Graceling

Graceling Kristin Cashore




Resenhas - Graceling - O Dom Extraordinário


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Adriana 10/01/2012

Quando eu achava que nenhum outro livro iria me surpreender e encantar a ponto de ser um dos melhores do ano de 2011, eis que leio uma resenha da Nanda e decido na hora que necessito ter Graceling: O Dom Extraordinário.

Num primeiro momento, me enraiveceu um pouco que fosse a Rocco a editora a publicá-lo, visto que isso implicava diretamente no meu bolso. Mas decidi que valia a pena, e foi uma das decisões mais acertadas que já tomei!!!

Graceling é mágico, um livro único que não pode ser comparado a nenhuma outra história. Aqui conhecemos os Sete Reinos: Middluns, Lienid, Monsea, Estil, Sunder, Wester e Nander, onde podem ser encontrados os gracelings.

Eles são chamados de Dotados, tem olhos de duas cores o que torna possível identificá-los e são muito temidos por todos. Os reis os utilizam conforme a necessidade, até porque alguns Dons são inúteis para o reino como o dom de dançar, prender a respiração, etc já outros, são muito cobiçados e abusados pelos monarcas…

E é assim que conhecemos Katsa, uma Dotada mais que especial. No reino de Middluns todos conhecem sua história e temem seu olhar. A menina que ainda criança matou seu primo apenas com um soco e hoje é propriedade do Rei Randa. Katsa tem o dom de matar e, por isso, é usada por seu próprio tio para fazer todo e qualquer serviço “sujo” que se faça necessário.

Ela é atormentada pela culpa do que faz, mas não entende como sua vida poderia ser diferente com este dom amaldiçoado que recebeu. Entretanto, com a ajuda de seu primo Raffin, do capitão Oll e de Giddon, ela cria o Conselho. Ele é a forma que Katsa encontrou para se redimir. Com a ajuda destes amigos e de vários outros que se associaram depois, Katsa cumpre missões que ajudam a salvar pessoas e proteger os reinos da tirania e maldade. Mesmo fazendo tudo isso escondida de Randa e ainda cumprindo as tarefas que ele impõe, ela se sente melhor sabendo que esta ajudando o povo de alguma forma.

Em uma das missões do Conselho, Katsa acaba se deparando com um graceling que imediatamente desperta sua atenção e curiosidade. O Príncipe Po do reino de Lienid tem um olho dourado e outro prateado, e seu olhar hipnotiza Katsa de um jeito que ela nunca considerou possível.

Juntos, os dois vão acabar embarcando em uma missão difícil e muito perigosa, em busca de respostas para situações estranhas que vem ocorrendo pelos Sete Reinos. Na busca pelo misterioso sequestrador do avô de Po (a quem Katsa estava resgatando quando eles se conheceram), eles irão descobrir que existem gracelings com poderes inimagináveis e quase indestrutíveis.

“Desde o momento em que você entrou, assim, tão de repente, na minha vida, fiquei perdido. Tenho medo de dizer o que desejo, pelo medo de que você… ah, sei lá, possa me atirar no fogo. Ou, mais provavelmente, rejeitar-me. Ou, pior de tudo, desprezar-me. – A voz dele se dilacerava e os olhos se afastavam do rosto dela. – Eu amo você. Você é mais cara ao meu coração do que jamais pensei que alguém poderia ser.”

Página 242

Os personagens criados por Kristin Cashore são fabulosos, muito bem construídos e desenvolvidos ao longo da trama. Katsa é uma mistura de duas protagonistas que eu amo: Katniss Everdeen e Rose Hathaway. Já Po é incomparável, ele é único e maravilhoso (muito amor)!

O estilo de sobrenatural é totalmente diferente dos demais livros, pois aqui os Dons são conhecidos e fazem parte de cada graceling. E a forma de conduzir a trama amarrando os acontecimentos à estes dons fez do livro uma obra épica e, com toda certeza, um must read!

O estilo do livro pode lembrar de aventuras como Eragon, Wereworld e outros livros juvenis, mas Graceling está em um nível totalmente diferente. Vocês devem saber que o estilo de aventura épica não é bem o meu gênero favorito, mas Graceling é muito mais adulto e bem escrito que qualquer outro que eu já tenha lido. Os elementos sobrenaturais, as personagens, os cenários, é tudo tão fantástico e prende tanto o leitor que eu não tenho como não dar 5 estrelinhas!

