairie tem um dom exeto sua avó Alice e que os homem também tem como o menino Chub e que jamais deve fazer o que ela fez com o seu cahorro Rascal. (O que deu um clima perfeito na história na minha opnião).
Quando vcs ler iram saber o porquê de tudo isso e muito mais. kkkkk Sém spoiler kkkk

Esse livro é cheio de suspense,reviravoltas,mistérios.
Eu estava querendo ler um livro assim diferente ser não force pelos meus dias muitos corridos eu tinha terminado de ler ele em uma única noite. kkkk
Quando a gente começa a ler não queremos parar mais antes de chegar no final. (Que final hein?)

Quando a história vai caminhando agente vai cada vez mais mergulhando cada vez mais no passado de Hailey e de todas as suas descobertas (Demorei para decorar esse nome). kkkk

Eu pensei que ia ter algum romance ou um triangulo amoroso na história já que maioria dos livros isso já é comum mais foi isso que mais me chamou a atenção e acho que todos que já leu esse livro.
Que agente espera um romance mais não ligamos pois não faz nenhuma falta pois a escritora recompensa com todas as surpresas em cada páginas. kkkk e isso foi ótimo por que sai da quela coisa de modinha.
Apesar que agente sentimos um clima tanto com o seu colega de escola (Que depois descobrimos o porquê) e mais ainda com Kaz que é o filho de Anna que é a amiga da sua tia Prairie e torcemos pra ela ficar com ele e acho que Sophie vai usa mais esse tempero nos outros. kkkk

Um ótimo livro de história sobrenatural (Do jeito que eu gosto kkkk)que deixa a gente com um gostinho de quero mais e tira o nosso fôlego.

Então galera eu indico esse livro para todos vc lerem e tenho certeza de que vcs não iram ser arrepender;)
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Lucas 28/12/2013

que surpresa boaaa
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Patriciareadsss 13/05/2013

Banidos – Sophie Littlefield
Não tinha expectativas sobre esse livro então não fiquei decepcionada com a história, mas também não fui surpreendida por quase nada. Hailey é uma boa personagem com uma vida miserável, fiquei realmente com dó dela em vários pontos. Gostei da maneira como ela foi construída, pois tinha tudo pra ser uma pobre coitada cheia de, mas é corajosa e enfrenta as situações da melhor forma possível. Sua avó Alice é odiosa, e não naquele sentido charmoso que às vezes nos faz simpatizar com vilões. No geral, gostei dos personagens e de seus propósitos no livro, nenhum deles me pareceu jogado ao vento.

Achei a história coesa, mas o livro muito introdutório. Gostei do fato do dom de cura de Hailey ter consequências sérias quando mal utilizado, o que tem ligação direta com outro vilão do livro, Bryce. Mas, mais uma vez, tudo me pareceu muito "apresentação"; se a história tivesse sido mais desenvolvida, talvez Bryce pudesse ter sido mais bem aproveitado. Gostaria de ter lido mais sobre a pesquisa científica que ele lidera sobre o dom de cura, e não só lido o que é e qual seu fim. Provavelmente a razão disso é o livro ser o primeiro de uma série. Em Banidos, senti falta de mais desenvolvimento mesmo.

O livro ganhou pontos por ter mais ação do que eu imaginava e zero de romance (o que costuma ser um milagre nesse tipo de livro! Não que romance seja ruim, mas é o que mais aparece; é bom ter algo diferente disso pra variar), mas acho que isso não vai durar muito.
No final eu gostei do livro e quero ler a continuação.

By: Alaska
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ka mcd 06/03/2013

Banidos
A verdade é que, por mais ansiosa que eu estivesse para ler Banidos, ainda não conseguia colocar fé o suficiente na estória para acreditar que ela conseguiria me surpreender. E talvez tenha sido esse pé atrás que me fez cair com tudo quando comecei a lê-lo.

A estória começou me surpreendendo quando descobri que ela não se passa em outro mundo, mas no nosso mundo e no presente. Depois foi ver como nenhuma personagem me tirava do sério. E quando o plot sofreu uma reviravolta que só me fez gostar ainda mais daquilo tudo. E então a autora ganhou pontos altos quando não tentou deixar sua estória mais leve e descreveu mortes e ferimentos minuciosamente, sem medo de que seus leitores achassem ‘explícito’ demais.

