A Anatomia do Estado

A Anatomia do Estado Murray N. Rothbard




Resenhas - A Anatomia do Estado


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Matheus.Romenique 27/04/2021

Necessário.
É uma obra extremamente necessária, que conta como o Estado se projeta no individualismo ? e natureza ? humano e o transforma numa terrível relação de subversão. Com poucas páginas realiza-se uma reflexão profunda a respeito das relações do indivíduo e o Estado.
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VictAria109 07/04/2021

Cirúrgico
Murray Rothbard é um economista americano da escola Austríaca que teve papel de importância na difusão do pensamento libertário e foi um dos fundadores do pensamento anarco-capitalista.

Nesse livro, Murray Rothbard explica o que o estado é e o que ele não é.
Ele ensina como o estado nada mais é do que uma instituição que viola tudo aquilo que consideramos honesto e moral, sempre agindo sob uma falsa aparência de bondade e preocupação para com o cidadão.

Ele demonstra como o estado acaba com a liberdade, destrói a civilização e ameaça a vida, a propriedade e o bem-estar social de todas as pessoas.
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Cezar.Tosta 06/04/2021

Espetacular
Em poucas páginas, o autor revela o essencial para a compreensão dos fenômenos relacionados ao Estado. São argumentos valiosos que o cidadão de hoje não pode se dar ao luxo de dispensar para que possa se situar adequadamente na sociedade.
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Rike 29/03/2021

Vale a reflexão, independente da sua visão.
Importante para melhorar as habilidades de observação em atos do Estado e para prevenir a passividade em casos ímpios.

"Entre o fluxo de expansão ou contração, o estado assegura-se sempre de que
captura e retém certas ?posições de comando? cruciais da economia e da sociedade. Entre essas posições de comando encontram-se o monopólio da violência, o monopólio do poder judicial final, os canais de comunicação e transporte
(correios, estradas, rios, rotas aéreas), água de irrigação no caso do despotismo
Oriental, e a educação - de forma a moldar as opiniões dos seus futuros cidadãos.
Na economia moderna, o dinheiro é o posto de comando crucial."

A leitura foi feita com diversas dificuldades externas. O sono e o barulho foram os principais empecilhos.
Queria ler com mais atenção.
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Baianagem 16/03/2021

Uma visão incomum, mas verdadeira
Anatomia Do Estado é curto, em horas é possível terminar esse livro. É com certeza um dos primeiros que uma pessoa que quer se aprofundar no libertarianismo deve ler,e é um principais livros sobre libertarianismo, por mostrar a visão libertária do Estado e o que de fato é o Estado.
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Vitor 15/03/2021

Extremamente básico, mas uma boa introdução.
Anatomia do estado é capaz de situar o leitor em uma dinâmica que se recusa a abrir uma excessão pros feitos do estado e sua posição legal.
Apesar disso, não é possível extrair nada genuínamente útil em um contexto argumentivo de padrão mais elevado (exatamente onde o libertarianismo é tratado como piada)
Portanto, é uma introdução interessante, mas passa longe de uma leitura recomendada pra quem deseja aprender algo profundo.
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@PinkLemonade 11/03/2021

Muito interessante
Já havia lido outros autores anarquistas antes(spooner, bakunin, tucker etc) mas nunca havia lido o posicionamento de um anarcocapitalista sobre o Estado.

Obviamente a linha argumentativa é radicalmente diferente, o que é bem interesse de notar.

Gostei bastante do livro.
Diferentemente de muito autor que só "joga" as ideias sem se preocupar em basear em um mínimo bibliográfico, Rothbard cita tudo(e ao final da página o que é ainda melhor haha).

É claro que ainda preciso verificar a bibliografia dele mas de antemão posso dizer que vale a pena se inteirar com o livro.
A leitura é fluida, agradável, acessível e autor te levar "pela mão" na linha de raciocínio dele(muito organizada por sinal).

Vou procurar ler outros livros do cara para ter tempo de digerir a obra e investigar mais a fundo as diferenças entre esse ramo anarquista e os demais.
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Aline 27/02/2021

Leitura obrigatória para Liberais e Libertários!
Livro lançado originalmente em 1974. Rothbard foi um dos principais discípulos de Mises (que faleceu em 1973). Como sinaliza o título, o livro – em suas poucas páginas – disseca o conceito do Estado, suas funções e forma de preservação.

Já adianto que o autor é um dos Libertários mais relevantes do mundo, o que significa que ele rejeita a noção de Estado e necessidade deste para o ser humano e a sociedade.

O primeiro capítulo detalha “O que o Estado não é” de forma bastante enfática, ou seja, o Estado não é o povo, nem mesmo a maioria do povo. Afinal, se assim fosse, então tudo que o Estado faz é justo e voluntário perante o indivíduo. Na verdade, o Estado é o detentor do monopólio da força e violência em certo local. Para definir o que o Estado é, o autor adota a ideia de Oppenheimer, que estabelece a divisão entre “meios econômicos” e “meios políticos” como forma de enriquecimento. Assim, o primeiro baseia-se na criação e produção de bens (propriedade privada) e nas trocas voluntárias (livre comércio); trata-se do caminho natural dos homens rumo à prosperidade e sobrevivência. Por outro lado, “meios políticos” são formas de enriquecimento pelo uso da força e da violência, como faz o Estado de forma sistematizada.