Maravilhoso, divertido, dramático, romântico e comovente, Graceling vai tocar o leitor. Apesar de ser uma série, este livro tem começo, meio e fim. Os próximos livros terão outros protagonistas e acontecerão em épocas passadas e futuras à esta história. Por um lado isso é bom, pois não há quem aguente séries intermináveis, por outro é ruim pois sentirei muita saudade de Katsa e Po, que foi um dos casais mais apaixonantes que já tive o prazer de conhecer! Dúvidas de que recomendo? Leiam pra ontem!!!

Resenha em http://mundodaleitura.wordpress.com/2012/01/03/2215/
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Bárbara 12/01/2012

Graceling - O Dom Extraordinário, Kristin Cashore
Quando me inscrevi no Blog Tour realizado pela Iris do blog Literalmente Falando, não sabia muito bem o que esperar do livro.

O que me fez querer conhecer a história foi o Book Trailer, que é, digamos, impecável. Além disso, havia lido algumas resenhas e todo mundo parecia estar gostando do livro.

Eu não posso chegar aqui na resenha e dizer que esta foi uma das leituras que mais me agradaram em 2011, mas não posso dizer, claro, que foi o pior livro que li. Apesar de não estar entre os meus favoritos, eu gostei dos fatos e do que levou as coisas a acontecerem.
Mais uma coisa que preciso dizer pra vocês: quando os nomes dos personagens não são muito fáceis ou não são muito comuns, eu costumo desistir da leitura. E, infelizmente, além de os nomes não serem tão comuns em Graceling, eles também são um pouquinho difíceis (não só dos personagens, mas de todos os reinos também).

Apesar disso ter dificultado a minha leitura e ajudado a atrasar (além disso, estava em semana de provas, então só queria saber de estudar) um pouco a BT, consegui chegar no final do livro e me apaixonar a cada página por Po, um Graceling do Reino de Lienid, e o único que consegue lutar com Katsa, nossa heroína.

Eu não sei bem como explicar ou como falar sobre o livro pra vocês. Mas quem gosta de uma literatura fantástica que possua reinos e nada de muito fora do normal a não ser o fato de existirem pessoas que possuem dons extraordinários (que podem ser desde falar muito bem de trás pra frente ou subir em árvores ou matar - como é a habilidade da Katsa) com a heterocromia (um olho de cada cor).

Mas explicando um pouquinho, Katsa é uma Graceling com o dom de matar e, por isso, seu tio Randa, rei dos Middluns, a usa a seu favor, fazendo com que a mesma saia para punir qualquer um que tente passar por cima de suas ordens. Mas Katsa não é uma pessoa má. Ela tem um bom coração e participa de um Conselho que ajuda a praticar o bem. E é por causa desse conselho que ela salva o avô de Po. E como ela conhece Po... Aí já fica pra quem ler o livro.

Recomendado!
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Patty Black 03/04/2012

Tudo o que você deseja é fazer as coisas de uma maneira diferente!
Graceling já começa com muita ação. Uma garota que tem o dom de MATAR e é usada apenas para os interesses comerciais de seu tio, um rei ambicioso e cruel, que só pensa em ter mais dinheiro, e usa Katsa, nossa linda e incrível protagonista, para cobrar e castigar aqueles que ousam contestar suas ordens e acordos.
Porem não é isso que Katsa deseja, ela nunca quis ser uma arma, um objeto nas mãos de seu tio, por isso ela resolve criar um grupo clandestino, que usa todos os seus recursos para ajudar os que precisam de proteção não importa o reino a que pertençam, o CONCELHO.
E é em uma dessa missões que Katsa conhece Po, um graceling de Lienid, o reino mais afastado e pacífico de todos. Ambos querem descobrir quem mandou sequestrar o avô de Po e o porque.
Eles saem em uma jornada para conseguir respostas as tantas perguntas que cada vez mais surgem em suas cabeças. E é durante essa jornada que as coisas realmente acontecem, paixões, brigas, amigos e novos gracelings são descobertos.
Tudo isso é apresentado em uma trama sedutora e envolvente, uma leitura fácil e dinâmica, com personagens lindos, inteligentes, supertalentosos e apaixonantes.
Neste momento estou em cólicas pelo segundo livro, que espero que seja tão bom quanto este!
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Bitinha 29/03/2012

