Graceling

Graceling Kristin Cashore




Resenhas - Graceling - O Dom Extraordinário


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Ana Paula 19/07/2013

Simples opinião
Eu adorei essa emocionante estória, me apaixonei por Po, ele é um clássico príncipe: corajoso, forte, colocando o interesse e a vida em risco pelos outros. Já nossa heroína Katsa é forte, justa e descobre de uma maneira muito difícil qual é seu verdadeiro Dom. Em um muindo com pessoas especiais é uma estória envolvente de esperança. Simplesmente lindo! Adorei e recomendo!
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Lils 15/01/2021

Estou apaixonada
Esse livro foi muito bom, sério mesmo, assim que vc compreende a dinâmica do ambiente a história flui super bem! Tiveram muitas supresa a emocionantes que me prenderam à história. Fazia muito tempo que eu n lia livros únicos como esse e foi incrível?
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Beatriz B. 13/10/2013

Uma aventura cativante com detalhes envolventes.
A Trama: Tenho vontade de dar um abraço na autora pelo capricho que teve ao fazer o livro! Tudo começa com Katsa tentando salvar secretamente um dos príncipes do reino de Lienid, que fora sequestrado, e ninguém sabe qual dos reis foi o mandante. Porém, depois de Katsa conseguir deixar vários soldados inconscientes, eis que surge alguém misterioso com um dos olhos prata e o outro dourado, dizendo confiar nela, e a deixa passar sem lutar. Isso começa a atormentá-la, pois a faz pensar se devia tê-lo matado. Vivendo no reino de Middluns, governado pelo seu tio, o rei Randa, que a trata como sua "arma secreta" por ter o Dom de matar, é obrigada a fazer todo o serviço sujo, como "cuidar" dos camponeses devedores e ser chamada a participar de jantares, onde todos a temem.
Contudo, aquele Lienid aparece um dia no castelo se mostrando um membro do Conselho, grupo que é contra a instabilidade dos reis, e juntos, ela e Po (o tal Lienid) partem para uma viagem com o objetivo de descobrir se o rei suspeito é mesmo o culpado e acabam encontrando muitos outros crimes.

O livro começa de uma forma e termina com o curso da história voltado para outra coisa completamente diferente, sem deixar de lado sua essência de reinos e batalhas que tanto gosto. Eu tinha um final em mente e tudo rumava para ele, o que me fez pensar que a trama era previsível, mas houve uma enorme reviravolta e o final foi uma surpresa ainda maior. Apesar de ter continuação, o livro tem começo, meio e um "quase" fim, o que deixou uma enorme curiosidade.

O Protagonista: Katsa soube como conquistar. Desde que tinha 8 anos, a cor de seus olhos mudou, um ficou "azul como o céu" e o outro "verde como as relvas de Middluns", assim se tornou uma Graceling, ou seja, alguém com alguma espécie de Dom e o seu é matar (com o desenrolar da história, ela desconfia que seja outro). O dia em que descobriu foi quando um primo que ela não gostava a tocou e para se defender, Katsa bateu em seu rosto, afundando o nariz em seu crânio. A partir de então, ela foi evitada e comentada por todos os reinos e obrigada a trabalhar para o seu tio, além de treinar intensamente para aprimorar suas habilidades. Algo que me agradou foi a autora não ter focado muito nos Graceling, o que tornaria o livro chato e repetitivo, mas só o detalhe dos seus olhos já deixa a história instigante!

Katsa foi uma guerreira com todas as qualidades que teve direito! Apesar de ter coragem e valentia, (acho que são coisinhas que você consegue quando enfrenta cara a cara um leão), ela tem seus medos e defeitos, o que a deixou humana, não apenas uma máquina de matar. Um deles é de se casar e ter filhos, o que a põem em um terrível impasse. Como sempre foi "a séria", seus poucos amigos divertiam-se com isso e não vejo outra personalidade para quem passou a vida sendo considerada uma assassina.

