Como Ser Legal

Como Ser Legal Nick Hornby




Resenhas - Como ser legal


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Pisi14 24/08/2023

O livro menos legal do autor
Nick Hornby escreve de um jeito leve e divertido, mas não neste livro.

Uma história de um homem frio e distante que termina o casamento e deixa de ser uma pessoa viciada em trabalho e egoísmo para ser um altruísta generoso e caritativo poderia ser uma boa trama, mas Hornby faz do personagem um chato radical pelo qual dificilmente o leitor adquire simpatia
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Sara 17/12/2022

Como ser legal é o melhor caminho para não ser rs. Me identifiquei em algumas situações e parte da diversão está na camaradagem estabelecida entre leitor e autor.

Me disseram que não é o melhor do autor, então devo dar uma olhada em mais coisas dele.
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Joelma 11/11/2022

Como ser legal é o título do livro, o conteúdo é o contrário, os personagens são chatos não se salva um, é uma leitura arrastada, você espera que algo aconteça e nada acontece.
O livro conta a história de uma família de classe média, a esposa chata só pensa em si, o marido mau humorado que depois aparentemente encontra a ( luz) através de um tipo guru, e nem vou falar dos filhos pra não ter mais raiva. Uma família disfuncional e sem chance de melhorias.
Enfim não gostei o livro é ruim.
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Adri Crivelaro 16/10/2021

Gostei bastante. Achei divertido e me identifiquei com a personagem principal em muitas situações. Talvez não seja dos melhores livros do autor, mas é uma leitura leve e engraçada em muitos momentos.
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Gláucia 01/07/2018

Como Ser Legal - Nick Hornby
Por ter gostado tanto de Alta Fidelidade não resisti quando vi esse livro na bibliô. E agora estou com medo de não ter mais vontade de ler os outros livros do autor que tenho em casa.
Parafraseando Renan da Towner azul bebê, só tem uma palavra pra descrever esse livro: nadavê.
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Cami 20/02/2014

Me decepcionei um pouco, sendo fã de "Alta fidelidade", um de meus livros favoritos. Se esse era cheio de profundidade, aqui as reflexões são vagas e muitas vezes a personagem principal irrita, não causa simpatia.

O que salvou aqui pra mim, foi ver o Dick de "Alta fidelidade" fazer uma pontinha, como vizinho de Kate no prédio de solteiros. E só.

Nenhum personagem me atraiu nessa história, todos me irritaram profundamente, desde os filhos de Kate, passando pelo maluco que o seu marido traz para casa, até o próprio marido traído, o David.
Giovanna Jocron 05/07/2018minha estante
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/QMD/ 04/07/2013

Henrique está inquieto.
Kate é casada com David, O Homem Mais Irritado de Holloway. O cara recebeu este apelido porque ele escreve uma coluna para o jornal do bairro, apontando defeitos do local de uma forma bem irônica. Diferentemente, Kate é médica e amada por alguns pacientes, segundo a mesma (a narração em primeira pessoa não nos deixa ver tantos lados assim da história). O casal tem dois filhos, mas nem eles estão sendo suficientes para apaziguar a indiferença, condenando o casamento ao fim. Como Ser Legal, então, se desenrola neste drama: se separar ou manter um casamento problemático?

A decisão da protagonista é largar o marido, pasmem, por celular mesmo. David não aceita, o casal resolve se aguentar por mais um tempo (mesmo com um amante explícito) e a família acaba virando uma grande bagunça, principalmente após a chegada de Boas Novas, um curandeiro que resolve ajudar o cara a ser uma pessoa legal e mais tranquila

Kate Carr é muito chata na maior parte do tempo, mas em vários momentos ela conseguia me conquistar de um modo diferente. Isso porque as narrações dela sobre seu casamento eram bem engraçadas, apesar de alguns detalhes. Isso, claro, é uma das características de Nick, que sempre enche seus livros de passagens bem humoradas.