Críticas são sempre normais vindas de mim, mas ainda não sei se encontrei algo para criticar nesse livro... Esse livro passou a ser um dos meus favoritos assim que eu acabei a leitura. Ok, estou desde ontem procurando palavras para essa resenha, o que está sendo difícil para mim. Mas, bem, vamos lá..
A história, antes de tudo, é envolvente. Você não sabe qual é o ponto em que a escritora trabalhará, qual o objetivo do livro, você só torce para Katsa se dar bem em seja-lá-o-que-ela-esteja-fazendo! Katsa, vive em Middluns, o reino de Randa, um dos Sete Reinos; Além de ser da realeza, seus olhos são um de cada cor, o que a identifica como uma agraciada - ela nasceu, aparentemente, com o dom de matar. Quando ainda era pequena, com medo de seu primo, Katsa o mata com apenas um golpe.
Katsa é diferente de todas as personagens de livros que já li, assim como Katniss (de Jogos Vorazes), se tornou uma das minhas favoritas. Corajosa, brava, desprovida de vaidade, forte e com uma reputação de amedrontar, ela é útil para seu tio, Randa, que a criou como um monstro. Cansada de fazer os trabalhos sujos para o rei, como quebrar braços, pernas, cortar dedos e por aí vai, ela cria o Conselho com mais alguns amigos - os poucos que não a temem. Em uma de suas missões do Conselho, as coisas parecem mudar para Katsa ao encontrar o príncipe Lienid, Po, também um agraciado com o dom da luta, que estava à procura de seu avô sequestrado - e resgatado por Katsa, alguns momentos antes daquele encontro.
Po ao ir para o reino de Randa à procura de pistas do sequestro de seu avô, conquista a amizade de Katsa. Então, querendo se livrar da exploração de seu tio, o rei, Katsa o enfrenta e sai com Po em uma viagem pelos Sete Reinos - Middluns, Lienid, Monsea, Estil, Sunder, Wester e Nander - a fim de ajudar Po sobre seu avô. Nessa viagem, ambos se encontram em seus dons, descobrindo-os por completo, além de descobrirem o quanto há por trás do sequestro (querido) avô Tealiff. Não posso deixar de comentar sobre Bittlerblue, a graciosa prima de Po, uma menina de cabelos longos e olhos cinzas que os acompanham durante o resto da trama.
Bom, agora chegou a hora de babar na história. Digo isso porque eu não consegui odiar nenhum personagem, nem mesmo o maquiavélico rei Leck, pai de Bitterblue. A escritora rompeu as minhas baixas expectativas com o livro, me surpreendendo não só com a sua escrita mas também como o desenvolvimento e o rumo que a história toma ao longo do livro. Eu esperava por Katsa e Po comprometidos em um noivado, mas nãããão! Foi bem nessa parte que Katsa me conquistou completamente, mesmo apaixonada ela não mudou um segundo sequer, não cedeu nada a ninguém. Não vi mudanças em Katsa durante todo o livro, mas a cada página ela transparecia mais força e coragem, juro!
Kristin escreveu o livro impecavelmente, usou as palavras certas, não deixou nenhum nó frouxo e desenvolveu o romance de um jeito natural. Nada pareceu forçado no livro. A única coisa que pode não agradar é o ritmo, que apesar de ser lento também é ágil. Katsa não é a personagem intocável ou pamonha o monstro que todos a descrevem. Po não é o príncipe mesquinho e muito menos o romantismo em pessoa. Bitterblue com seus dez anos de idade não é a frágil garotinha que parece ser e nem a princesinha do papai.

Recomendo o livro, sem dúvida alguma, com a nota 4,5 (de 5) pelo fato do rei Leck não ter feito mais maldades e me deixado mais aflita; e também por Katsa ter gritado com o rei Ror, pai de Po, lembrando que foi a única vez no livro que ela me passou raiva.

http://tempestade-de-estrelas.blogspot.com.br/2012/03/resenha-graceling.html
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Gabi Fernandes 10/09/2012

Uma decepção.
"Graceling" é dividida em 3 partes.

A primeira parte me empolgou. Bem escrita e dinâmica, composta por bons personagens e enredo criativo.

A trama, dotada de mitologia própria e inovadora, é centrada em “Gracelings” , os quais têm como característica física principal a coloração divergente entre os dois olhos e são definidos como aqueles que nascem com dons extraordinários. Estes são, por sua vez, bastante abrangentes, variando desde os dons mais irrelevantes até os mais interessantes, como, fortunatamente, é o caso da personagem principal, Katsa, uma graceling com o dom extraordinário de matar.

