O Estrangeiro

O Estrangeiro Albert Camus




Resenhas - O Estrangeiro


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Lennon.Durval 22/05/2024

Durante a leitura, foram invocados diversos tipos de sentimentos, eu amei? odiei? não sei bem, no fim me senti tão apático e pessimista quanto Meursault.
Tudo parecia um grande nada, um tanto faz, um sem importância, um talvez, que seja.


É diferente, curioso, provocativo
Pretendo ler mais do autor
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jojolvr 22/05/2024

Tenho um certo interesse por filosofia mas nunca me aprofundo por medo da leitura ser pesada, mas esse livro vai contra isso. saí muito da minha zona de conforto aqui, de uma maneira boa. a estranheza e a distância entre o eu e o mundo ao redor do personagem, o jeito certo de viver e experienciar que é colocado pela sociedade, dentre outras críticas e reflexões, que com certeza vou pesquisar mais a respeito.
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Ash 22/05/2024

Esperava: profundas reflexões de quebrar a cabeça.
ganhei: pensamento aleatório de uma adolescente de 14 anos num dia normal
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aziradulac 20/05/2024

“Depois de um tempo você pode se acostumar com qualquer coisa.”
É estranho você ler um livro e não se identificar com nada. Para mim, esse foi o objetivo da criação desse livro. Espantar-se com o apático, quando está a sua frente.

Com base na filosofia principal de Albert Camus, o 'absurdismo', acompanhamos a vida de Mersault, um homem cuja vida é arrastar-se pelo o que aparece a sua frente. Com motivos - para nós, inesperado - que podem levar sua vida a um ponto final, o protagonista percorre por questionamentos que são esclarecedores nas últimas páginas, perfeitamente colocadas.

Me deparei com muitas pessoas abordando ele ser 'psicopata', mas suas razões simples saem das nossas morais universais, surpreendendo quem busca uma leitura de fácil interpretação.

Fechei o livro com a mesma reação de mersault na primeira página: fiquei apática. Procurei encontrar palavras pra expor minha opinião elaborada, mas nada consegui. É um livro para engolir em seco, e particularmente, ótimo para quem quer começar a ler filosofia.
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Tatið 20/05/2024

"No ini?cio da minha detenc?a?o, no entanto, o mais difi?cil e? que tinha pensamentos de homem livre. Mas isto durou alguns meses. Depois, so? tinha pensamentos de prisioneiro [...] acaba?vamos acostumando-nos a tudo."O Estrangeiro? é, com certeza, um pequeno livro com poder de causar grandes sensações ao leitor.
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gabs.mp4 20/05/2024

Li muitos comentários reclamando sobre o protagonista ser monótono mas para mim é isso que o torna especial já que a vida é realmente para ser monótona, um dos melhores que já li realmente
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Washington 19/05/2024

Reflexivo!
Um livro curto, de leitura fluída e muito reflexivo. Um personagem principal que vive indiferente a tudo, um estrangeiro na própria existência.
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liadorock 19/05/2024

Nos distanciamos do Absurdismo de Camus.
Durante o livro eu quis odiar o protagonista, mas quando ele falava de Marie, eu via então, uma faísca de paixão nele, e novamente, ele voltava ao seu modo indiferente no que se refere a tudo.
Outro ponto de destaque, é a ambientação. Todo o cenário de verão parisiense, romance praiano... que incrível!!!!
Acho que não é à toa que Camus é tão paparicado pela nova geração de leitoras, o cara é simplesmente um gênio extremamente sensível e selvagem simultaneamente, e isso é encantador.