Tenho 18 anos, nunca fui casado. Porém, já ouvi várias histórias de casais e é impossível não se lembrar de várias delas durante a leitura de Como Ser Legal. O livro é daqueles que traz comentários inusitados a situações que já vivemos ou vimos alguém viver. Identificação fácil é uma das maiores características de Nick.

Como já disse, a protagonista é bastante chata, difícil de engolir. Ela se acha legal por causa da sua profissão, salvado pessoas, ajudando pacientes e tudo mais, mas não percebe que sua vida pode estar tão conturbada por sua própria culpa, que ela insiste em colocar no marido. As opiniões destrinchadas por ela também me incomodaram bastante. Alto teor de preconceito e provocação sem embasamento. Qual o sentido de falar que gente que toma banho é tola, como quem gosta de Tolkien?

Outro ponto a destacar é que este é um livro bastante viajado. O livro começa de um jeito e, a partir do momento em que o curandeiro entra na trama, temos um Como Ser Legal bem diferente. A história ganha ares bizarros e até um pouco surreais, diria. Fiquei um pouco perdido com Nick Hornby e, julgando pela quantidade de elogios e o tamanho da sua legião de fãs, não julgo que este seja um livro para quem quer gostar do cara (ao menos a segunda metade).

site: RESENHA COMPLETA: http://www.quermedar.com/2013/07/legal.html
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Núbia Esther 04/11/2012

Fato um: todos que me viram com o livro (e que não conhecem o Hornby e, portanto não perceberam a grande sacada irônica da coisa) acharam que o livro fosse de autoajuda.

Fato dois: de todos os livros do Hornby que já li (mas eu ainda não alcancei a meta de ler todos os já publicados no Brasil), Como Ser Legal foi o que mais me decepcionou.

A impressão que tive foi que a obra é um ensaio mal executado, você percebe que todos os elementos que tornam as narrativas do autor um sucesso estão ali, mas de alguma forma eles parecem não se encaixar. Mas, até quando decepciona, a literatura de Hornby acaba agradando em algum ponto. Como Ser Legal pode até não ter Rob Fleming e todo seu conhecimento musical ou ainda os diálogos magistrais de Uma Longa Queda, mas não posso negar que nas partes em que Kate não estava sendo uma chata de galocha ela conseguiu nos brindar com passagens realmente hilárias sobre o cotidiano de seu casamento e a loucura toda na qual seu marido se meteu.

Kate Carr, a protagonista narradora, é uma médica, casada e mãe de dois filhos que se encontra em uma sinuca de bico: manter seu casamento que parece condenado ou se separar do amargo e sarcástico David (que orgulhosamente escreve uma coluna no jornal do bairro na qual reclama de tudo e de todos e que é chamada de “O Homem mais irritado de Holloway”), que, aliás, ela atualmente não está suportando nem olhar quanto mais viver sob o mesmo teto! O hilário nisso tudo é que Kate tem uma visão romanceada de si, por ser médica ela se acha uma pessoa legal e que merece ser feliz por isso (não que o fato de ser legal ou deixar de ser seja mérito para alguma coisa), mas não enxerga que para ser legal a caminhada ainda é muito longa e que talvez ela tenha que começar em casa, com os filhos e com o marido… É assim que ela decide acabar com seu casamento pelo celular de um estacionamento, ou pelo menos ela tenta, porque David resolve que não facilitará sua vida (mesmo com um amante a tiracolo). Com dúvidas se o divórcio é a medida certa a se tomar, o casal segue trocando farpas e levando a situação com a barriga, até que David conhece o curandeiro DJ Boas Novas que lhe “mostra a luz” para uma vida mais tranquila, politicamente correta e solidária e que acaba colocando a família Carr novamente em alvoroço perante tantas mudanças.

“Agora existe um outro homem, um homem que gosta de teatro, que dá dinheiro a desconhecidos e que tenta ser legal com as pessoas, e também não sei se quero dormir com ele, porque na verdade não o conheço e ele está começando a me deixar grilada. Antipatizar com um marido pode ser considerado um infortúnio, mas antipatizar com dois maridos já parece desleixo.”