Também gostei do cenário que Kristin Cashore criou para narrar sua história, a ideia de Sete Reinos, me pareceu promissora. Comentando um pouco detalhes técnicos, a gravura dos sete reinos com a qual nos deparamos ao abrir o livro,foi, para mim, um incentivo a mais à leitura. Tudo bem que não era um mapa tão completo e detalhado quanto os mapas criados para demonstrar Westeros em as “Crônicas de Gelo e fogo” ou a Terra Média em “O Senhor dos Anéis”, e, nem mesmo, quanto o Mapa do Maroto, ornamentado para demonstrar apenas Hogwarts e seus arredores em “Harry Potter”, mas era um bom mapa, simples, mas interessante, remetia à literatura fantástica, o que em si já um mérito.

Fantasia é um gênero literário que costuma me entreter bastante e a primeira parte de “Graceling” dava todos os indícios de que este seria o gênero predominantemente contido nas páginas do livro . Só que não. Este é, de fato, o gênero contido na primeira parte do livro, mas com o fim da primeira parte, finda-se o gênero fantasia como predominante e findam-se, também, os meus elogios.

A segunda parte é muito ruim, é como se, a grosso modo, o seu livro de Harry Potter se transformasse em “Crepúsculo”. Só que, como não bastasse essa derrocada (em minha opinião,por mais agradável que possa ser a leitura de Crepúsculo, é, sim, inferior a Harry Potter ), Kristin Cashore se revelou desprovida de habilidade em escrever romance adolescente. Ela sai do terreno de fantasia e aventura e se envereda no romance Y.A, tentando seguir a fórmula de sucesso de “Crepúsuclo”, só que totalmente desprovida das habilidade de Meyer nesse gênero. Po e Katsa não têm, sequer, um décimo do apelo e química que Bella e Edward têm como casal. Katsa passa de uma personagem interessante, lembrando Arya Stark, a uma persoangem chata, sem sal, sem graça, sem apelo. Po passa de galante e atraente a bobalhão e sem o charme que o caractreziva na primeira metade do livro.

A impressão que eu tenho é que os editores de Cashore forçaram-na a introduzir esse romance antes do planejado para se aproveitar da onda crepúculo da época que deixou em alta o mercado Y.A . É uma pena, ”Graceling” tinha bastante potencial se tivesse mantido a linha da parte 1. Não é que eu não torcesse por um romance Po-Katsa, até antes de eles ficarem juntos, eu achava que eles tinham muita química, é só que esse romance foi muito mal introduzido.

Da segunda parte em diante, a narrativa manteve-se fraca e chata, com saídas fáceis e reviravoltas clichês. O final é ridículo, a saída é covarde e fácil demais. Ler a Primeira Parte de Graceling foi uma experiência agradável, não posso dizer o mesmo da leitura das outras duas partes subsequentes. Na minha opinião, este não é um livro que valha a pena ser lido.
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ELB 16/05/2014

Sejam bem vindos aos Sete Reinos. Divididos territorialmente, cada reino tem um rei e um governo próprio. Midluns, Lienid, Monsea, Wester, Nander, Estill e Sunder. Todos tentam conviver pacificamente, mas conflitos políticos são inevitáveis. Cada reino tem sua família real, que vive em seus castelos e tentam manter a paz. Bem, nem todos. Alguns pelo simples prazer em ter poder, outros por motivos ainda não conhecidos, cometem atos que podem abalar o convívio pacífico e iniciar uma briga.

E existem os Gracelings. Pessoas que possuem um Dom Extraordinário, poderes e capacidades que fazem destas pessoas especiais, e discriminadas. Mas, muitas vezes, também, cobiçadas. Estes dons podem ser inofensivos, como a habilidade de respirar embaixo d'agua, de dançar, de cantar, de cozinhar, como também podem ser perigosos, como a habilidade de lutar, de matar, de ler mentes, de enganar... As pessoas que possuem estes dons nascem com os dois olhos de cores diferentes e, na maioria dos casos, são obrigadas a servirem o rei, simplesmente por serem um Graceling.

(...) Leia mais no blog!