Livro pequeno mas complexo, uma história sem muito fim, e que te deixa um vazio. Pequenos momentos de conforto, e muitos de desconforto. Um típico clássico.
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Mayara.Tartarotti 19/05/2024

Leitura rápida e flúida
Embora nosso personagem principal seja indiferente a uma série de eventos, nós (os leitores) não.
Mas em certo ponto a indiferença dele me contagiou, comecei a concordar que na verdade "Por um lado inverossímil. Por outro lado natural"
Faz todo sentido essa obra ser associada a linha de pensamento do absurdismo!
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Gimenez2 18/05/2024

"Hoje, mamãe morreu. Ou talvez ontem, não sei bem."
O estrangeiro. Nomeado graças ao real estado de Meursault, o protagonista, em relação a sua existência. Diante da ótica da filosofia existencialista, Meursault vive contemplando sua condição de liberdade, agindo de forma indiferente e à deriva dos acontecimentos cotidianos. Com o passar do livro a indiferença de Meursault é sempre ressaltada, levando-nos a mergulhar no seu sentimento de vazio existencial e na falta de significado de suas ações diante de sua realidade que, mesmo que turbulenta, monótona. O choque de expectativas nos capítulos finais do livro é a virada de chave para que compreendemos o absurdismo de Camus, explicando a posição imposta ao protagonista em toda a sua vida: um estrangeiro.
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Kaue sousa 17/05/2024

O cara simplesmente não tá nem aí pra nada, não acredita em nada,a menina literalmente pede ele em casamento e ele diz que se ela quiser tá bom se não quiser tá bom também
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Rute31 16/05/2024

Meursault, o protagonista e narrador, é um funcionário de escritório, com algum emprego burocrático que me fez pensar muito no Gregor Samsa do Kafka e no Bartleby do Herman Melville. Pois bem, quando o conhecemos, Meursault começa dizendo que a mãe está morta e narra os preparativos para o funeral — não os preparativos do funeral, já que não é ele quem os fará, e sim o pessoal do asilo onde a mãe está recolhida. Logo no funeral percebemos, sem dar muita importância, que nosso protagonista não gosta do calor.

Ao voltar, Meursault encontra Marie, que é uma moça com quem ele tem um tipo de relacionamento indefinido. O cotidiano pesa, coisas rotineiras acontecem, até que Meursalt e Marie são convidados a ir à praia com amigos, e aqui acontece um assassinato, que passa a ser o grande tema do romance daí por diante.

Fiquei profundamente chocada com o comportamento do protagonista, e em vários momentos lembrei de Os Irmãos Karamazov e de Crime & Castigo, ambos de Dostoiévski, e me peguei pensando até que ponto estamos sujeitos às nossas vontades. Vale destacar também a linguagem do romance, embora Meursault seja ele narrador e personagem em alguns momentos ele parece Outro — de fato, um estrangeiro.
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Matheus Andrade 14/05/2024

O estrangeiro
Um clássico do, Albert Camus.

O primeiro romance do Camus. Parece-me mas um diário, narrado de uma forma totalmente inovadora e destinta, com prosas integradas com a narração. Será uma obra bem peculiar, diferente de tudo que já li.

Contará a vida de Mersault, uma vida simples, pacata e bem calma que a acabará indo da água para o vinho de uma hora para outra, etc....

É isso. Não tem muito o que falar desta obra, se falar mais acabarei dando spoiler.

No final, no último capítulo o mesmo não se arrependera do que fizera e acabara sua vida de um jeito trágico.

A obra é boa, recomendo a leitura !
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LauraFF 13/05/2024

A parte
Na historia acompanhamos a personagem que é colocada a parte das questões morais da sociedade, se põe de maneira pragmática as mazelas. Lhe acontece um infortúnio e tem que lidar com o julgamento de sua moral mais do que de seus atos, a consequência é algo que assume sem pormenores. A relação do social / moral / ações / consequências é abordada no livro de maneira incrível.
Camus é um autor do absurdismo mas também do existencialismo e aqui se tem bastante
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graziiffraga 11/05/2024

Reflexivo
Desde o começo, o livro me deixou reflexiva com a falta de descrição dos cenários. Tudo acontece muito rápido, como se ele estivesse escrevendo a história enquanto ela acontece. Gostei bastante e dá bastante insumo pra uma reflexão sobre como a gente vê o mundo, nossas emoções e afins.
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