Rose 13/08/2013Este mês tive o prazer de rever o Lucas Vieira, um belíssimo brasileiro. Espera aí, rever? Brasileiro? Sim amigos, rever, pois não faz muito tempo eu já tinha lido este livro, mas não sei porquê acabei não resenhando. Mas não tem problema, pois a estória é gostosa e não foi problema nenhum em reler.E brasileiro sim, Lucas foi o primeiro brasileiro que li nas páginas da Harlequin. Aliás, ele é um belo exemplar do nosso setor masculino, rsrsrsrs...
Mas vamos à estória... Lucas se fez sozinho, saído das favelas e ruas cariocas, acabou sendo adotado por uma família americana. A adoção não deu certo, e até completar 18 anos, ficou vagando por vários lares adotivos, até ter idade para ser responsável por si só. A partir daí, construiu um império.
Ele estava prestes a fechar um contrato muito importante com um russo, mas o recente rompimento amoroso poderia estragar seus planos.
Ele aceitou ajuda dama e fica revolte um funcionário que indicou uma tradutora que sem Lucas saber, cobrava "traduções" por fora...
Acontece que ela não pode ir, e em seu lugar mandou uma amiga de curso, Caroline. Esta sem saber de nada, nem a respeito de sua amiga, e nem a respeito de Lucas.
O jantar de negócios rendeu e os dois acabaram na cama. Aí que a coisa enrosca, pois Lucas acaba pensando que Carol é uma garota de programa e fica revoltado. Ela não "pesca" o que ele pensa. O destino dá uma pequena mãozinha e Lucas acaba arrastando Carol para seu apartamento com a desculpa de ajudá-la e protegê-la. Ela acabou aceitando (tadinha!).
Ele bem que tenta esquecer a possível "profissão" de Carol, pois está apaixonado pela garota. Ele faz de tudo por ela, mas quando a vê fechando mais um trabalho de tradução, acaba pondo os pés pelas mãos e o romance vai para o brejo.
Acontece que Lucas já está de quatro por Carol, e quando sua ficha cai não só por entender seu coração, mas por quem Carol é de verdade, decide morrer céus e terra para reconsquitá-la.
Um livro muito gostoso, que vale uma leitura. Só não gostei da forma que o Brasil foi descrito, acho que a autora deveria pesquisar um pouquinho Brasil, isso se eu levar em conta que a tradução foi feita corretamente.