Os Personagens Secundários: Apesar de a protagonista ser ótima, os demais personagens me encantaram mais ainda! Principalmente Po, o Graceling Lienid misterioso. Foi ele quem deixou a história mais atraente e encantadora,(não só por causa de seus olhos!), além de acrescentar mais segredos à trama. Po foi um personagem cativante pelo seu jeito de encarar os obstáculos cheio de humor e por compreender Katsa melhor do que ninguém (o motivo não posso contar, pois eu teria que revelar qual o seu Dom). Outro grande personagem foi Raffin, filho do rei de Randa, o que o torna primo de Katsa. Ele foi com certeza o mais engraçado, sempre disposto a irritar Katsa para fazê-la rir, eu só achei ruim ele ter aparecido pouco na história e espero mais dele no segundo volume. E ainda temos a Bitterblue, filha do rei Leck e sem dar muitos detalhes, a garota que só apareceu a partir meio do livro, foi uma graça e começou a se tornar uma grande lutadora tendo como exemplo Katsa e eu tenho certeza que ela virará uma Graceling!

Capa, Diagramação e Escrita: A capa é muito bonita e te faz entrar no clima da história logo de cara. A cor dourada do título e os efeitos ao redor da espada, da qual, aliás, adorei o cabo, são muito bem feitos e atrás temos na lâmina de outra espada os olhos de Katsa refletidos, um azul outro verde o que eu definitivamente adorei, pois não revela o rosto da personagem.
Acho que todos os livros poderiam seguir a diagramação simples, mas ótima. deste volume. As letras são de um tamanho médio e ocupam bem o espaço da folha e pelo livro ser pequeno de largura, a leitura flui rapidamente e eu me peguei virando as páginas como uma esfomeada! Achei um charme a escrita da autora, mesmo utilizando poucas palavras e em 3° pessoa, ela conseguiu me fazer imaginar muito bem os ambiente e as mudanças de clima nas florestas sem ficar aquela interrogação nos detalhes. Ela descreve de um jeito suave e sem pressa, demonstrando seu talento e a capacidade que sua imaginação tem. E eu também adorei o mapa dos Sete Reinos no começo do livro.

Concluindo: O único defeito do livro que eu encontrei foram uns pequenos trechos que ficaram confusos mesmo eu relendo-os, fora isso nada demais. Eu recomendo para quem curte histórias de clima medieval, com cavaleiros, reinos, reis e etc. Mas não tenham pressa de ler, saboreie devagar apreciando os detalhes da narrativa e as "bombas" que a autora preparou para o enredo. Como é o primeiro livro, há uma boa introdução, mas mesmo assim a aventura é garantida!
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Aari 13/10/2013

Sensacional
Quando terminei a leitura, simplesmente não conseguia pensar em outra coisa senão, na estória desse mundo fantástico e envolvente que a autora Kristin Cashore criou. É uma estória sensacional, muito bem contada, com personagens bem estruturados e bastante ação.
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Fernanda 10/04/2020

amei a arte
Amo a arte desse livro, mas não amei a historia
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Fernanda.Granzotto 01/11/2017

O que posso dizer sobre este livro ... Eu gostei,mas a leitura foi lenta e um um pouco cansativa até eu me acostumar com este novo mundo, mas na minha opinião valeu a pena porque simplesmente amei este livro.
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Ingrid Micthell 16/08/2017

Resenhado por Mariene
Os gracelings são pessoas agraciadas com um dom: desde a habilidade para dança ao poder de introduzir pensamentos em outrem, eles são identificados por possuírem olhos de cores diferentes e eles levam tempo para se fixarem. A paz habita os sete reinos e nunca existe necessidade de uma guerra. A maioria dos governantes são homens pacíficos e bondosos com seu povo, assim como é a fama do rei Leck de Monsea. Porém, seguindo o oposto, o rei Randa de Middlus é tirano e ganancioso. Randa usa de sua sobrinha Katsa - agraciada com o poder do assassinato e uma lutadora excepcional- para que ela cobre dividas de lordes ou quaisquer tipos de pendências a seu favor. A garota era obrigada a cumprir as missões do rei, com a observação de causar dor às suas vitimas ou até mesmo matá-los.