O começo do livro é um pouquinho lento, por que Hailey acabou de descobrir seu poder de cura e está tentando entender isso melhor mesmo sem ter por onde começar. E, enquanto isso, vemos uma estória paralela que começa em 1995 e narrada em terceira pessoa. Nós vemos como é a rotina sofrida de Hailey e Chub – o irmãozinho adotivo de Hailey que não consegue aprender no mesmo ritmo que as outras crianças. Enquanto a avó de Hailey, Alice, passa o dia assistindo TV, bebendo cerveja e fumando cigarro, é Hailey quem tem que cuidar de Chub, da casa, do cachorro e da própria avó. Ah, sem contar que ela também tem que agüentar os viciados que vivem na casa dela para comprar as drogas que Alice vende.

Mas quando Prairie aparece e responde tudo o que ela estava louca para saber, é que o livro começa a ficar frenético e viciante. Por que depois disso o livro é pura correria. Perseguições de carro de tirar o fôlego, explosões, mortes, experiências doentias, diferentes perseguidores e até mesmo zumbis. Sophie Littlefield conseguiu encher seu livro de ação e elementos diferentes sem deixá-lo confuso ou forçado.

E ainda tem o ponto super positivo que são as personagens! Hailey, como o livro no geral, me surpreendeu. A todo momento eu esperava que ela desmoronasse como quase todas as personagens femininas que vemos por aí ultimamente. Ela passa por tanta coisa que eu tinha certeza que em algum momento estragaria tudo. Mas ela se manteve forte até o fim e me encheu de orgulho. E, mesmo sendo Hailey a narradora, quem se destacou foi Prairie. Ela é extremamente inteligente, corajosa, independente, bem sucedida e não trata Hailey como uma criancinha. Eu nunca tinha visto uma interação adulto-adolescente como essa e é algo que realmente dá muitos pontos de originalidade à Sophie – principalmente por que normalmente só vemos o adulto em questão e a personagem mais nova brigando por motivos bobos, mas a maturidade da Hailey e a inteligência da Prairie tornam esse relacionamento um tanto quanto prazeroso de se acompanhar.

Nós não temos muitas personagens além delas durante grande parte do livro, exceto por Chub, o irmão adotivo de Hailey. Mas descobrimos mais sobre Alice, Rattler, Kaz, Anna e Clover. Nada extremamente aprofundado, principalmente por que o mistério da vida de alguns com certeza fará parte da trama do livro seguinte.

Banidos tem uma trama com reviravoltas surpreendentes, personagens bem construídas, ação na medida certa, uma mitologia diferente de todas que vi até hoje e um final que te deixa levemente vidrado em descobrir o que acontecerá no segundo e último volume da série, Unforsaken.


http://blogminha-bagunca.blogspot.com.br/2012/02/resenha-banidos.html
Debora696 20/03/2013minha estante
Sua resenha foi como deve ser, interessante, crítica, sem ser unicamente um resumo da história. Me fez compreender alguns aspectos desse livro.




Nedina 09/12/2012

Mais uma capa linda da Marina Ávila *.* Mas eu não o comprei por conta disso, e sim porque a Andhromeda me recomendou. Vocês devem ter percebido que só tenho publicado resenhas da Underworld. Não é nenhum complô, lembra de uns livros que demoraram séculos para chegar? Eu contei a história aqui. Então, só agora estou conseguindo lê-los. Ridículo eu sei, mas tenho muitos livros em casa que ainda não li. Tudo culpa dos Livros Viajantes.

De volta ao livro. Confesso que no prólogo eu pensei: 'Ah não! Isso de novo não!' Porque ele me levou para um pensamento, mas no 1º capitulo a Sophie gritou 'Não contavam com minha astúcia'. Oh sim, quando começa a história, ela é contada por Hailey, e no começo você se sente tão perdida e sufocada quanto ela. A avó da menina é lunática! Além de traficante de drogas e expor a neta para seus clientes, teve capacidade de adotar um bebe lindo só por causa da pensão do Estado. O garotinho é atrasado mentalmente, não sabemos o que tem porque vovó nunca o levou no médico e Hailey não tinha dinheiro para isso.

Não sei se é uma das leis de Murphy, mas a idéia é a seguinte: 'Quanto mais merda acontece, mais merda acontece!' Essa é a filosofia do livro. Tudo começa com Milla, uma garota que mora na Rua Morrin, onde os moradores são conhecidos como os Morries e essa parte da cidade é chamada de Cidade do lixo. Na aula de educação física, Milla se machuca feio e Hailey a cura. Sim, ela encosta na garota, fala uma ladainha e puf! a menina está inteira. Ela agradeceu? NÃO! Ela ficou p. da vida o.O Como assim? É, ela não achou estranho a cura, mas não gostou do que aconteceu. O pior é que Hailey não entendeu nada. 'Como ela tinha feito aquilo?' 'O que exatamente ela tinha feito?' Muitas perguntas. A melhor fonte seria a avó, mas não tem como conversar com a velha jararaca. E Milla também não quer conversar, e quando faz só deixa mais dúvidas. Se isso fosse pouco, dois homens estranhos estão rondando a cidade e a casa de Hailey. Para fechar o caixão, uma tia cuja existência nunca fora mencionada aparece e diz que veio resgatar Hailey das garras da avó.

