Resenhas - A Última Chance

Hester1 26/06/2022

Gente que estória horrorosa!!! O dito mocinho é uma troço inominável. Só segui com a leitura para ver se tinha razão. E tinha! o culpado é sabido desde o começo da estória e o imbecil do troço inominável, com fama de ótimo detetive, não percebe nada. Como a tola da mocinha ainda casa com o troço não consigo entender. Fiquem longe deste horror!!!!!!!!!!!!!!

Isabeli 12/06/2022

Outro mocinho irritante (-??)
4° livro da Série Hutton & Co. (Seguinda a lista de leitura para a Série Homens do Texas).

Eu gostei muito do enredo policial de "A última chance". É um quase romance policial com uma história de amor. Porém, o casal protagonista não me empolgou e deixou a história bem cansativa. Não gostei. Não gostei especificamente do protagonista masculino, ou o que autora resolveu fazer da história dele. Enfim, mais um mocinho com uma atitude lixo da DP. :/

Marc Brannon, o PM, cometeu 2 grandes erros com a mocinha, Josette: o 1°quando ela tinha 15 anos e quase foi estuprada e o depoimento dele inocentou o culpado (a desculpa era que Brannon era um policial em início de carreira, porém ele conhecia a mocinha e a família da mocinha, além de toda a situação de como ela foi encontrada. Como ele poderia acreditar no agressor? Um erro terrível que arruinou a vida dela e deixou um estuprador solto). E o 2° grande erro (e o pior) foi quando, alguns anos depois, ele começou a sair com ela e ainda duvidando da inocência dela no caso de estupro. Quando ele descobre que ela é inocente da pior forma possível, ele se sente culpado e age como uma escória com a mocinha (ler as coisas que ele disse para ela me perturbou), e logo depois há um caso de assassinato que envolve o melhor amigo de Brannon que ocupa um cargo público importante, e ele fica do lado do melhor amigo contra Josette. Dois anos depois, eles se reencontram para investigar um novo caso de assassinato.

Não entendo pq DP criou uma história de fundo tão feia para Brannon. Os erros que ele cometeu não condiz com a descrição dele como um herói e uma lenda dos Texas Rangers. DP poderia só ter criado uma série de mal-entendidos entre os protagonistas sem envolver um drama sexual. E a autora coloca a mocinha em algumas situações tão estranhas com o protagonista. Ela é uma personagem que passou por muitos traumas para serem resolvidos de uma forma tão fácil. E toda a dor provocada por PM é como se fosse nada, e é perdoado com algumas desculpas esfarrapadas, beijos e carícias. Isso não me convence. Sem falar que Marc tem uma atitude irritante quase a história toda... :/ Eu queria ver mais rancor e ódio na mocinha, que ela gritasse, e brigasse mais.

Uma coisa interessante nesse livro para a Série Homens do Texas é que conhecemos Alice (uma mocinha que adoro, o par romântico de Harley), Cash Grier (que não foi um mocinho ruim kkk) e Judd Dunn (que não tem muita graça). Além do teimoso Curtis ser mencionado. Kkk

Rubia 14/09/2021

um livro bom...
gostei da historia, não é aquela que vai me marcar para o resto da vida, mas foi uma boa distração..teve consistencia.. e gostei da quimica do casal....

Nana_tsur 17/06/2021

Na minha opinião um dos piores livros da Diana Palmer. Tem passagens ridículas e a prota não tem um pingo de amor próprio, aceita o Brennon como se ele fosse a solução de todos os seus problemas, sendo que em parte ele foi responsável por muitos deles.

Vemos Brannon julgar o caráter de uma vítima e testemunhar contra ela em um caso de agressão sexual, acreditando que ela estava mentindo mesmo todos os sinais estando em evidência. Ele ainda usa a desculpa de que errou porque seu último caso foi um parecido em que um homem era inocente mas foi condenado e ele não queria repetir o erro.

Me decepcionei com o livro. As coisas que o Brennon fez com a Jossete foram terríveis. Não consigo entender como a autora pensou que bastava um olhar, uma cara de arrependido, atração e a mocinha tinha que dar o perdão para ele. Foi um casal que estava na torcida para não ficar junto.