Katsa criou o Conselho junto à seus amigos com o fim de evitar injustiças e combater criminosos em todo o conjunto de reinos. A garota é impecável em todos os tipos de combate e isso a permitia cumprir missões complexas, mas sem sentir dificuldades alguma nelas. Ao saber que o pai do rei Ror, de Lienid havia sido seqüestrado, a guerreira parte para salvá-lo e consegue deixa-lo em segurança na companhia de seu primo, príncipe Raffin, enquanto ela parte para descobrir as motivações do crime. Ao conhecer o príncipe Po de Lienid, ele a ajuda a investigar o seqüestro seguindo indícios deixados em cada reino em uma viagem extensa.

Po busca pelo seqüestrador de seu avô com a ajuda de katsa como representante do conselho, mas ao descobrir o criminoso, os dois se vêem em uma emboscada, comprometidos também no resgate da jovem princesa Bitterblue de Monsea, a missão se torna cada vez mais arriscada. Varios segredos comprometem os heróis e colocam em risco tudo o que eles podem fazer. Durante a viagem, um sentimento novo se cria entre os dois e mesmo quando a guerreira diz que jamais se casará e nunca deixará sua liberdade, o amor que ela sente pelo príncipe fará com que muitas coisas se transformem diante de seu coração.

Mesmo Katsa sendo usada como uma lutadora e assassina fria nas mãos de Randa, a garota cresce de maneira bondosa e busca sempre agir com justiça apesar de toda a rigidez em tudo o que faz. Po é um jovem fugaz e ótimo lutador, enquanto seu senso de humor lhe confere uma identidade promissora em tantos sentidos. Raffin é o filho do rei Randa e herdeiro de Middlus, porém nunca demonstrou verdadeiro interesse nas tarefas de um comandante. A conexão dada entre Po e Katsa é incomum: a jovem sempre rejeitou a ideia do matrimonio e esse relacionamento não consegue convencer a garota do contrario. A amizade de Raffin se mostra muito importante para que todos os elos criados até então não se percam ante a fúria contida em Katsa, já que é a única pessoa a qual a guerreira escuta.

O texto é de fácil compreensão, mas a escrita em terceira pessoa omite detalhes profundos do que esta sendo citado. A linguagem simples constrói uma historia leve e contada com a calma necessária para que a autora desenvolva sua idéia. A rebeldia dos personagens torna o enredo conquistador e forte. A bravura de todos eles exerce a função de fixar o leitor á historia, enquanto as reviravoltas dão ar as emoções mais profundas. Trata-se de uma trilogia com uma fantasia inédita, com pouco romance e muita aventura em um clima medieval pacifico. Uma leitura agradável que garante a nota 4 à obra de estréia da promissora Kristin Cashore.

site: https://resenhaatual.blogspot.com.br/2017/07/resenha-graceling-o-dom-extraordinario_17.html
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Luiza Cintra 11/02/2014

Sejam bem vindos aos Sete Reinos. Divididos territorialmente, cada reino tem um rei e um governo próprio. Midluns, Lienid, Monsea, Wester, Nander, Estill e Sunder. Todos tentam conviver pacificamente, mas conflitos políticos são inevitáveis. Cada reino tem sua família real, que vive em seus castelos e tentam manter a paz. Bem, nem todos. Alguns pelo simples prazer em ter poder, outros por motivos ainda não conhecidos, cometem atos que podem abalar o convívio pacífico e iniciar uma briga.

E existem os Gracelings. Pessoas que possuem um Dom Extraordinário, poderes e capacidades que fazem destas pessoas especiais, e discriminadas. Mas, muitas vezes, também, cobiçadas. Estes dons podem ser inofensivos, como a habilidade de respirar embaixo d'agua, de dançar, de cantar, de cozinhar, como também podem ser perigosos, como a habilidade de lutar, de matar, de ler mentes, de enganar... As pessoas que possuem estes dons nascem com os dois olhos de cores diferentes e, na maioria dos casos, são obrigadas a servirem o rei, simplesmente por serem um Graceling.