Ao analisar como o Estado se preserva, dada a necessidade de apoio ou resignação da maioria, o autor relata a necessidade de influenciar as massas por meio dos chamados “intelectuais” – que serão recompensados por isto. As formas de convencimento são interessantes: desde o reconhecimento de sabedoria de quem está no poder até o medo da alternativa. O patriotismo/nacionalismo e a tradição são invocados, bem como tenta-se calar qualquer pensamento independente (homem perigosos!) ou “teorias conspiratórias”. Outro importante fator para preservação do Estado é o desprezo ao indivíduo e exaltação da coletividade. Apela-se também à culpa pela ambição e materialidade, assim como se exalta o Estado pelo seu cientificismo.

Interessante a ideia: O Estado assemelha-se ao criminoso que afirma ter ajudado sua vítima.

Mas, o maior problema do Estado é estabelecer os seus limites. Afinal, é ele mesmo que os estabelece e o próprio Judiciário (independência?) que os valida. Assim, suas ações tornam-se legítimas, já que validadas. Imagine a relevância do selo de CONSTITUCIONALIDADE; esta é arma capaz de infundir aceitação no povo. O Judiciário, além de validador, demonstra o monopólio estatal sobre o poder de decisão.

O Estado teme sua morte, seja por meio da conquista de outro Estado ou de revolução. Quando não estão em guerra, os Estados fazem acordos entre eles... que podem não ser respeitados pelo próximo governo.

Todo o tempo o autor critica os monopólios estatais: violência, poder judicial, canais de comunicação e transporte, dinheiro.

“De todas as formas que os governos assumiram ao longo dos séculos, de todos os conceitos e instituições experimentados, nenhum conseguiu controlar o Estado. ”
Neimar 31/03/2021minha estante
Liberais? kkkk é fato que Libertarianismo teve influência dos liberais no campo econômico via escola austríaca, Mas liberais são pró estado, logo este livro está muito longe de querer atingir um público liberal, que ao lado dos socialistas ( a ala radical do estado) também são inimigos da liberdade, esse livro é do autor que é o precursor do Libertarianismo moderno , absolutamente nada diz respeito ao campo liberal, liberais são defensores da democracia, o Libertário é 100% contra a idéia falsa de democracia.




Cyntia.Saray 30/01/2021

Leitura rápida, porém essencial
Diante das recentes "polêmicas" do atual governo, tenho a percepção de que parte das pessoas se prendem as análises superficiais do tema. Indico a leitura para aqueles que acreditam na "culpa", única e exclusivamente, dos governos transitórios. Assim como, deixo a sugestão aos que possuem um abrangente conhecimento sobre a origem do estado. Afinal, cada nova leitura nos introduz a novos conhecimentos, bibliografias e reforçam nosso argumento crítico.
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Mazoni 15/01/2021

O Estado
O autor revela sua opinião sobre o Estado e seu papel, um mal desnecessário. O que é o Estado? Numa visão libertária.
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Midnight Zuck 13/01/2021

perca de tempo lol
Existem várias teorias de como e por que o Estado surgiu, o cara pega uma que convém com a ideologia dele, fala que aquilo é a verdadeira forma de como o estado surgiu sem mostrar evidências, ignora todas as outras teorias e com base nisso fala de como o estado é malvadão e ilegítimo.

Ao invés de ler isso, leia qualquer outro livro sobre teoria geral do estado. Provavelmente vai ser muito mais produtivo
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Priscila Cysneiros 02/01/2021

Cirúrgico nas suas reflexões
Quer uma leitura rápida, simples, mas que vai te fazer refletir bastante? Esse é o livro que você precisa!

Em apenas 50 páginas, Rothbard nos leva a entender o que é o estado, como ele surge, como ele mantém o seu poder, como ele o exerce...

Logo de início, ele já causa um forte impacto, mostrando que há dois meios mutuamente exclusivos de produção de riquezas:

a) econômico: produção e trocas mútuas e voluntárias (comércio). Nesse processo, utiliza-se a mente e a energia para a produção de riquezas. Os dois lados ganham.

b) político: não requer produtividade. Há o confisco unilateral dos bens e serviços alheios, através do uso da força e da violência. Desvia a produção para um indivíduo (ou mais) parasita e destrutivo. Isso não só subtrai, como reduz o incentivo do produtor para produzir além da sua própria subsistência.

O estado seria, portanto, a organização dos meios políticos. Sabe aquela frase que diz que "imposto é roubo"? Vem exatamente desse raciocínio.

O autor cita Albert Jay Nock:

"O estado reivindica e exercita o monopólio do crime. Ele proíbe o homicídio privado mas ele mesmo organiza o assassínio numa escala colossal. Ele pune o roubo privado mas ele próprio deita as suas mãos sem escrúpulos a tudo o que ele quer, seja propriedade dos seus cidadãos seja de estrangeiros."

Interessante, né? Mas isso é só o começo desse livro sensacional. Vale muito a pena dar uma chance e conhecer os argumentos do Murray Rothbard.

*Você encontra o PDF do livro para download gratuito no site do Instituto Mises Brasil.
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Phil Correa 31/12/2020

Introdução ao pensamento libertário de Rothbard.
Livro curtíssimo, aborda de maneira breve alguns tópicos sobre este pensamento, porém, o livro ainda consegue trazer bons argumentos em suas poucos páginas.
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Lukedo 29/11/2020

O estado é, de forma inerente, anticapitalista.
Nesse livro, Rothbard expõe questões como "O que o estado é?", "O que o estado não é?", "Como ele se sustenta?". Admito que prefiro as teorias políticas de outros austríacos, porém a habilidade de escrita de Rothbard é inegável. Ele expõe que o estado seria uma organização coerciva e não produtiva, que se sustenta às custas dos outros

As escritas políticas e históricas aqui são de grande proveito, apesar de eu não concordar com a teoria anarcocapitalista. De qualquer forma, algo que me decepcionou no livro foi seu final, onde não se expõe o que se deve fazer, ou "se é que há algo a fazer".
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