Não recomendo o livro, ainda mais por causa da raiva que ele faz a gente passar.

Momentos da Fogui 04/10/2016

Momentos da Fogui
Leia a resenha no blog:

http://foguiii.blogspot.com.br/2015/04/serie-hutton-co-04-ultima-chance-diana.html

site: http://foguiii.blogspot.com.br/2015/04/serie-hutton-co-04-ultima-chance-diana.html

Cris Paiva 07/01/2013

Mocinho mais cavalgadura EVER!
Essas cavalgaduras da Diana Palmer ainda vão me matar de desgosto!
Esse "mocinho" entrou para a minha seleta lista de Top 10 Piores Mocinhos EVER!
Oh homi mais besta e lesado! Acredita que ele teve o topete de DEFENDER um homem que tentou estuprar a pobre Josette, e anos depois, quando estava namorando a mocinha, não conseguiu transar com ela, graças a seu selo inviolável, e saiu distribuindo insultos horrorosos que me deram vontade de bater na cabeça dele com um porrete.

Os dois se encontram anos depois, durante uma investigação de assassinato, e por culpa do Simon Hart eles acabam trabalhando juntos. E o lesado vem com aquela conversinha besta de "eu estou arrependido", "fiquei nervoso e não pretendia dizer aquilo", é claro que a tapada da Josette o perdoa, mas EU NÃO PERDOEI, e passei o resto do livro xingando e chutando mentalmente o mentecapto do Marc. Minha vontade é o Cash Grier levasse a termo as suas ameças e atirasse nele. Ai sim, eu ia ver vantagem e ia AMAR o livro! Kkkkkkkk

Rosana 03/04/2012

A última chance
Olá, dessa vez, um livro de banca da Diana Palmer, um relançamento Harlequin, da série Primeiros Sucessos.

Fiquei tão feliz quando recebi esse livro da Harlequin, eu gosto muito da autora, mas tenho pouquíssimos livros dela. A maioria li emprestado. Não esqueçam, meu aniversário é em setembro kkkkk.

O mocinho não foi tão cavalgadura, mas foi uma besta que não confia na mulher que ama.

Imaginem uma mocinha que passa por um julgamento onde o mocinho que é um agente da lei e a conhece e por quem ela nutre um apaixonite, fica a favor do réu?

Josette estava em uma festa e um garoto tenta estuprá-la, mas ela tem um probleminha e por isso o médico que a examinou disse que não houve estupro. Assim, é acusada de mentirosa e por vergonha sua família e ela mudam-se de Jacobsville para San Antonio. Alguns anos depois tem um relacionamento com quem? Com Marc Brannon, claro, eita mocinha que gosta de sofrer, só que num momento de intimidade, o Texas Ranger percebe que ela não mentiu quando acusou o garoto naquele julgamento, e fica sem chão, mas dá aquela patada na coitada, acaba com o relacionamento a fazendo sentir-se a última das mulheres.

Mas como nada está tão ruim que não possa piorar nessas histórias da dona Diana Palmer, logo após esse episódio, o golpe de misericórdia, eles ficam novamente em um julgamento, de lados opostos e mais uma vez a falta de confiança envolvida. Brannon afasta-se dos Texas Rangers e vai para o FBI por 2 anos, ao voltar aos Texas Rangers, se vê diante de um crime que pode estar ligado a um chefão do narcotráfico ( historinha carimbada da DP) que estão no encalço para prendê-lo há tempos, mas ele sempre escapa. E nossa mocinha, agora investigadora da promotoria ( o promotor é um dos irmãos Hart, vulgo irmãos biscoito, Simon Hart), terá de trabalhar junto à Marc nessa investigação, que vai tentar recuperar a confiança de Josie. E quem sabe poder viver o amor que a desconfiança separou.

O que tem em comum com os outros livros da DP é a menção e participação de outros personagens e claro, tudo que você possa imaginar acontece aonde? Na cidade de Jacobsville. Nunca vi lugar para ter tanto homem cavalgadura, agente secreto, mercenário, cowbói traumatizado e por aí vai. kkkkk . Já ia me esquecendo de falar do Cash Grier, todas fãs gostam dele, e nesse livro Marc ficou com ciúme dele, bem feito.