Lady Katsa é sobrinha de Randa, rei de Midluns, e possui a habilidade de matar... Uma menina de dezesseis anos que é temida por todos o sete reinos e conhecida como lady assassina. Por possuir um dom tão letal e decisivo, ela serve ao seu tio como arma pessoal do rei. Ele manda, ela mata. Ele manda, ela tortura. Temida e respeitada, Katsa garante a imagem impiedosa do rei de Midluns, e traz muitos, muitos lucros com isso. Ninguém mexe com o rei Randa, pois sabem que ele enviará Katsa. E contra ela, nem um exército é capaz de vencer.

Vivendo desta maneira, enclausurada nas vontades de seu tio, Katsa não está satisfeita e, há algum tempo, vem usando sua força para fazer justiça em alguns lugares, secretamente. Como quando resgata o pai do rei de Lienid, um senhor que estava preso em uma masmorra no reino de Sunder, e o leva secretamente para Midluns para se recuperar e então descobrir o motivo de seu sequestro.

Lá, Raffin, seu primo (filho do rei Randa), cuida do velho senhor Lienid, enquanto Katsa tenta descobrir tudo. Porém, quando retorna a Midluns, a lady se depara com o mesmo rapaz que viu em Sunder quando foi capturar o velho Lienid. Ela se lembra que ele a viu mas não contou a ninguém. Por que? E porque ele está em Midluns? Este resgate e muitas outras ações de Katsa são feitas em segredo, se o seu tio descobre, ela está perdida.

Po, como gosta de ser chamado, é um dos príncipes de Lienid e está em busca de seu avô. Com olhos de cores diferentes, também um Graceling, ele foi o primeiro adversário que chegou perto de lutar com Katsa, e isto a intriga. Nunca antes outra pessoa lutou com ela desta maneira. Será que este rapaz possui o dom da luta?

Katsa não é como as outras meninas. Tirando seu primo Raffin, seu escudeiro Oll e sua ama Helda, ela não possui amigos, e nem tem a vontade de tê-los. Não quer casar como as outras meninas de sua idade, não consegue ter sentimentos, pois foi sempre assim não é? Ninguém se aproxima da lady assassina que não seja com medo. Todos têm medo dela, como pode ter amigos? Ela nem sabe o que é isso direito.

"Ela não era normal. Uma garota agraciada com o assassinato, uma criminosa real? Uma garota que não queria os maridos que Randa tinha empurrado para ela, homens perfeitamente lindos e cuidadosos, uma garota que entrou em pânico com um bebê em seu peito ou agarrado aos seus tornozelos.
Ela não era natural"

Mas Po é diferente. Ele fala a língua de Katsa, que é lutar. E, nunca tendo encontrado um adversário a altura, ela se aproxima dele, mesmo que a luta dure poucos minutos e ele sempre saia todo machucado. Po busca por seu avô, Katsa resgatou o avô. Parece certo confiar nele e assim ela o faz.

Katsa está cansada de ser a arma de seu tio, ela não concorda com seus atos impiedosos, ela não quer mais matar, não quer mais cometer injustiças. Tem que acabar.

Quanto tempo será que a nossa lady aguentará vivendo nessa situação? Quem sequestrou o avô de Po?

Será que ela pode confiar de verdade em Po, mesmo depois que descobre um segredo que pode mudar tudo?

O que Katsa fará para se livrar do controle de seu tio?

Para descobrir, leia! E se delicie com o maravilhoso mundo de Graceling.

"- Sua espada é a única coisa brilhante em você. Preste atenção garota. Eu estou enviando você atrás deste traidor. Você vai matá-lo em público, usando suas mãos, sem armas. Apenas ele, ninguéem mais. Eu estou certo que todos nós esperamos que você tenha aprendido a controlar sua sede de sangue até agora.
Katsa se encolheu de repente, pequena demais para falar, mesmo se ela tivesse algo a dizer. Ela entendeu sua ordem. Ele recusou a ela o uso de armas por que ele não queria que o homem morresse de forma limpa. Randa queria um sangrento espetáculo angustiante, e ele esperava que ela o fornecesse."



Oh céus, que livro. Estava doida por ele há algum tempo, e finalmente decidi ler. Essa capa maravilhosa me atraiu muito e sua história correspondeu perfeitamente à beleza da capa. Perfeito!!