E em meio a isso tudo, Kate precisa repensar sua vida e achar uma forma de ser feliz, ou pelo menos de levar a vida com mais leveza e tranquilidade, e ouso acrescentar que um pouquinho menos de preconceito também cairia bem, porque se Kate tivesse sido a minha primeira protagonista hornbyana eu provavelmente não teria me aventurado pelos outros livros do autor. Sério, suas opiniões em alguns momentos são bastante intragáveis e depois do trecho abaixo mais o comentário de que Star Wars é uma ficção infantil, bem, Kate me confirmou que sua noção de legal é bastante deturpada…

“Tomar banho de amor é coisa de gente tola, crédula, simplória, gente cujo cérebro já foi cariado por drogas leves, gente que lê Tolkien e Erich von Daniken quando já tem idade para dirigir… encaremos a realidade, gente que não tem diploma em artes ou ciência.”

[Blablabla Aleatório] - http://feanari.wordpress.com/2012/11/04/como-ser-legal-nick-hornby/
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gicabu 29/05/2012

Você já sabe o que esperar, não sabe?
Nick tem seu dom incrível de dissecar vivências cotidianas e colocá-las num microscópio. Se você está ou já esteve envolvido num longo relacionamento, certamente vai se identificar com os desafios da vida a dois. Também é possível sentir um estranho conhecimento de causa no que se re refere às dores de manter um relacionamento extra-conjugal.

Da metade em diante a história envereda para uma viagem esquisita e termina de um jeito meio estranho - tive a impressão de ter lido dois livros diferentes. Ainda assim, a leitura é válida pela sensibilidade e destreza do autor.
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Aline 11/09/2011

Bem mais-ou-menos
Nick Hornby optou por escrever um livro em primeira pessoa, sendo, dessa vez, uma narradora (mulher). O resultado foi uma mãe relapsa mostrando o caos da sua vida familiar e profissional com dotes de guia turístico, sem ter um pingo de preocupação contudente ou previdência. Enfim... isso pode ser qualquer coisa, menos uma mãe de família na faixa dos 40 anos. Achei bobo.
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Silvia Andrade 27/03/2011

À primeira vista, “Como ser legal” pode parecer puro entretenimento desprovido de algo significativo, mas justiça seja feita: a temática de Hornby tem densidade, e “Como ser Legal” pode ser um livro cativante. Um aparente enredo fácil – casal em crise, amante, separação e reconciliação- poderia ser simples , mas não é. O livro aborda as inquietações humanas, a tendência que algumas pessoas têm de pensar no fim de um relacionamento mesmo antes de ele começar, pensar a relação a dois de maneira egocêntrica. Hornby trabalha muito bem questões como o excesso de individualismo e o exercício da tolerância, tudo isso com humor e ironia. Sem falar no título do livro que faz alusão aos manuais de autoajuda, mas nada tem a ver, passa longe disso. Aproveitando o embalo de Kate, personagem que sempre relaciona situações de sua vida conjugal com roteiros cinematográficos, parafraseio Nora Ephron e Mike Nichols: no fundo, o livro é uma boa reflexão sobre a difícil arte de amar.
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Ana 28/07/2010

Leitura gostosa
Li esse antes de "Slam" e a diferença é grande, "Slam" é bem mais gostoso de ser lido, mas este também é muito bom... Passa rápido.

O enredo, em si, não é dos melhores; tampouco gostei do desfecho, mas é um livro que proporciona reflexões e também algumas risadas!

O melhor de tudo é o humor negro da protagonista, me diverti muito.

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Tito 14/07/2010

Kate era médica e se considerava uma pessoal legal, ao menos até seu marido se tornar uma pessoa insuportavelmente melhor. Talvez uma história sobre expectativas frustradas, o colapso dos ideais e sobre a felicidade possível. Talvez.
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