A última chance faz parte da Série Hutton. É o 4 e é um reedição, pois já havia sido publicado há muito tempo pela Nova Cultural e com uma tradução não muito boa e com cortes. Já esta versão está bem feita. A Harlequin já havia prometido ficar bem atenta nas revisões. Mas achei alguns errinhos, na verdade algumas coisas estranhas, como no início do livro a alusão aos Irmãos Hart como viciados em “pães” , as fãs sabem que eles são os irmão Biscoito, mas isso se deve a tradutora não conhecer as histórias e usou a tradução mais banal.

As outras coisinhas que vi foi “festa de embalo” e “telefone móvel” , não está errado, mas só li coisas assim em livros de Portugal, e convenhamos, telefone móvel quem usa essa isso? O usual é celular ( a história é de 2000, já tinha há tempos celular). Festa de embalo minha avó falava isso kkkk. Mas tudo bem isso não estraga nada o livro. Só achei as letras menores que o usual, ou pode ser que eu esteja ficando cegueta kkkkkk.

Suelen Mattos 31/03/2012

Baba baby....
Antes de qualquer coisa, pausa para um suspiro: *Ah, Marc!*.
É que não é de hoje que sou apaixonada pelo irmão da espirituosa Gretchen Brannon ("Lorde do Deserto" – Série Hutton 3). Como ele cometeu todas as atrocidades e ogrisses com a Josie no passado, aqui ele tenta correr atrás do prejuízo. Claro que isso não o impede de pisar na bola e destilar um pouco de seu veneno de vez em quando, afinal ele é um mocinho de Diana Palmer, rs... Mas isso não dura muito tempo, e a perfeita simulação de indiferença por parte de Josie ajuda rapidinho a colocá-lo em seu lugar, o que somado ao fato dela não abaixar mais a cabeça para tudo o que ele fala e revidar as suas palavras à altura torna o relacionamento dos dois muito mais interessante. Onde estava aquela garota que Marc conhecera no passado? Ela cresceu.

"Brannon se sentia desorientado. Esperava que ela mordesse o lábio inferior, parecendo atormentada, como há dois anos, quando ele lhe dirigiu um olhar furioso durante o julgamento de Jennings. (...) Mas aquela era uma mulher diferente. Forte, fria e que não se intimidava."
Capítulo 2 – página 31


Já deu pra sentir o clima, né?! Em relação a pessoa responsável pelos crimes na história, só posso dizer que é alguém completamente perturbado das ideias. Psicopata desde muito jovem. E não é muito difícil descobrir quem é se você prestar atenção aos sinais.

Agora, preciso dar um destaque todo especial ao Cash Grier ("Renegado" – Série Homens do Texas 29). Este livro marca a primeira aparição desse personagem, um dos mais amados mocinhos de Diana Palmer. E ele já chega com tudo, cercado de mistérios e boatos, deixando Marc cheio de ciúmes e ataques de possessividade (essa palavra existe??? kkk). E o que foi aquele discurso de Cash no final do livro??? Morri de rir quando Marc tentou cortá-lo e ele disse: "Tenho mais seis páginas para ler". Já dava pra ver que Cash Grier era um personagem que prometia!!!
Também foi ótimo rever Gretchen e Sabon, com o filho à tira colo, mesmo que muito brevemente.

"A Última Chance" com certeza é um dos meus livros favoritos. Eu não o li, devorei, hehe. Super recomendado, claaaro. E agora, só falta a Harlequin lançar um livro da série Hutton: Agonia e Êxtase. Vamos torcer para que o famoso livro do "créu na mureta" seja lançado em breve!



Quer ler a resenha completa, e saber mais sobre outros personagens de Diana Palmer que aparecem por aqui, além de ver a relação completa da série Hutton??? Visite o blog ROMANTIC GIRL:

http://su-romanticgirl.blogspot.com/2012/03/diana-palmer-ultima-chance.html

taisa r 16/02/2012

Tudo bem que romance sempre tem final feliz e a gente já sabe disso ao começar a leitura mas, quando a autora resolveu colocar algo como um mistério de um crime a ser desvendado...aí estragou! Tudo muito previsível! Até eu que não manjo muito de história policial desvendei tudo nas primeiras páginas! assim não tem graça...só Brannon e Josette pra não saber de tudo logo de cara! Acho que a autora já escreveu histórias melhores.