Katsa é uma grande personagem. Dura na queda, corajosa, forte. Não pensa, age. Cansada de viver sob o domínio de seu tio, ela quer ser livre, não aguenta mais matar, não aguenta mais ser temida. É impressionante como ela não conhece muito bem os sentimentos, pois há poucas pessoas que ela pode chamar de amigo. Controversa, e ao mesmo tempo, cheia de personalidade, podemos ver sua evolução pessoal ao longo do livro e é fantástico!

"Katsa pegou sua faca e o garfo, cortou sua carne, e pensou sobre isso. Ela conhecia sua natureza. Ela a reconheceria se ficasse cara a cara com ela.Ela seria um monstro de um olho azul e outro verde, um lobo e rosnando. Uma besta cruel que feria seus amigos na fúria incontrolável, uma assassina que oferecia a si mesma como instrumento da fúria do rei. Embora fosse um estranho monstro, por baixo de seu exterior ele estava assustado e enojado com sua própria violência. Ele repreendia sua selvageria. E, algumas vezes,ele não tinha coração para a violência e se rebelava contra isso completamente."

Po é um personagem magnífico. Transborda bondade e gentileza, mas é cheio de mistério. Sua afinidade com Katsa é logo visível, mas não vai ser fácil para ele conquistar a confiança da lady. Ela é dura, mas ele aguenta. O que será que pode nascer disso? Muitos socos e chutes, com certeza. Mas, estaria nossa lady preparada para confiar neste lindo rapaz? Eu estaria, é óbvio.

Os outros personagens são maravilhosos também. Raffin, o primo de Katsa e seu fascínio pela medicina, é daqueles que é amor à primeita vista

site: http://www.everylittlebook.com.br/2013/10/resenha-graceling.html
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Jaque 28/03/2012

Graceling conta a história de uma garota que tem um Dom Extraordinário, o Dom de matar. Ou isso é o que ela pensa. No decorrer da história ela encontra e conhece Po, o príncipe de Lienid, por quem ela se apaixona, e a partir do momento em que eles se conhecem a história começa a se desenrolar realmente.

O livro de estreia de Kristin Cashore começa chamando atenção desde a capa, que é trabalhada de maneira fantástica. A história parece ser simples, e no começo pensamos que o foco é inteiramente no romance entre Katsa e Po, mas conforme continuamos lendo várias tramas são descobertas e vemos que o roteiro não é tão simples assim.

Esses é o típico livro em que se é difícil largar até terminar a leitura. A escrita da autora é bastante cativante, e as personagens tem muita personalidade, o que os faz bastante realistas. Mesmo as situações são bem descritas - é impossível não ficar tenso enquanto Kasta está com Bitterblue nas montanhas, ou não ficar triste quando Katsa e Po são obrigados a se separar no meio do livro.

Graceling também redefiniu, para mim, o significado de um final feliz. A metade final do livro traz revelações que me surpreenderam muito, e o final é bastante interessante. Katsa e Po não se casam e nem se grudam um no outro, mas ficou claro que eles ficaram juntos e isso foi um claro "E viveram felizes para sempre" à maneira deles.

Esse é um livro de leitura obrigatória, mas advirto aos que querem ler para lê-lo quando tiverem tempo de sobra, pois acreditem, vocês não vão conseguir largar até terminar.
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Camila 02/10/2016

mais em www.mileumcapitulos.com.br
Que surpresa boa! Esperava algo muito mais juvenil e menos sério, ainda que o livro mantenha um ar de simplicidade na história. A autora escreveu o que tinha que escrever, deu o final para os personagens dela sem enrolar e enfiar dramas desnecessários. Outro pomto positivo foi o quanto esse livro empodera a mulher. Adorei!
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Mari Palma | @a_maripalma 27/07/2016

Opinião | Perdida entre Vidas
É SOBRE O QUE MESMO?

Uma jovem com habilidades um tanto quanto especiais para luta/assassinato que resolve se rebelar contra seu rei tirano à quem serve nas missões. Onde já vimos isso mesmo?