Resenha feita pela Luiza, postada no ELB!

site: http://www.everylittlebook.com.br/2013/10/resenha-graceling.html
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Murphy'sLibrary 05/08/2012

Classificado como 3 estrelas e meia no Murphy's Library.

Katsa vive em um mundo onde pessoas tem dons, agraciadas com habilidades especiais. Os Graceling, como são conhecidos, podem fazer as mais diferentes coisas—como cozinhar extraordinariamente bem ou respirar debaixo d'água—, e podem ser reconhecidos por seus olhos: um de cada cor. Katsa tem o dom de matar, então não espere que ela seja uma garota comum. Ela trabalha para seu tio, o Rei Randa, ainda que ela não concorde com suas ordens.

Katsa acredita que ela pode fazer o bem com sua habilidade, como parte de um Conselho secreto, algo que seu tio sequer sonha a respeito. Ela sai em missões secretas tentando ajudar pessoas, e é assim que seu caminho cruza com o de um Graceling que tem o dom da luta. Esse encontro, como você pode imaginar, vai mudar sua mente e vida.

Graceling é um livro sobre sentimentos, Cashore se esforçou em descrevê-los na narrativa. O ritmo da história é mais lento do que estamos acostumadas, o que pode te fazer ficar um pouco entediado. Ainda que o livro tenha prendido nossa atenção, não desenvolveu totalmente um amor pelos personagens e a narrativa. O livro é sobre sentimentos, mas é difícil sentir algo com relação a ele. Até mesmo o vilão não aparece muito, e você não consegue realmente odiá-lo só de olhar pra ele.

Graceling sofre do mesmo mal de outros livros que são o primeiro de uma série: é uma introdução, não uma história totalmente desenvolvida. Ainda que nos faça querer o próximo livro, Fire, a história nos deixa desejando que fosse mais. Esperamos que Cashore descobriu o balanço perfeito no próximo.
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Ana 07/03/2013

Eu amei este livro, por mais que a Katsa possa irritar com o seu jeito feminista, eu adorei o jeito da personagem, forte, decidida, esperta.
Po é incrível, não tenho como classificar Po, ele podia existir. Bem, foi um dos melhores livros que eu já li. Recomendo.
O final é trágico, senti muita pena de Po, ele nao merecia o final que teve.
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Matheus656 12/06/2013

Um bom livro.
Vou dizer só a minha opinião, sem sinopse.
A princípio fiquei receoso de comprar o livro, por que li a sinopse e percebi que a protagonista era uma mulher. Não me identifico muito só isso. Mas resolvi dar uma chance e me congratulo por isso.
Os personagens principais são super carismáticos Katsa, Po e a destemida Bitterblue. Gostei e me identifiquei bastante com a personalidade de Katsa: independente, teimosa, mandona e brava(por vezes bruta). Po é praticamente o oposto dela, e o bonito foi que no fim do livro você percebe uma Katsa diferente daquela do começo da estória, por influência de Po. O livro tinha tudo para levar cinco estrelas, mas achei que a autora valorizou demais as viagens, primeiro com Po e depois com Bitterblue (gostei muito da princesa de Monsea), claro, tiveram sua importância, mas gostaria de ter visto mais um pouco de ação.
Bem, Graceling é uma fantasia leve com muita aventura e um romance genuíno e sem exageros, com certeza recomendo o livro. E logo, logo comprarei Fogo, o livro 2 da trilogia.
Apesar de ter uma ideia sobre o que Leck queria com a filha, queria ter sabido pela ''boca'' da autora.
PS: O casal não se assemelha em NADA com o da saga twilight.
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Lulu 22/06/2013

Graceling
A protagonista é Katsa, uma personagem extremamente forte e guerreira. Ela é uma Graceling. Ou seja, possui um Dom Extraordinário que a difere dos outros humanos. Além de suas habilidades especiais, os Gracelings são facilmente reconhecidos através dos olhos, cada um de uma cor. O dom de Katsa? Matar!Em alguns dos sete reinos os Gracelings são usados por seus reis para benefícios próprios, já em outros, eles são admirados e felicitados. Katsa faz parte do reino de Middluns, onde o Rei Randa (tio de Katsa) explora qualquer coisa que pode beneficiá-lo. E obviamente, ter uma Graceling com dom de matar ao seu lado é muito bom. Katsa é usada para designar castigos e cobrar dívidas. É temida em todos os reinos.Achei esse livro espetacular! De primeiro momento fiquei com um pé atrás com a Katsa. Mas com o decorrer da historia me apaixonei completamente por ela. A autora no meu ponto de vista quis mostrar uma menina que era explorada por simples fato de seu dom ser,matar. Mas percebi a evolução da personagem e principalmente quanto ela conhece,Po,e finalmente se vê em um confronto com alguém que pode combatê-la.Um de meus personagens favoritos!, quando descobrir seu Dom fiquei paralisada(tive que reler varias vezes). Um livro cheio de romance(apesar das ultimas paginas eu derramar lágrimas com o destino de Po), aventura, e limites que até uma heroína com um super Dom pode alcançar, uma leitura medieval e cheia de romance que realmente vale a pena ler!
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Queria Estar Lendo 15/07/2013