Tícia 10/01/2012

Personagens: Marc Brannon e Josette Langley
Este é o quarto livro da série Hunton.

Essa história é muito, muito, muito linda e romântica!
É impressionante como Marc é um amor! Quero um de presente! Tá... Tudo bem... Lá vai eu pro fim da fila de novo.

Bem, vamos à resenha.
Esse é um livro cuja trama é muito bem elaborada. Diana conseguiu mais uma vez aliar um ótimo suspense policial com a história de amor mal resolvida entre Marc (irmão de Gretchen de “Lorde do deserto”) e Josette.

Ambos, há dois anos, terminaram o namoro de uma forma hostil. Mas, pra variar, quem deu mancada no relacionamento foi o mocinho: testemunhou contra Josette em um caso de estupro, o que resultou em humilhação pública para ela; e pior, quando descobriu sua inocência anos depois, ao invés de se desculpar, a insultou... só esses homens de Diana pra terem essa atitude....kkkkkk Como se não bastasse, foi contra ela em um julgamento e, involuntariamente, colaborou para denegrirem a imagem de Josette mais uma vez.

Você pode pensar: mas que cavalo!!! Não. Marc é uma gracinha. Ele reconhece cada erro seu, tenta se redimir e ainda cai matando em cima de Josette...
Um parêntese: que homem vulcânico é esse??? As coisas que ele faz, nas cenas de amor entre os dois... sem comentários.

O enredo é muito bem tramado. Depois de dois anos de separação, Marc e Josette se reencontram porque têm que trabalhar juntos em um caso: ele é Texas Ranger e ela, assistente do procurador do estado (Simon Hart, de “Sempre te amei”). E é enquanto trabalham juntos que as diferenças entre ambos vão sendo resolvidas, bem como as mágoas sendo perdoadas.
Mas as coisas entre os dois não se acertam rapidamente. Josette, muito ferida, não dá o braço a torcer tão fácil. Marc rala um bocado para readquirir a confiança da mocinha. Suspirante!

Trabalhando juntos, eles conseguem desvendar o caso (que pra mim estava claro desde o início). Alguns leitores podem estranhar, pois o romance entre eles demora um pouco a engrenar. Pra mim, no entanto, fez todo o sentido porque Josette foi muito magoada. E, por isso, o tempo dela para entender e perdoar tudo o que aconteceu foi perfeito. Em outras palavras, Josette não foi bobinha nem tapete, como tantas vezes reclamamos de algumas mocinhas de Diana.
Ameeei!

Muitíssimo recomendado.

; ))

Carol 22/09/2011

Bom
eu acho essas histórias da diana palmer meio irritantes, esse é mais um que a mocinha é uma bobona.

Má 19/02/2011

Hímen de Aço 2, A Missão.
Ai gente, o Brannon é mto fofucho e gostosão.
Ele é uma graça, forte, destemido, charmoso, protetor, sedutor...
Já é um dos meus ogrinhos prediletos. E olha q a lista é extensa.
kkk

A trama é ótima!
Um romance policial, nada pode ser melhor!
Mto humor, suspense, ação, romance, intriga...
Mto bom, apesar de já ficar meio óbvio, logo no início, quem era o verdadeiro assassino e aonde estava escondida as evidências...

Agora, titia Palmerão se supera a cada livro:
Outra mocinha com hímen de aço???? kkkk
Me poupe!!
E esse era ainda mais reforçado, totalmente inviolável, apesar de 02 tentativas agressivas (agressivas mesmo, pq a primeira tentativa foi de 01 estupro, o q pode ser mais violento q isso??? E mesmo assim: nada? Realmente, o hímen de Josie é feito do mais puro aço. kkk).
Só titia Palmerão mesmo! É pra me matar de tanto rir.