O QUE ACHEI...

Sim minha gente. O plot do livro é exatamente o mesmo de Trono de Vidro. É claro que o desenrolar da história muda, mas por que diabos as protagonistas têm que ser tão chatas?!

A história é bem mais ou menos, são poucos os personagens interessantes, mas com ações que se contradizem o tempo todo. Ao menos o romance não foi tão irritante quanto poderia, porque é claro que teríamos um casal aqui. E Katsa, a protagonista, é tão cabeça dura que chega a ser quase irreal. É tudo tão mediano que demorei para formar alguma opinião sobre o livro.

É ruim? Não, mas falta muito para ser bom. Diria que é um livro para aliviar a mente e relaxar, desapegar dos detalhes. Pelo menos posso deixar a dica, se tu gostou de Trono de Vidro tem grande chance de gostar de Graceling também.

site: https://perdidaentrevidas.blogspot.com.br
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Isadora 22/11/2015

Achei surpreendente e muito bem escrito. E eu não digo isso para todos.
Eu sou bem chata com livros. Atualmente, eu não consigo suportar a quantidade de livros idiotas, sem história, sem estrutura e, principalmente, sem cabimento que tem sido lançados, apenas para suprir a demanda da atualidade.

Por isso, quando eu gosto de um livro é porque eu achei muito bem escrito, bem pensado e bem contextualizado. Sabe o tipo de história que parece te transportar, literalmente, para um universo diferente? Do tipo que, quando você termina, fica pensando por um tempo no lugar onde "estava"? Eu me senti dessa forma nessa história.

Estamos num universo da era medieval onde as pessoas possuem "graças" que, para nós, seriam mesmo como super poderes. Algumas pessoas nascem com habilidades de super força, leitura de mentes, capacidade de convencer as pessoas do que quer... Dentre outras.

Nossa personagem principal descobriu seu poder ainda quando criança, de uma forma bem trágica, e ela usa seu poder em missões para um parente (não lembro se é um tio ou coisa do tipo. Li há um certo tempo).

No decorrer da história, a heroína conhece uma pessoa que será muito importante em sua vida e, a partir daí, seremos levados a um mistério que eu achei surpreendente. Gente, eu não sei como me sentiria ao ler esse livro hoje, talvez eu mude de opinião. Mas o sentimento que tenho da trama é que foi muito bem conduzida. Eu achei incrível o que a nossa heroína descobre, o modo como ela lida com a situação, os sentimentos que ela desenvolve pelos personagens... Para mim teve uma intensidade incrível, achei excelente. Muito bem construído.

Eu indico muito o livro. mas tiro uma estrela pois o final poderia ter sido mais fechadinho, digamos assim. Ficou muito aberto, não foi exatamente conclusivo.


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ELB 16/05/2014

Sejam bem vindos aos Sete Reinos. Divididos territorialmente, cada reino tem um rei e um governo próprio. Midluns, Lienid, Monsea, Wester, Nander, Estill e Sunder. Todos tentam conviver pacificamente, mas conflitos políticos são inevitáveis. Cada reino tem sua família real, que vive em seus castelos e tentam manter a paz. Bem, nem todos. Alguns pelo simples prazer em ter poder, outros por motivos ainda não conhecidos, cometem atos que podem abalar o convívio pacífico e iniciar uma briga.

E existem os Gracelings. Pessoas que possuem um Dom Extraordinário, poderes e capacidades que fazem destas pessoas especiais, e discriminadas. Mas, muitas vezes, também, cobiçadas. Estes dons podem ser inofensivos, como a habilidade de respirar embaixo d'agua, de dançar, de cantar, de cozinhar, como também podem ser perigosos, como a habilidade de lutar, de matar, de ler mentes, de enganar... As pessoas que possuem estes dons nascem com os dois olhos de cores diferentes e, na maioria dos casos, são obrigadas a servirem o rei, simplesmente por serem um Graceling.

(...) Leia mais no blog!

Resenha feita pela Luiza, postada no ELB!

site: http://www.everylittlebook.com.br/2013/10/resenha-graceling.html
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