O melhor de tudo? Hailey não é descerebrada! Sério! Quando tinha 8 anos os assistentes sociais forçaram a avó dela a mandá-la à escola. A velha não teve capacidade de dar um banho na garota e escovar seus cabelos. Resultado: todas as crianças debocharam dela. Apesar de abalada e sem receber o conforto da avó, ela mesma aprendeu o que deveria fazer. E quando a casa caiu e a vida dela desmoronou com a entrada da tia em cena, a garota aguentou tudo firme. Claro que ela ficou chateada com a tia por não ter aparecido antes, mas nada sem noção como discutir a relação durante uma perseguição.

E não tem triângulo amoroso! Aleluia irmãos! Um YA sem triângulo! Um YA um tanto sombrio na verdade. O fato é que o final te enlouquece querendo a continuação.

Nem tudo são flores. Tem umas cenas que não se encaixam, você se perde na narração. Como em uma cena que Chub (o bebe fofo) é colocado na cama. Depois ele está no chão, em um ninho de cobertores, mas só foi mencionado o ninho. Até entender onde a criança estava foi difícil.
Outra pisada de bola, é um momento que é o amanhecer de domingo, ela descreve o resto do dia e em algum momento vem: 'Amanhã é sábado'. Eu fiquei, 'Poha! Como assim? Cade o resto da semana?' E isso não foi erro de tradução! Quando disseram que era domingo, havia um fato que provava o dia. Bem, acontece...

E uma dica importante! NÃO LEIA AS ORELHAS! Sério, contém muito Spoiler! Nada que você não vá descobrir pouco depois que começar a leitura, mas é mais gostoso se você mesmo deduzir tudo antes de ser contado. Eu sabia dessa dica, por isso fui muito feliz :D

Mais resenhas em: http://blogmundodetinta.blogspot.com/
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Jaquellinee 03/11/2012

"Não há muitas coisas pelas quais valha a pena viver em Gypsum, Missouri, ou Trashtown, como os garotos ricos costumam chamar o bairro decadente onde mora Hailey Tarbell, dezesseis anos. Hailey acha que nunca vai se ajustar, nem com os garotos populares da escola, não com os rejeitados, nem mesmo com a avó cruel e doente que vende drogas no porão de sua casa. Hailey não conheceu a mãe, já morta, e não tem idéia de quem era seu pai, mas pelo menos ela tem o irmão adotivo de quatro anos de idade, Chub. Quando fizer dezoito anos, Hailey planeja levar Chub para longe de Gypsum e começar uma nova vida onde ninguém possa encontrá-los. Mas quando uma colega se machuca na aula de ginástica, Hailey descobre o dom de cura que ela nunca soube possuir e que não pode mais ignorar. Ela não só é capaz de curar, como pode trazer de volta à vida pessoas que estão morrendo. Confusa com seus poderes, Hailey procura respostas, mas encontra apenas mais perguntas, até que uma misteriosa visitante aparece na casa de sua avó alegando ser Prairie, sua tia. Há pessoas dispostas a tudo para manter Hailey em Trashtown, vivendo um legado de desespero e sofrimento. Mas quando Prairie defende Hailey e Chub de invasores armados que invadem a casa de sua avó no meio da noite, Hailey precisa decidir onde colocará sua confiança. Serão o passado de Prairie e o segredo que ela enterrou há muito tempo, e que a levou a deixar Gypsum anteriormente, capazes de arruinar todos eles? Porque, como Hailey vai descobrir logo, seu poder de curar é apenas o começo. Este suspense emocionante da escritora Sophie Littlefield traça um caminho de uma pequena cidade do Missouri até a cidade grande, enquanto Hailey enfrenta um mal maior do que ela jamais imaginou e descobre poderes que nunca soube que tinha."
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Gíh Santos 30/10/2012

Resenha do Blog Livros Lovers
Minha Opinião:

