Notas do Subterrâneo

Notas do Subterrâneo Fiódor Dostoiévski




Resenhas - Memórias do Subsolo


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Alec.Xavier 21/09/2024

O Subsolo
Seguir a vida de um homem miserável que vive com suas próprias loucuras e sendo esmagados por elas
Amanda3913 21/09/2024minha estante
que lindo!!




Lavi 20/09/2024

Humano
Trata de um protagonista que é odioso, cruel e sobretudo, humano. Ora como um deus, outrora num subsolo. Esse livro retrata pensamentos que eu tive ao longo da minha vida... A escrita tão profunda me fez refletir bastante em diversas áreas, um livro que me capturou desde a 1° linha.
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olsnn 20/09/2024

"Deixai-nos sozinhos, sem um livro, e imediatamente ficaremos confusos, vamos perder-nos; não saberemos a quem aderir, a quem nos ater, o que amar e o que odiar, o que respeitar e o que desprezar."
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Carol.Nogueira 20/09/2024

Prefiro meu buraco
« Esses longos textos sobre como eu estraguei minha vida no meu subsolo? não é interessante »

Não é meu livro favorito do Dostoiévski. A primeira parte é muito longa e complicada, um monólogo longo e confuso. Precisei estudar o contexto histórico da Rússia e do autor pra entender o que ele queria dizer. No entanto, a segunda parte, onde ele conta exemplos concretos, achei ótimo!

Um protagonista nada carismático, que prefere seu subsolo que a « vida viva », e nos conta como ele estragou sua própria vida ao se recusar a sair do seu « buraco ». Quando passamos por situações horríveis na vida, é fácil pensar que o melhor é se isolar, será que esquecemos como viver?
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otavio185 19/09/2024

Livro onde o protagonista é um homem indiferente e miserável que se humilha a cada atitude que toma. uma leitura meio torturante, mas com certeza única, porém acho que não indicaria o livro se a pessoa não for meio lelé

Dostoiévski ganhou ponto comigo pq foi muito melhor que noites brancas também.
otavio185 19/09/2024minha estante
infinitamente melhor que noites brancas, dostoievski ganhou ponto comigo


miguelsousa_ 19/09/2024minha estante
??




Rafael3059 19/09/2024

A Morte de Ivan Ilitch
Livro perfeito, mesmo sem ter plot twist seguindo os padrões realistas do Tolstoi o livro tem uma escrita incrivel e conta a historia do Ivan de maneira espetacular, passando de maneira clara a mensagem do livro.
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Phy 19/09/2024

Sem dúvidas um livro muito bom. Compreende-se o personagem e os seus pensamentos, e como ele se coloca na sociedade. Enquanto lia, muitas vezes me tornava a repudiar o seu estilo de vida, em outras partes, equiparava o mesmo pensamento.
Dostoiévski é um autor que não me cansaria de ler mais de seus escritos, pois é muito intrigante e confortável a leitura de cada frase e cada parágrafo, seja tão longo quanto for.
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Edoarda 19/09/2024

Um livro de Dostoievski bastante diferente dos outros, com um personagem principal amargurado, que se acha superior e mais merecedor do que todos, mas que se revolta por não ter nada - e, ao mesmo tempo, se odeia. Um sentimento ambíguo, frases que levam a reflexão. Mas é um livro sem muita trama, sem começo/meio/fim.
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felpzss 18/09/2024

Um dos únicos livros na qual eu me identifiquei bastante quando se trata de lamentações e arrependimentos. Vale muito a pena a leitura!
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Bia 18/09/2024

Subsolo execrável
"Eu tinha um ódio tremendo deles, embora, talvez, eu fosse ainda pior que eles."

Memórias do Subsolo é o segundo livro do Dostoiévski que leio, e por gostar muito do anterior, criei bastante expectativas, e me decepcionei um pouco. Esse livro não me cativou tanto, e acredito que não o tenha entendido muito bem, mas ainda sim é bom.

Ele é dividido em duas partes, a primeira, intitulada "Subsolo", que o narrador exoõe diversos devaneios próprios, que eu particularmente achei um tanto confuso, mas em meio a confusão, há diversos trechos interessantes e boas reflexões.

Já na segunda parte, intitulada "A propósito da neve molhada", o narrador conta um pouco mais detalhadamente sobre seu passado. Nessa parte o livro se torna mais compreensível, porém é uma grande vergonha alheia, o protagonista é simplesmente insuportável, mas essa é a exata intenção do autor, trazer um personagem desprezível.

