Aborto Interrompido

Aborto Interrompido Francine Rivers




Resenhas - Aborto Interrompido


8 encontrados | exibindo 1 a 8


Bianca 26/01/2024

Forte
Francine não decepciona nunca
A escrita dela emociona do Começo ao fim
O ciclo de abortos desse livro é muito bem descrito.

Antes do livro tinha um pensamento
Agora só confirmou

O aborto não alivia o problema
Ele se torna o problema
Para sempre
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Lauríssima 16/01/2024

Eu amei! Amo a autora, sempre com temas bons e fortes.
É um livro para chorar, se deleitar e aprender a perdoar e não julgar um livro pela capa. Mas uma vez fica nítido o poder redentor do nosso Senhor.
Algumas coisas são previsíveis, mas a leitura é incrível. Recomendo!
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Elves com 2 E 17/06/2023

Precisei apagar minha antiga resenha a respeito desse livro e achei válido refazê-la com um outro olhar a respeito dessa história. Francine vem sendo por longos anos, minha autora favorita e dias desses resolvi reler "aborto interrompido", precisava relembrar a história e me veio a curiosidade de saber como eu iria receber a história atualmente, com outra visão a respeito do tema e depois de tantas mudanças em minha vida.

Precisei entender o momento em que o livro foi escrito, considerar o fato de ter sido escrito por uma autora cristã e me recordar a cada página que esse era um livro destinado a esse público. A leitura continuou ótima, mesmo diante das discordâncias que levantei a todo momento. A autora deixa claro que existem dois pontos de vista a respeito do aborto em situações de estupro, inclusive dentro da própria igreja. Mas sabemos que narrativas cristãs são baseadas no livro sagrado, a bíblia, sendo assim, romances cristãos são além de entretenimento, uma forma de ensinar as pessoas de forma objetiva e clara, os mandamentos "estabelecidos por Deus". Durante a narrativa, a autora nos conduz a conclusão de que mesmo que seja terrível e torturante, uma gravidez gerada pós violência sexual, deve ser mantida, pois ainda assim, será considerado um pecado diante dos mandamentos divinos. Hoje, enquanto uma pessoa agnóstica, li esse livro com um outro olhar, me questionando como somos conduzidos a decisões que vão contra nossas vontades, por medo de um Deus que castiga, que impõe sua lista de mandamentos mesmo diante de dores, refleti sobre como a religião nos coloca em regime militar por medo constante da perda de um espaço eterno no céu. "Felizmente" O livro não é mais vendido no Brasil e espero que a autora tenha o revisitado e editado muitas frases preconceituosas que vão aparecendo nos diálogos no decorrer da narrativa, aquele tipo de frase que não cabe mais nos dias atuais(GRAÇAS A DEUS!). Aborto Interrompido é um livro destinado a Cristãos, que espero que também estejam aberto a um diálogo mais humano sobre a temática. Chega de tabus em nossa sociedade!
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Rebeca.Cardoso 29/04/2017minha estante
Realmente se fosse pela capa talvez eu não lesse mas o título me chamou a atenção, até porque quem me mostrou o livro me descreveu o livro e eu amei antes de começar e me surpreendi de como é emocionante e como mostra a ação de Deus nas nossas vidas.


Erica 01/08/2020minha estante
Me convenceu kkkkkk


Elves com 2 E 01/08/2020minha estante
O Ruim é achar esse livro. Tive a sorte anos atrás




Annyk 25/11/2021

Forte
O livro fala sobre algo que muitas vezes resolvemos ignorar, o aborto; mas especificamente o sofrimento que causa nas mulheres que passam por tal procedimento.
Aconselho a leitura a todos, seja você a favor ou não, porque vai mudar bastante sua perspectiva de enxergar o tema.
A minha única reclamação é que eu acho que o livro podia ser maior, sinto que ela poderia trabalhar com muito mais paciência e explicar algumas outras coisas.
Não é um livro de romance, é diferente de amor de redenção, esse não é um livro que você quer ler de uma vez, porque cada capítulo você acaba assimilando e refletindo.
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Ellen547 18/10/2020

PROFUNDO!
Esse livro fala sobre um tema bem polêmico ainda hoje, que é o aborto.