Ok, entendo a frustração de Brannon diante do hímen mega reforçado e absolutamente inviolável (pra que cinto de castidade com um hímen desses?? totalmente desnecessário. kkk).

Claro q não concordo com todas as barbaridade q ele disparou contra a Josie, tadinha!! Foi ogro sem limites.

Mas, pôxa, ele se arrependeu amargamente, pediu desculpas inúmeras vezes durante todo o livro, explicou o q sentiu, se odiou pelo q fez, entendeu q é um completo idiota, e até aprendeu a cozinhar maravilhosos crepes pra conquistar novamente a Josie.

Sim, ele merece ser perdoado.

Eu já tinha perdoado ele logo na primeira vez q ele se desculpou, e olha, q normalmente fico p... da vida com as mocinhas sem amor próprio q sempre perdoam as ogrices e ainda acham q a culpa era delas.

Mas com Brannon, foi diferente... Pior do que perdoá-lo, seria não perdoá-lo. kkk Não vale à pena perder um homem desses! Seria uma grande idiotice.

Recomendadíssimo.

Fogui 08/01/2011

Hutton & Co. 04

Juro, que tentei, tentei muito, mas não consegui odiar a Marc Brannon. Acredito que ele disse e fez coisas imperdoáveis, mas como sempre, tento ver todos os ângulos de uma questão ou de uma situação.

Felizmente ou infelizmente consegui compreender os porquês de Marc

Só uma única coisa me atormenta, apesar do sentimento não é exclusivo em relação Brannon, mas é sentimento me incomoda em relação à grande maioria dos homens, é a lealdade entre eles. É totalmente impressionante, como eles se protegem, mesmo quando um deles é acusado de algo grave, o outro já corre defende o amigo, sem saber dos fatos, e normalmente não acreditam na possível culpa.

Por exemplo, Marc não acreditou um segundo se quer, que o seu melhor amigo Bid Webb, tivesse qualquer envolvimento como o caso de assassinato. Por mais que você goste e conheça uma pessoa, esta pode cometer um equivoco e sobre pressão, pode cometer loucuras, porque não?

Agora em relação à Josette, tirou conclusões precipitadas sem pestanejar, porque ele não podia lhe conceder a possibilidade da duvida. Não, julgou e condenou sem ter todas as informações. Isso me deixa indignada!

Adorei a Josette que apesar de tudo, seguiu em frente, não ficou chorando pelos cantos. É obvio que ela tentou se proteger, também é normal, depois do que ela passou não querer se envolver ou não ter nenhum tipo de relacionamentos com os homens. O que mais gosto nela, é nunca se fez de coitadinha ou de vítima. Josie simplesmente vestiu a armadura e foi à luta, foi viver.

Recomendadíssimo,

ADORO!!!

Nana 28/10/2010

ai ai essas historias da tia Diana é uma coisa depois do mark ter sido um cretino de carterinha a mocinha consegue achar uma desculpa pra naum por a culpa nele q loucura mas enfim agora (eu queria saber se esse livro faz parte da serie hutton se alguem souber me dá um toque)

Ilma 17/02/2010

Oh meu Pai, como eu amo odiar a Diana Palmer.
Essa autora dá nos nervos de qualquer leitor, as mocinhas dela são tão tontas que sempre conseguem encontrar a culpa em si mesmas por seus homens serem tão bobocas, machões, idiotas, preconceituosos, covardes, crueis, emocionalmente deficientes e etc e tal.
Elas sempre são as culpadas, sempre.
Mesmo que o moço tenha acusado ela de mentirosa diante de um triunal, ficado ao lado do amigo e não do dela em um julgamento, acabado com a carreira dela, chamado ela de todos aqueles nomes que nossa mãe jurava que lavaria nossa boca com sabão se nos ouvisse falar, a criatura ainda consegue dizer em algum momento do livro: "A culpa foi minha, devia ter explicado a você, desculpe".
É isso mesmo, a culpa é toda dela, afinal quem manda gostar de ser trata como capacho e cabeça de vento?
Mesmo assim, ainda insisto em ler os livros da Diana.
Que coisa, acho que amo odiar ela.