Banidos me ganhou claramente pela capa, do qual eu julgo perfeita. Porem se uma coisa podemos aprender com Banidos é: Não julgue o livro pela capa! Brevemente vocês percebem que o livro não me agradou. Sendo este o primeiro livro da editora Underworld que tenho a oportunidade de ler, e o mesmo não deixou uma boa impressão. Pois é impossível ignorar os erros de diagramação, são muiiiitos erros! Revisão, trocas de nomes, pontuação, enfim, tive uma grande decepção. As capas dos livros da editora Underworld são belíssimas, entretanto espero que os mesmos não contenham os erros que Banidos possuí.
Voltando à história. Harley é uma adolescente de 16 anos que mora com a decrépita e detestável avó. Sendo órfão, não lhe resta opção senão aceitar. Sua vida é um saco, um tédio absurdo. E eu não gostei da protagonista, ela descreve excessivamente esse tédio o que transforma o livro em um tédio também. Livro curtinho do qual levei uns 4 dias para ler (4 dias com um livro de 240 páginas?!), sim um absurdo. Mais enfim, Harley não é uma adolescente comum, ela sente coisas estranhas, vontades que não sabe explicar. Mas em determinado acontecimento deixa isso aflorar e descobre que tem o dom da cura, e que a mesma pode ser executada em falecidos transformando o mesmo em um ser vivente porem sem realmente viver, o que aos poucos se torna um zumbi.

CONTINUE LENDO>>>http://livroslovers.blogspot.com.br/2012/10/resenha-banidos.html
Cleo 16/11/2018minha estante
A diagramarão deixou a desejar, você vai encontrar isso em todos os livros da editora , digo isso porque tenho alguns dela. Mas fora isso ele foi bem fácil se ler.




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Camis 13/07/2012

Quem me acompanha pelo Twitter ou assisti às Caixas de Correio sabe que eu comprei Banidos, da Editora Underworld, pela capa. Depois que o livro chegou e eu finalmente pude analisá-lo por dentro vi o capricho que a editora dedicou, não somente à capa, como também à diagramação. Infelizmente, eu encontrei inúmeros erros da revisão, muitos que dificultaram a leitura, o que foi uma pena, e se não fosse pelos tantos erros o livro teria recebido uma nota maior.

Hailey Tarbell é uma adolescente que mora com a avó, uma mulher ranzinza e cruel que tira seu sustento a partir de suas vendas ilícitas. Ela não sabe nada sobre seus pais (nem mesmo o nome) e ainda por cima cuida sozinha de seu irmão adotivo, Chub, o qual tem o desenvolvimento bem atrasado. Enfim, sua vida não é nem de longe confortável.

Na escola onde Hailey estuda existem 3 tipos de grupos sociais: os Limpos - as pessoas normais e que têm algum status social; os Morries - que moram na Cidade do Lixo, o bairro mais pobre da cidade; e por último Hailey, a garota Tarbell que não tem nenhum amigo e que todos evitam a todo custo, nem ela mesma sabe o porquê.

Tudo corria dentro do normal até o dia em que Milla, uma garota da escola de Hailey, se machuca na aula de educação física e, sem conseguir entender o fazia ou como fazia, Hailey a cura. Tendo a certeza de que ela não era normal, Hailey começa e procurar respostas que todos, menos ela, parecem conhecer.

O livro narra nos primeiros capítulos paralelamente a vida de Praire, a tia de Hailey, que quando jovem perdeu seu namorado em um acidente de carro e que, após entoar os mesmo cantos que Hailey entoou durante a cura de Milla, consegue curá-lo, ou melhor, acordá-lo. Quando a vida das duas personagens se encontram, Hailey descobre que não é a única com este poder. E que só existe uma regra durante seu uso: jamais curar alguém que já morreu. Curar um morto é algo desastroso, pois é assim que os zumbis são criados. E é por causa deste dom que ela atrairá cada vez mais problemas.

No começo eu não estava levando muita fé na estória, não. Mais depois que Hailey se encontra com Praire o enredo se desenrola de forma mais cativante, cheio de ação, suspense e que deixa o leitor com uma vontade incrível de ler um pouco mais. Recomendo sim o livro, mas reafirmo que os erros da revisão podem retardar um pouco a sua leitura.

"Comecei a cair, mas não conseguia soltá-la, não conseguia soltá-la, não conseguia parar de ticar o corpo ferido de Milla. Quando senti que tinha esgotado toda minha energia, alguma coisa me empurrou com força e eu caí de lado no chão. (Página 18)"

"Acho que nós duas tínhamos nossas lembranças da crueldade da vovó. Sim, era possível sentir pena dela... Até você lembrar quem ela era. (Página 124)"

http://nolimitedaleitura.blogspot.com.br/2012/07/banidos-sophie-littlefield.html
Caroline507 29/08/2012minha estante
uma pena q o livro tenha tantos erros, mas vou ler ele msmo assim :DD




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