Ele conta a história de Dynah, uma jovem linda, universitária, cristã e noiva de um futuro pastor; uma filha muito amada e protegida por seus pais.

Mas, em uma noite fria de janeiro, Dynah é estuprada e fica grávida.

E agora? O que fazer? O que VOCÊ faria?

Eram tantas vozes falando... Seus pais, seu noivo, o reitor da universidade, seu amigo Joe, sua vó. Uma confusão de opiniões. Dynah não sabia o que fazer.

Porém, havia uma outra Voz, mais serena, mais calma e mais suave que lhe dizia: "Não, existe uma outra maneira!" .

Você já deve estar imaginando como o livro terminou, não é mesmo?

Ao longo da narrativa, porém, você descobre que a história não é só de Dynah... e como a vida de todos os personagens está interligada.

Maaaas, o que podemos aprender com esse livro?

1) Dynah, ao longo da narrativa, muitas vezes perguntou a Deus: Por quê? Você também já deve ter feito essa pergunta a Deus alguma vez. Ou até mesmo várias vezes. Infelizmente, não teremos todas as respostas aqui, um dia, porém, tudo será esclarecido. Só precisamos confiar na soberania de Deus e saber que Ele sabe. Eu sei que não é fácil, Dynah, no entanto, nunca desistiu do seu relacionamento com o Senhor.

2) Às vezes, você precisa se afastar do barulho ensurdecedor de tantas vozes e opiniões, para poder ouvir a voz do seu próprio coração e a voz do Senhor. Ele diz: "Acalme-se e saiba que Eu sou Deus! Não tenha medo. Eu estou com você."

3) Você, mulher, é amada por Deus, você é filha do Rei do Universo, e Ele pode restaurar a sua vida. Ele pode fazer tudo novo! Basta você permitir. ❤
Laninha 19/02/2021minha estante
Sempre tive curiosidade em ler esse livro. Você poderia me dizer onde o encontrou?


Ellen547 15/05/2021minha estante
Oi, Laninha! Desculpa a demora. Eu encontrei esse livro em um sebo pelo site da Estante Virtual, mas já tem uns 2 anos.


Laninha 15/05/2021minha estante
Aah, tudo bem! Muito obrigada




Tay 19/02/2020

Intenso
Os livros da Francine sempre mexem muito comigo, nunca são leituras leves, mas sempre são leituras envolventes e intensas.
Nessa história onde se fala sobre assunto tão pesados e dolorosos como estrupo e aborto, ela consegue te trazer para dentro da história, te fazer pensar e refletir.
Recomendo não só esse, mas também todos os livros da autora, e uma pena que o livro esteja esgotado, quem sabe não temos outro editora trazendo esse livro novamente em português.
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Kekeu 02/01/2020

Calvário
Li aborto interrompido na adolescência e posso dizer que fiquei muito impactada na época com o calvário da Dynah. Queria reler hoje com mais maturidade...
Uma coisa a autora acertou em cheio: A hipocrisia que habita em nós.
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Ana Ira! 19/04/2017

PERFEITO!!!!
Já faz mais de 2 anos que quero ler Aborto Interrompido, da autora cristã americana, Francine Rivers.

Mas o livro já estava há anos esgotado. Demorei muito para encontra-lo e assim que chegou, devorei! Porém, confesso que ele me tocou tanto que é difícil por em palavras!

Para quem ainda não conhece a Francine Rivers, ela uma autora cristã, no entanto, se você não é cristão, não se preocupe, a Francine escreve sobre assunto muito atuais, sobre problemas seríssimos, preconceitos e afins, juntando isso a toda transformação e perdão que vem Deus. Seus livros em suma, são portadores de graça! Uma chave para conhecer mais afundo os planos e amor de Deus para nossa vida!

