Os Trabalhadores do Mar

Os Trabalhadores do Mar Victor Hugo




Resenhas - Os Trabalhadores do Mar


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Lisse.Marie 24/05/2010

O livro é ótimo, mas demora um pouco para ficar intrigante. Victor Hugo é extremamente descritivo, e antes de começar a história, há uma metade de livro apenas descrevendo cada integrante da história. Inesperadamente, você então se vê completamente envolvido com Gilliat, o herói da história, apesar de seus modos um tanto assustadores e esquisitos. Torcendo por ele, não há como não se comover com suas atitudes e a forma maestral com que Victor Hugo termina seu relato!
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Pedro 29/01/2010

Infinito
Um livro chato, de ritmo lento, cheio de descricoes improprias. Parei de le-lo perto da pagina 150, quando a historia do livro, de fato, nao havia comecado, apenas relatos de personagens, seu passado e sua conduta moral.
Nao recomendo que alguem perca tempo lendo e sofrendo esse livro.
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Gláucia 15/05/2010minha estante
Dê mais uma chance à essa obra-prima!


Jumpin J. Flash 25/05/2010minha estante
Abandonar o livro na página 150 é um mau conselho. Depois que os personagens são apresentados, todos eles entram e contribuem para o desfecho do história. Nenhum personagem fica de fora, nenhum detalhe antes narrado é desperdiçado, nenhuma vírgula fica sem propósito. Até mesmo as muitas descrições sobre fenômenos climáticos e lendas do mar contribuem para dar uma idéia adequada da imensa luta do personagem principal. Cada pequena história é reunida num final dramático, emocionante e heróico. Recomendo a qualquer pessoa que tenha chegado à página 150 que prossiga na leitura, porque todas as pontas soltas serão amarradas! Isso eu garanto!




Fatima 17/12/2009

Os trabalhadores do Mar
OS TRABALHADORES DO MAR

(Victor Hugo)



Fortes contrastes e choques de paixões e de situações ideais de generosidade fatalmente destinada ao sacrificio. Eis o ambiente em que aparecem as primeiras afirmações das civilizações mecanizadas e o decorrente sentido e luta vitoriosa do homem contra as forças da natureza. Victor |Hugo, com Os Trabalhadores do Mar, quis glorificar o trabalho, a vontade, tudo o que torna o homem grande ao trilhar seus caminhos históricos, sociais e sentimentais
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Bell_016 09/12/2009

Um livro que certamente merece uma nota maior, Victor Hugo cumpre o prometido no prólogo do livro, essa é a história de um só homem contra a natureza.

Mas, embora o livro comece muito bem e cheio de ironias muito bem colocadas, logo cai numa série de descrições, metáforas e todo aquele jeitão da escola romântica. Para quem gosta do estilo, o livro é ótimo, mas para quem não gosta, como eu, a leitura torna-se arrastada e as mais de 400 páginas tendem ao infinito.

Dei 3 estrelas justamente porque um livro que, para mim, prometia tanto no início tornou-se uma obrigação de terminar. Mesmo assim eu recomendo a leitura, mas só se você tiver muita paciência ou gostar do estilo romântico. Victor Hugo consegue tirar das coisas pequenas do cotidiano uma dimensão que você não imaginava, o começo do livro é absolutamente fantástico, crítico, irônico e observador, se o livro seguisse esse ritmo 5 estrelas não seriam suficientes.
Jumpin J. Flash 22/12/2009minha estante
A pessoa dá três estrelas para essa jóia da literatura universal, mas se acha no direito de criticar a opinião alheia... não me faltava mais nada! Peço água!


Guilherme 08/01/2010minha estante
Sinceramente, não lembro do livro se tornar essa eternidade toda... Lembro de uma trama envolvente, acontecimentos que nos tornam parte da história, receosos pelo destino de Gilliat. Vou reler e voltar aqui para esclarecer que preferências de estilo não fazem de um livro pior ou melhor!


Tiago 16/01/2010minha estante
Ta difícil expressar a opinião aqui no Skoob.


Anne 07/12/2016minha estante
Concordo plenamente com você




Dhyan Shanasa 02/12/2009

A Obra-prima!
Os Trabalhadores do Mar, na minha opinião, é a obra-prima de Hugo. Vejam que - e falo isso por ser escritor -, é mais trabalhoso escrever sobre coisas simples do que sobre coisas complexas. Nossa mente é preparada para lidar com quebra-cabeças sejam eles de qualquer forma. Quando nos deparamos com algo simples, a mente tende a travar. Em os Trabalhadores do Mar, Hugo usa toda a maestria que lhe é característica inerente, todo seu poder de observação quanto ao simples, ao cotidiano, ao simplório, ao belo mas pequeno, ao grande, porém limitado. A genialidade simples desta obra guerreia contra a complexidade épica dos Miseráveis, por exemplo. E, ao meu ver, ganha. E ganha com louvor, pois não há no mundo literário obra que diga mais sobre a junção homem/Todo, sobre a delicadesa da beleza, sobre a engenhosidade do homem simples, sobre a sabedoria do homem velho, sobre a velhacaria dos desconfiados, sobre a gatunice dos desavisados, sobre as direções dos ventos, das ondas, da mecânica do oceano, do hediondo poder da tempestade, da sombra obscura da criatura marinha...
Em suma, Os Trabalhadores do Mar é a obra perfeita.
Quem não o leu, ainda não leu nada.
Jumpin J. Flash 12/01/2010minha estante
Como fã número 1 dessa obra, só posso cumprimentá-lo pela resenha. Parabéns! Concordei com tudo.


Jumpin J. Flash 25/05/2010minha estante
Só por dizer que "é a obra perfeita" sua resenha já merece minha total aprovação!