Desde o início, o narrador se mostra ser uma pessoa chata e amargurada, tanto que a primeira frase do livro é "Sou um homem doente? Sou um homem raivoso. Sou um homem sem graça nenhuma". Não é a intenção do autor mostrar uma pessoa boa, e sim uma pessoa desagradável, seus pensamentos, seus devaneios, suas memórias do subsolo.

Ao meu ver, a intenção do livro é mostrar uma face do ser humano, que nem sempre é "belo e sublime". O narrador, apesar de ciente a sua desgraça, ainda se achava superior aos outros. Narcisista, amargurado e irritante. Ele é a representação de um lado muitas vezes ocultos de nós mesmos, nosso desespero, a amargura e a superioridade encarnados em uma pessoa.

Por fim, não foi uma leitura que me agradou tanto, e me deixou confusa diversas vezes. Mas a escrita e os pensamentos de Dostoiévski são fantásticos. Mesmo não tendo me cativado tanto, há inúmeras passagens que valem a pena.
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Beka 18/09/2024

Nota geral: ?????
Escrita: ????
História: ??????

Cara, o protagonista desse livro é um cara amargurado da vida, da dó, o estado mental dele é "magnífico" o cara chegou em um nível q prefere a dor e a solidão como companheiro, se auto intitula superior aos outros e ao mesmo tempo se acha um grande merda, a parte q mais gostei é q ele tem a consciência de tudo isso, das suas falhas como ser humano, mas ele ligou o botão de autodestruição e fodasi o resto...
é um livro 100% filosófico, trás questionamentos importantes sobre liberdade, sofrimento, irracionalidade, eu gostei. mas sinto q não peguei muita coisa q o livro qria dizer, por tanto esse é um livro q com certeza irei fazer uma releitura em um outro momento, com mais calma.
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Cassiana.paula 17/09/2024

Um dos meus favoritos do Dostoievski até agora.
O personagem principal me lembrou um outro protagonista do autor, na sua obra O Duplo.
Ambos carregam a baixa auto-estima, e uma habilidade incrível de se meter em enrascadas sociais kkk

Aqui além desses "defeitos", o protagonista é ainda um tanto orgulhoso e vingativo, com uma pitada extra de atitudes auto destrutivas.

Enfim, é uma leitura muito interessante e desafiante, acompanhar os pensamentos e delírios do personagem.
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Vanessa.Oliveira 17/09/2024

Depois de "Crime e Castigo" estava com expectativa alta pra essa leitura, mas não funcionou comigo.
Achava que era uma coisa e foi outra, sem contar que peguei ranço do protagonista, que me fez sentir vergonha alheia mais da metade do livro.
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Kauê 17/09/2024

????????1/2
Dostoiévski decidiu retratar o homem mais desprezível que poderia imaginar. Este fato é como poderia resumir esse livro. O homem que Dostoiévski imaginou não é um assassino nem mesmo um pequeno criminoso. Pelo contrário, ele é um ser vil em todos os sentidos. Ele é uma pessoa anônima por quem ninguém jamais se interessou e nunca se interessará. Ele é insignificante. Sua única maneira de existir é irritar os outros. Ele não concebe a existência de outra forma. Ter dor de dente é um prazer para ele: dá-lhe um bom motivo para reclamar, gemer e impedir que os outros durmam. Para ele, a amizade ou o amor têm apenas um significado, e ele o afirma com orgulho: aceitar ser torturado moralmente pelo outro. Então evitamos isso como evitamos cocô de cachorro na calçada. E mesmo isso lhe dá uma forma de prazer.
Será que Dostoiévski precisou cavar fundo na alma humana para compor seu personagem? Não. Ele tirou tudo e deixou um egoísta sozinho entre os homens. No entanto, mesmo este homem pode esperar pela redenção; o final nos diz se ele se arrepende profundamente.
Aceitando esta interpretação, este livro representa provavelmente o apogeu desta estranha e torturada corrente que foi o existencialismo cristão.
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Vivi 16/09/2024

O POBREZA MISERÁVEL QUE NÓS TAMO PAULO
Surpreendente bom, o começo é meio chatinho mas a construção desse personagem eh mt boa nunca vi mais louco
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