Não tenha medo de ler os livros dela! São muito lindos e emocionantes! Inesquecíveis!

Em Aborto Interrompido conhecemos a jovem de 20 anos Dynah Carey. Dynah é cristã, estudava numa faculdade longe dos pais e lá conheceu o seu noive, Ethan, que está estudando para ser pastor.
Dynah sonha em casar virgem, seguindo ao máximo todos os preceitos de Deus, de coração ela é uma serva e adoradora, realmente tem fé.

Porém, numa noite em que Ethan está dando aulas de estudos bíblicos e seu carro está com problemas mecânicos, Dynah precisa pegar um ônibus para chegar ao apartamento no campus da faculdade. Só não contava que naquela noite fria e deserta, ela seria seguida por um carro, antes e depois de descer do ônibus, e então, no parque ao lado da entrada do campus, seria surpreendida por um homem, devido a escuridão quase total, não viu seu rosto, e mal consegue lutar e gritar contra ele que a agarra violentamente. Assim, dai é estuprada.

Vizinhos do campus escutam os gritos de Dynah, chamam a polícia que logo a encontram. Totalmente chocada, embargada nas lágrimas e no medo. Com marcas pelo corpo, pelo rosto, na alma.

Ao ser levado para o hospital, Dynah se sente extremamente mal. Perdida. Infeliz. Entorpecida.
Por ela ter sido virgem até então, o exame que é sujeitada é horrível, constrangedor e dolorido e quando o médico quer lhe dar um abortivo quase ela possa estar grávida, Dynah assustada recusa.

Os dias que seguem são terríveis. Dynah conta com a ajuda do seu grande amigo Joe, sua colega de quarto Janet e seu noivo, tão perfeito, tão metido a perfeitinho cristão, passa a despreza-la, chega a sentir nojo e repulsa pela noiva ser mais virgem.

Dynah sem saber o que fazer, como agir, ainda muito traumatizada, não conta aos pais que moram em outro estado para não assusta-los. Até que dois meses depois daquela fatídica noite, Dynah descobre que está grávida. Grávida sem seu consentimento. Uma concepção através da violência sexual. Um trauma que Dynah tem certeza que não esquecerá jamais!

Nesse mundo nebuloso em que se encontra, Dynah decide voltar para casa, e aí, começa mesmo o seu suplício.

Primeiramente eu gostaria de dizer a vocês, leitores do blog, que seja qual for sua opinião, eu a respeito. E peço que respeitem também a minha própria visão, e a que a autora passa nessa trama.

Não estou resenhando esse livro afim de constranger ou criticar, ou mesmo, tentar mudar a opinião de outrem, mas sim, pensar, refletir, aprender e também me emocionar com essa história.

Ao chegar a casa dos pais, Dynah não recebe apoio nenhum. É praticamente obrigada pela mãe e principalmente pelo pai a ir a uma clínica de abortos - que é legalizada nos EUA e em alguns países da Europa - Dynah está mal, depressiva, traumatiza. Não quer essa criança. Ethan, a escorraçou. Chamou seu bebê de monstro e depois de muito humilha-la, terminaram o noivado.
Ele também "muito inocentemente" contou ao reitor da faculdade "cristã", que ela estava grávida, e mesmo nas circunstâncias violentas que ela fora submetida, o reitor a expulsa da faculdade.

Então imaginem a cabeça dessa moça. Terrível né? Parece que o mundo desabou em sua cabeça!
Sem apoio dos pais, dos amigos, de quase ninguém, mas... sim, de duas pessoas extremamente especiais: seu amigo Joe, e o Espírito Santo de Deus, que passa a falar com ela. E mesmo falando, Dynah por medo, pela situação tão delicada e falta de apoio da família, fica na dúvida entre fazer ou não o aborto.

Gente, eu AMEEEEEI demais esse livro! Perfeito. Assim como Amor de Redenção, ele traz à tona muita sujeira humana. Muita maldade. Falta de dignidade. Esse livro não é bem uma crítica às mulheres que cometeram um aborto, até porque li numa resenha (não vi uma confirmação da autora, mas pareceu verdadeira) americana sobre o livro que a autora também antes de se converter ao cristianismo cometeu um aborto.