Só mais um - Graceling
Resenha: Graceling - O Dom Extraordinário
Link oficial da resenha: http://migre.me/fts81

Graceling é um livro que se passa em um mundo fictício onde se situam os Sete Reinos: Middluns, Lienid, Nander, Estill, Wester, Sunder e Monsea. Cada um dos reinos é governado por um soberano, e neles são denominados Gracelings pessoas que nascem com um Dom Extraordinário, identificados logo ao nascer: Gracelings possuem um olho de cada cor.

A história é centrada na protagonista Katsa, sobrinha do rei Randa, soberano de Middluns. Katsa é um graceling de temperamento forte e duro, que possui um olho verde e outro azul, e seu dom é matar. Seu tio explora copiosamente seu dom, usando-a para amedrontar a população do reino, que assim como todos, já tem um medo natural dos gracelings. Usando Katsa como justiceira para manter os impostos em dia, ele consegue manter a população sob controle.

Katsa, por outro lado, apesar de obedecer o tio, sente repulsa por seus atos. Ela age contra ele pelas suas costas, ajudando quem realmente precisa e contando com o apoio de seu primo, que estuda as artes da medicina e ciência Raffin, Capitão Oll,o sub chefe de Randa, Giddon, que juntamente com algumas outras pessoas formaram o Conselho Secreto.

É em um das missões do Conselho Secreto que Katsa se envolve no que seria uma grande mistério, para resgatar um nobre da isolada ilha do Reino de Lienid que supostamente fora sequestrado pelo Rei Murgon de Sunder, ela acaba encontrando no meio do resgate alguém que pensou não existir: um graceling capaz de se igualar a ela na luta, deixando-a espantada e surpresa.

_ Ouvi falar de uma Dama com esse Dom em particular. Sua voz era pedregosa e profunda. Havia uma cadência alegre em sua palavras; não era um sotaque que Katsa conhecesse. Ela precisava saber quem era, para que soubesse o que fazer com ele.

Depois do resgate bem sucedido, Katsa pensou que nunca mais encontraria o Graceling que a desafiou, porém ao chegar no Reino de Middluns para sua surpresa, o Graceling que além de um exímio lutador também se mostrou ser muito esperto, já a aguardava. Também conhecido como Po, o jovem Príncipe Graceling do Reino de Lienid.

A partir daí, para desvendar os mistérios do sequestro do avó de Po, Katsa e o Príncipe se envolvem em uma aventura que os levará a uma longa viajem até o distante Reino de Monsea, governado pelo Rei Leck, o mais amada e adorado de todos os Sete Reinos, e descobrirão coisas que estavam escondidas durante os séculos e que poderão mudar a vida de todos nos Sete Reinos, principalmente a da própria Katsa.

Graceling é um dos meus livros favoritos, digo isso com toda certeza do mundo, pois assim que terminei de ler tive que reler novamente, tamanho foi o vício por esse mundo criado pela Kristin Cashore.

Katsa é uma personagem que não tem tempo para dramas, ela é direta e se sente diminuída pelo tio, e não percebe seu grande potencial e como é bela e o interesse que desperta nas pessoas, principalmente nos homens. Seus diálogos são diretos, sem enrolação, mas ao passar do livro, percebemos como ela realmente é, e passamos a odiar seu tio o Rei Randa, por te-lá feito sofrer tanto.
Katsa não sabia qual era seu Dom. Alguns levavam mais tempo do que os outros para virem a tona. Mas, mesmo se ela soubesse não gostaria de discuti-lo com esse primo. Ela fez uma carranca para o homem e virou-se para ir embora. Mas então ele deslizou a mão para a sua perna, e a mão dela reagiu, agredindo violentamente seu rosto. Golpeou com tanta força e rapidez que lançou os ossos de seu nariz para dentro de seu cérebro.

