Adriana 17/07/2012A Irmandade da Adaga Negra é uma das minhas séries favoritas no mundo! Misturando vampiros, guerras, romances e erotismo, J. R. Ward conseguiu conquistar milhões de fãs e transformar seus livros em um fenômeno editorial.
Amante Libertada é o décimo volume publicado aqui no Brasil, incluindo o compêndio, lançado com o nome de Guia Oficial da Série (aliás, ganhei-o de aniversário do meu namorado em dezembro e ainda não li o.O). Cada um dos títulos é focado em algum personagem. Esta é a história de Payne, filha da Virgem Escriba e de Bloodletter odeio ele, ainda bem que já morreu e irmã gêmea de Vishous, guerreiro da Irmandade. Ela matou seu pai e como castigo foi aprisionada pela mãe do Outro Lado, vivendo como uma Escolhida.
Depois de um grave acidente envolvendo Payne e o Rei Cego, Wrath, que ocorreu no final de Amante Meu, Payne é libertada de sua prisão para buscar uma cura de seu mal.
A Dr. Jane, shellan de Vishous, acredita que o único capaz de ajudar a vampira é seu ex-chefe, o cirurgião Manny Manello. Então, como nos outros livros de IAN, ao se conhecerem, paciente e curandeiro percebem de imediato que são atraídos um pelo outro.
Obviamente o livro não é apenas isso. Afinal, seria difícil preencher 556 páginas com um romance ardente apenas. Amante Liberta é cheio de ação, drama, romance (claro) e muitas descobertas surpreendentes. O mais legal da série de Ward são os desdobramentos que podemos ir acompanhando, principalmente as ligações feitas entre todos os livros e as expectativas que são deixadas “no ar”. Promessas da autora sobre o que está por vir…
Neste volume, em especial, a autora retirou as partes chatas sobre os redutores que eu sempre era forçada a pular (sério, que coisinha mais chata era aquele papo de Sr. X, Y e Z). No lugar deles temos uma nova ameaça a Irmandade, Xcor e seus guerreiros. Eu, particularmente, achei-os bem mais interessantes do que aqueles seres fedendo a talco (a descrição é tão boa que eu até enjoava só de ler).
Mas agora, preciso confessar: as partes mais legais e aguardadas durante a leitura eram as de Qhuinn e Blay!!! Sério, essa autora é tão maravilhosa que até o romance deles, bem diferente do que eu estou acostumada a ler (aliás, nunca li nada sobre relacionamentos homossexuais), está me deixando feliz! Os dois são tão fofinhos másculos também, se é que isso é possível juntos!
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