Jefferson.IsaAas 18/04/2019minha estante
Sobre o navio a vapor ser rejeitado pela igreja católica que o chamou de a Máquina Do Diabo - porque o homem não pode unir o fogo e a água... é fantástico. Era essa a mentalidade daqueles tempos.




Lorien 20/11/2009

"O homem pode embriagar-se com a própria alma.Essa embriaguez chama-se heroísmo"
Apesar de eu ter curtido ler, principalmente em alguns pontos específicos, foi uma leitura bem arrastada. Adiada por anos, com o livro já na estante, e, quando começada, interrompida várias vezes.

O início do livro é muito interessante. Hugo usa vários capítulos e páginas descrevendo um mosaico de personagens, e,a princípio, é meio difícil de imaginar onde a história vai desembocar. Mais para o meio, o livro parece infinito, interminável. A impressão que se tem, pelo menos na versão que eu li, edição de bolso com letras miúdas e margem pequena, é que por mais que se leia, o marcador de livro não se move, a leitura permanece no mesmo lugar. E, talvez, o livro acabe, nesse ponto, irritando as pessoas que não gostam de descrições longas e minuciosas.
De minha parte, li marcando trechos e pensando em leituras prévias. Lembrei-me muito do Gaston Bachelard, no "A Água e os sonhos", sobre a imaginação da matéria. E um relato dos perigos do mar, sempre lembra os outros: Foi impossível não lembrar do Crusoé de Defoe, do Ulisses de Homero. Sem dúvida, a figura de Gilliat espelha essas e outras, pois a boa literatura, é, mesmo, a intertextual.
Mais para o fim, o livro é agoniante: Quando você pensa que está tudo bem e tudo vai dar certo, aparece outro imprevisto, e outro, e outro, e outro. O final, não é o de um conto de fadas, mas não deixa de ter sua beleza. E, como diz o Willian Goldman, no "O noivo da princesa", é um daqueles livros para ler sabendo que a vida não é justa.
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Bell_016 04/12/2009minha estante
Exatamente a mesma sensação que tive, um ótimo começo e depois uma parte descritiva arrastada que parece que o livro não termina




Jumpin J. Flash 19/08/2009

O melhor!
Sem dúvida, o livro mais interessante que já li. Trata-se de uma verdadeira jóia da literatura, uma obra espetacular! Enquanto eu viver vou lembrar de Gilliat em sua luta contra a natureza por amor a Deruchette. Isso sem falar nos demais personagens memoráveis, como o capitão Clubin, mess Lethierry e o próprio "devil boat", que tanto trabalho deu a Gilliat!
Jumpin J. Flash 20/10/2023minha estante
Uma boa versão dessa obra pode ser achada neste site:

https://clubedeautores.com.br/livro/os-trabalhadores-do-mar-3




Lis 13/08/2009

Um livro um tanto quanto cansativo
Muito enfadonho... Com certeza não está entre os melhores do Victor Hugo.
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Inlectus 19/04/2009

Boa leitura.
Belo romance de Victor Hugo, uma estória de fato atraente, a dignidade de um homem.
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Claire Scorzi 03/03/2009

Aventura, perigo, amor, sacrifício...
Como não se apaixonar por Gilliatt?
Um romance sobre amor devotado, sobre desprendimento, coragem, auto-sacrifício. Hugo começa a narrativa de um ponto de vista aparentemente distante, para só depois deixar claro onde quer chegar. Um romance à antiga, quando se escrevia sem ter pressa, com atmosfera e 'recheio' mais do que suficiente. Caudaloso, emocionante, com cenas de grande tensão, outras cheias de lirismo e mesmo tragédia, eu ainda não me conformo com seu final.
Será que alguém pode lê-lo sem se apaixonar por Gilliatt??
LER ETERNO PRAZER 04/08/2022minha estante
Irei dar início a essa leitura e suas palavras me deixaram cheio de expectativas!!??


Alessandro232 18/03/2023minha estante
Realmente, lindo e triste ao mesmo tempo, com descrições belíssimas da natureza. E a cena do polvo gigante lutando contra Gilliat- teria inspirado Verne na escrita de "Vinte Mil Léguas Submarinas"?


Souza.Barbosa 20/11/2023minha estante
Oi Claire boa noite
Claire qual foi a edição que você le
u
Outra coisa qual obra de Vitor Hugo vc me recomenda iniciar?
Beijos linda


Claire Scorzi 20/11/2023minha estante
Li a da Abril Cultural muito antiga. Tradução do Machado de Assis. E recomendaria este mesmo.


Rebeca Silva de Souza 12/03/2024minha estante
Estou lendo e me apaixonando por Gilliat SIM!


Claire Scorzi 12/03/2024minha estante
Rebeca mulher de bom gosto ?




Têco 25/02/2009

Fantástico, impressionante, melhor obra de Hugo.
Têco 01/08/2010minha estante
Excepcional, incrível, deslumbrante ou absolutamente sem palavras, impressionante, um "absurdo" de obra-prima. Talvez a melhor da literatura mundial de todos os tempos!


Têco 01/08/2010minha estante
O final é deslumbrante e o revelar de toda a obra (a vontade superior da alma maior e "espírito santo" "descompromissada" ou apenas tímida - força x timidez), na minha opinião! Chega até a ser absurdo, mas de uma beleza incomensurável. Lembra o jovem personagem dos Os Miseráveis que "não conseguia chegar" na jovem moça no parque, no período em que estava Jean escondido na capela.




Dos Anjos 18/01/2009

Escrito em 1866, este livro é uma das melhores obras de Hugo, onde o autor aborda questões como religião, sociedade e natureza, bem como os ideais românticos.Leitura obrigatória.
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