E o Po, ah esse Principe de Lienid que mora em uma castelo na beira do mar, que usa uma anel em cada dedo pra representar cada pessoa de sua família, como não se apaixonar? Com um olho dourado e um prata, Po é lindo e a simpatia em pessoa.

_Ouvi dizer que tem um olho verde como as relvas de Middluns,e o outro azul como o céu.
_Sim, Senhor Príncipe.
_Ouvi dizer que poderia matar um homem com a unha do dedo mindinho.
Ela sorriu.
_Sim, Senhor Príncipe.
_Isso torna as coisas mais fáceis?
Ela olhou de esguelha para forma curvada na cela.
_Não te entendo senhor.
_Ter belos olhos. Isso diminui a carga de seu Dom, saber que a senhora tem belos olhos?

E o desfecho da história, simplesmente fantástico! O leitor tem todos os sentimentos possíveis envolvidos, é chorar, rir, suspirar, sentir raiva e indignação. É como se fossemos a própria Katsa, tamanha contagiante que é a leitura.

Só pra completar, a capa do livro é linda! E dentro encontramos um mapa que nos ajuda muito durante a leitura e a descrição dos lugares por onde Katsa e Po passam, simplesmente perfeito.

Essa trilogia tem cada livro centrado em um personagem, o que me deixou um pouco triste, queria mais de Katsa e Po. Porém estou muito curiosa pra ler a sequência, intitulada Fogo, já publicada pela Editora Rocco e Bitterblue o terceiro volume da série, que ao que tudo indica teremos Po e Katsa!

Espero que tenham gostado e adotem essa super dica de leitura que recomendo muito.

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Gostou da resenha, quer mais? Então acesse o blog 'Só mais um' e venha viver este vício conosco! :)

Esta resenha foi feita por Natália Morais, membro do blog 'Só mais um', e a reprodução integral ou parcial da mesma é proibida. Plágio é crime.

Só mais um
http://migre.me/akZTi
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Ana Paula 19/07/2013

Simples opinião
Eu adorei essa emocionante estória, me apaixonei por Po, ele é um clássico príncipe: corajoso, forte, colocando o interesse e a vida em risco pelos outros. Já nossa heroína Katsa é forte, justa e descobre de uma maneira muito difícil qual é seu verdadeiro Dom. Em um muindo com pessoas especiais é uma estória envolvente de esperança. Simplesmente lindo! Adorei e recomendo!
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Virgílio César 06/08/2013

Bom livro
Gostei do livro, só acho que faltou mais suspense e aventura. Foi mais focado no romance, mas mesmo assim foi um bom livro.
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Beatriz B. 13/10/2013

Uma aventura cativante com detalhes envolventes.
A Trama: Tenho vontade de dar um abraço na autora pelo capricho que teve ao fazer o livro! Tudo começa com Katsa tentando salvar secretamente um dos príncipes do reino de Lienid, que fora sequestrado, e ninguém sabe qual dos reis foi o mandante. Porém, depois de Katsa conseguir deixar vários soldados inconscientes, eis que surge alguém misterioso com um dos olhos prata e o outro dourado, dizendo confiar nela, e a deixa passar sem lutar. Isso começa a atormentá-la, pois a faz pensar se devia tê-lo matado. Vivendo no reino de Middluns, governado pelo seu tio, o rei Randa, que a trata como sua "arma secreta" por ter o Dom de matar, é obrigada a fazer todo o serviço sujo, como "cuidar" dos camponeses devedores e ser chamada a participar de jantares, onde todos a temem.
Contudo, aquele Lienid aparece um dia no castelo se mostrando um membro do Conselho, grupo que é contra a instabilidade dos reis, e juntos, ela e Po (o tal Lienid) partem para uma viagem com o objetivo de descobrir se o rei suspeito é mesmo o culpado e acabam encontrando muitos outros crimes.

O livro começa de uma forma e termina com o curso da história voltado para outra coisa completamente diferente, sem deixar de lado sua essência de reinos e batalhas que tanto gosto. Eu tinha um final em mente e tudo rumava para ele, o que me fez pensar que a trama era previsível, mas houve uma enorme reviravolta e o final foi uma surpresa ainda maior. Apesar de ter continuação, o livro tem começo, meio e um "quase" fim, o que deixou uma enorme curiosidade.