Francine Rivers com esse romance mostrou o lado da fé: que como o Espírito Santo dizia a Dynah, pra Ele, com Ele, ela conseguiria passar por aquela situação. Que com Ele, sempre há jeito!

E também, a autora quis mostrar a hipocrisia das igrejas, dos pseudos crentes. Os pais e amigos de Dynah, o reitor e até um pastor, chegaram a orienta-la abertamente a fazer o aborto. Julgaram-na. Desconfiaram da veracidade do estupro. Enfim, foram tudo gente, menos filhos do Deus Altíssimo, porque quem tem Jesus no coração, ama, perdoa, ajuda, e não agem como eles agiram, com tanto ódio e julgamentos.

O que fizeram com a Dynah, olha, foi praticamente crime. Como negaram ajuda a essa jovem.

Dynah vai meio que enfraquecer na fé, perguntando frequentemente a Deus o porque de ter passado por tamanha violência e ainda ter de carregar no ventre o filho de um monstro, que nem o rosto ela viu! Nem pode denunciar, fazer retrato falado nem nada, por não saber como ele é.

Joe é um excelente amigo! Ele não só a encorajou a ter a criança, como também, lhe deu força, deixando claro, o quanto ela é importante pra ele e pra Deus, independentemente da decisão que tomasse.

Dynah passará por medos de diversos níveis. Muitas provações, cogitam tirar a própria vida.

O final foi especialmente surpreendente!

Meu Deus! Foi lindo!

Dynah aprendeu que muitas vezes não conseguimos encontrar o porque de violências e dificuldades que sofremos. Nem sempre Deus nos dará respostas. Mas sempre, sempre, Ele nos estende sua abençoada Mão.
Ele nunca nos abandona, e desde o ventre, já somos Seus preciosos filhos.

A mãe e a avó de Dynah, e mais alguns outros personagens secundários que vão aparecendo na trama, ao saberem do que aconteceu com ela, voltam ao passando, narrando suas próprias histórias, traumas e falhas. O aborto está inserido na vida de todos de uma forma ou de outra. Direta ou indiretamente. E com a determinação e dúvidas de Dynah, eles passam a refletir mais e também a buscar na fé a redenção e perdão por seus erros passados.

A autora também aponta a dolorosa realidade do ato de abortar. Não só das mães sofrerem pressões psicológicas do pai do bebê ou dos demais familiares, como também, das dores do ato, como eram enganadas achando que não doía nada, mas na maioria, ficavam literalmente estouradas por dentro e até algumas estéreis. E como a grande maioria dessas mães nunca conseguiram esquecer seus bebês mortos e perdoarem-se.

É triste. É forte. Toca, e toca profundo.
Te faz refletir sobre a escolha de abortar. Como eu disse, não crítica opiniões diferentes, mas mostra a realidade. Toda a dificuldade de o abortar e o não. E o melhor, o que eu mais gostei: mostra que independentemente de como aquela criança foi concebida, ela é inocente e digna de muito amor. Digna de uma mães. Digna de uma família.

É um livro precioso. Incrível! Todos deveriam ler sendo homens ou mulheres, até porque gente, os homens não têm útero, mas têm sim, a meu ver, que questionarem e refletirem sobre o aborto, porque né, não existe filho sem pai. E outra, convenhamos que a 99% das mães que abortam, é justamente por terem sido abandonadas pelos pais das crianças. Não importa se não eram seus maridos legítimos ou não. Muitos homens obrigam, infringem o aborto à essas mulheres, e depois a abandonam, com esse peso da dor a carregar pelo resto de suas vidas.

site: http://elvisgatao.blogspot.com.br/2017/04/resenha-aborto-interrompido-francine.html
Narizinha 18/10/2021minha estante
Onde vc encontrou o livro?




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