O Protagonista: Katsa soube como conquistar. Desde que tinha 8 anos, a cor de seus olhos mudou, um ficou "azul como o céu" e o outro "verde como as relvas de Middluns", assim se tornou uma Graceling, ou seja, alguém com alguma espécie de Dom e o seu é matar (com o desenrolar da história, ela desconfia que seja outro). O dia em que descobriu foi quando um primo que ela não gostava a tocou e para se defender, Katsa bateu em seu rosto, afundando o nariz em seu crânio. A partir de então, ela foi evitada e comentada por todos os reinos e obrigada a trabalhar para o seu tio, além de treinar intensamente para aprimorar suas habilidades. Algo que me agradou foi a autora não ter focado muito nos Graceling, o que tornaria o livro chato e repetitivo, mas só o detalhe dos seus olhos já deixa a história instigante!

Katsa foi uma guerreira com todas as qualidades que teve direito! Apesar de ter coragem e valentia, (acho que são coisinhas que você consegue quando enfrenta cara a cara um leão), ela tem seus medos e defeitos, o que a deixou humana, não apenas uma máquina de matar. Um deles é de se casar e ter filhos, o que a põem em um terrível impasse. Como sempre foi "a séria", seus poucos amigos divertiam-se com isso e não vejo outra personalidade para quem passou a vida sendo considerada uma assassina.

Os Personagens Secundários: Apesar de a protagonista ser ótima, os demais personagens me encantaram mais ainda! Principalmente Po, o Graceling Lienid misterioso. Foi ele quem deixou a história mais atraente e encantadora,(não só por causa de seus olhos!), além de acrescentar mais segredos à trama. Po foi um personagem cativante pelo seu jeito de encarar os obstáculos cheio de humor e por compreender Katsa melhor do que ninguém (o motivo não posso contar, pois eu teria que revelar qual o seu Dom). Outro grande personagem foi Raffin, filho do rei de Randa, o que o torna primo de Katsa. Ele foi com certeza o mais engraçado, sempre disposto a irritar Katsa para fazê-la rir, eu só achei ruim ele ter aparecido pouco na história e espero mais dele no segundo volume. E ainda temos a Bitterblue, filha do rei Leck e sem dar muitos detalhes, a garota que só apareceu a partir meio do livro, foi uma graça e começou a se tornar uma grande lutadora tendo como exemplo Katsa e eu tenho certeza que ela virará uma Graceling!

Capa, Diagramação e Escrita: A capa é muito bonita e te faz entrar no clima da história logo de cara. A cor dourada do título e os efeitos ao redor da espada, da qual, aliás, adorei o cabo, são muito bem feitos e atrás temos na lâmina de outra espada os olhos de Katsa refletidos, um azul outro verde o que eu definitivamente adorei, pois não revela o rosto da personagem.
Acho que todos os livros poderiam seguir a diagramação simples, mas ótima. deste volume. As letras são de um tamanho médio e ocupam bem o espaço da folha e pelo livro ser pequeno de largura, a leitura flui rapidamente e eu me peguei virando as páginas como uma esfomeada! Achei um charme a escrita da autora, mesmo utilizando poucas palavras e em 3° pessoa, ela conseguiu me fazer imaginar muito bem os ambiente e as mudanças de clima nas florestas sem ficar aquela interrogação nos detalhes. Ela descreve de um jeito suave e sem pressa, demonstrando seu talento e a capacidade que sua imaginação tem. E eu também adorei o mapa dos Sete Reinos no começo do livro.

Concluindo: O único defeito do livro que eu encontrei foram uns pequenos trechos que ficaram confusos mesmo eu relendo-os, fora isso nada demais. Eu recomendo para quem curte histórias de clima medieval, com cavaleiros, reinos, reis e etc. Mas não tenham pressa de ler, saboreie devagar apreciando os detalhes da narrativa e as "bombas" que a autora preparou para o enredo. Como é o primeiro livro, há uma boa introdução, mas mesmo assim a aventura é garantida!
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Aari 13/10/2013

Sensacional
Quando terminei a leitura, simplesmente não conseguia pensar em outra coisa senão, na estória desse mundo fantástico e envolvente que a autora Kristin Cashore criou. É uma estória sensacional, muito bem contada, com personagens bem estruturados e bastante ação.
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